Com 8 votos a 0, STF tem maioria a favor de inquérito das fake news

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O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria, com 8 dos 11 ministros, endossando a validade jurídica e votando pela continuidade do inquérito das fake news que investiga a produção e divulgação de notícias falsas e difamação contra membros da corte.

O julgamento foi interrompido às 18h35 desta quarta-feira (17), com os votos dos ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, que seguiram a opinião de Fachin, que é relator da ação.

Amanhã o julgamento deve ser concluído com os votos dos ministros Celso de Mello, Marco Aurélio, e o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que pode optar por não votar no processo.

Limites e Validade

O relator da ação, Edson Fachin, que fez seu voto na sessão de quarta-feira da semana passada, quando foi iniciado o julgamento deste processo movido pela Rede Sustentabilidade. O partido questiona a validade jurídica do inquérito das fake news, que tem relatoria do ministro Alexandre de Moraes, alegando que ele desrespeita a Constituição, extrapola o poder de polícia do STF e até mesmo a falta de justa causa para a investigação.

Os ministros que votaram até agora concordaram com o voto de Fachin, que considerou o inquérito válido, mas afirmou que devem haver ponderações nas investigações, com o envolvimento do Ministério Público e respeito à liberdade de expressão e de imprensa, em sintonia com os pareceres da PGR (Procuradoria Geral da República) e da AGU (Advocacia-Geral da União).

“São atos inadmissíveis no estado de direito democrático, a defesa da ditadura, a defesa do fechamento do Congresso Nacional ou a defesa do fechamento do STF. Não há liberdade de expressão que ampare a defesa destes atos, quem quer que os pratique precisa saber que enfrentará a Justiça constitucional de seu país”, criticou Fachin sobre ataques feito à Corte e a outras instituições em seu voto.

O ministro ainda defendeu a condução da ação pelo STF, pois “se justifica pela etapa da coleta de provas, que são competências do Tribunal [mesmo que atípicas], evitando o envio dessas para jurisdições sem competências”, citando ainda que a PGR já havia reconhecido que 90% do teor do inquérito é de jurispudência do STF e que o processo só foi aberto pela corte, pois outros órgãos não abriram investigação sobre o tema.

Como votaram os ministros até agora

Todos os ministros que votaram até o momento concordaram com o voto do relator do processo na corte, o ministro Edson Fachin, mas fizeram interpretações e aproveitaram o Julgamento para manifestar sua opinião sobre as circunstâncias investigadas no inquérito.

O relator do inquérito das fake news, o ministro Alexandre de Moraes, destacou que “liberdade de expressão não se confunde com ameaça, com coação, com atentado” e destacou que o inquérito chegou a identificar até mesmo ameaças de morte e estupro das filhas de ministros da Corte, feitas por uma advogada do Rio Grande do Sul.

Já o ministro Luís Roberto Barroso, aproveitou o voto em que também acordou com o relator, para criticar pessoas que aceitam dinheiro para propagar discursos de ódio.

“Quem recebe dinheiro para fazer campanhas de ódio não é militante. Primeiro, é mercenário que recebe dinheiro para a causa. E segundo é criminoso”, afirmou Barroso.

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A ministra Rosa Weber defendeu o papel do STF na condução do inquérito e criticou quaisquer ataques ao poder Judiciário, destacando que pedir o fechamento da Corte, é considerado um desapreço pela Democracia, mas também pode configurar uma série de crimes.

“A resposta institucional dessa Suprema Corte foi instrumentalizada pela portaria, que instaurou investigação para identificar responsáveis”, disse Weber.

Luiz Fux, por sua vez, enalteceu a investigação, compartilhando do voto do ministro Edson Fachim e destacando que o inquérito das fake news combate atitudes que podem ser embriões de ações terroristas contra o STF.

“Estamos aferindo fatos gravíssimos que se enquadram no código penal, na lei de segurança nacional, de organização criminosa e até nos crimes equiparados ao terrorismo”, afirmou Fux.

A ministra Cármen Lúcia também considerou o inquérito válido, destacou em seu voto a importância da liberdade de expressão, mas criticou excessos. “Liberdade de expressão não pode ser biombo para criminalidade”, disse a ministra.

Ricardo Lewandowski, frisou a legalidade do inquérito e o respeito pleno a Constituição e as leis, também concordando com o relator do processo, e validando o inquérito das fake news.

Lewandowski frisou ainda que mesmo o poder de polícia da Corte neste inquérito pode ser comparado ao de outros poderes, como as CPIs (Comissões Parlamentares de Inquéritos) e da polícia legislativa do Congresso Nacional.

Por fim, nesta quarta-feira (17), o ministro Gilmar Mendes destacou e criticou vários exemplos de declarações e atitudes que são alvo do inquérito das fake news, como forjar uma conversa de um dos ministros do STF dando a entender o planejamento de um atentado em Brasília.

Mendes frisou ainda que, o inquérito se justifica ainda, pois esses atos não foram apurados por outras instâncias, citando a falta de resposta de ofícios emitidos pelo STF para a Polícia Federal e a PGR sobre alguns casos similares, mas que não foram investigados, até chegar ao inquérito da fake news. 

Fonte: R7.Com

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.