Pesquisa do IBGE mostra que ainda há concentração do PIB no país

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Em 2018, 25 municípios detinham 36,3% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) brasileiro. Em 2002, esse percentual era 40,6%. Em 2018, 100 municípios detinham 55% do PIB no país. Em 2002, era 59%. O Brasil tem 5.570 cidades.

Os dados constam da pesquisa PIB dos Municípios 2018, divulgada hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos 25 maiores PIBs, 12 capitais somavam 27,6% da produção e 13 não capitais, 8,6%. O líder em participação era São Paulo, responsável por 10,2% do PIB do país que, naquele ano, chegou a R$ 7 trilhões. Em seguida vêm Rio de Janeiro, com 5,2% e Brasília, com 3,6%.

A atividade econômica na região de São Paulo, que reúne 92 municípios adjacentes à capital paulista, com forte interação, gerava o equivalente a um quarto do PIB do país.

“É um indicador de concentração evidente, mas tem uma tendência de desconcentração em relação a 2002”, disse o analista do IBGE, Luiz Antonio de Sá.

Os 1.346 municípios de menores PIBs responderam por cerca de 1% do PIB do país e por 3,1% da população brasileira. “Nota-se que, entre esses, os situados nos estados do Piauí (156), Paraíba (134), Rio Grande do Norte (79) e Tocantins (69) representavam cerca de 50% das municipalidades de seus respectivos estados. Em 2002, 1.383 correspondiam a 1% do PIB e somavam 3,7% da população nacional”, informou o IBGE.

Em 49,2% dos municípios do país, a administração pública foi a principal atividade econômica em 2018. Esse predomínio ocorria em mais de 90% das cidades do Acre, Roraima, Amapá, Piauí, Paraíba, Distrito Federal e em apenas 9,6% dos municípios do estado de São Paulo.

Construção foi a única atividade com queda em volume em 2018 (-3,2%), enquanto as atividades de serviços tiveram a maior contribuição no resultado nacional, respondendo por 73% de participação no PIB, com destaques para comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, atividades imobiliárias e atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares.

Período 2017-2018

Entre 2017 e 2018, os municípios com maior ganho de participação no PIB do país foram Maricá (RJ), Niterói (RJ) e Campos dos Goytacazes (RJ), cada um com acréscimo de 0,2 ponto percentual (p.p.). Os três ganhos se deveram à alta do preço internacional do petróleo em 2018.

Por outro lado, as maiores quedas de participação ocorreram em São Paulo, Osasco (SP), Brasília e Parauapebas (PA). Em São Paulo e Osasco, a perda de participação se deu, principalmente, em função das atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, já que, em 2018, houve redução da taxa de juros Selic e, em ambos os municípios, essa atividade tem peso destacado. Em Brasília, houve decréscimo de participação nos impostos, líquidos de subsídios, sobre os produtos. Parauapebas, por sua vez, apresentou queda da extração de minério de ferro.

PIB per capita

Em 2018, os dez municípios com os maiores PIB per capita somavam 1,5% do PIB nacional e 0,2% da população brasileira. Presidente Kennedy (ES), com R$ 583.171,85, apresentou o maior PIB per capita em 2018, seguido por Ilhabela (SP), ambos devido à extração de petróleo.

Selvíria (MS) ocupava a terceira posição e Vitória do Xingu (PA), a sétima, constam nessa relação graças à geração de energia hidrelétrica. Na quarta posição, São Gonçalo do Rio Abaixo (MG) foi a única municipalidade que tem a extração de minério de ferro como a sua principal atividade entre os dez maiores PIBs per capita de 2018.

As cidades que ocupavam a quinta e a décima posições em termos de PIB per capita, Paulínia (SP) e São Francisco do Conde (BA), respectivamente, tiveram na indústria de refino de petróleo a sua principal atividade, enquanto Triunfo (RS), na sexta posição, destacou-se na indústria petroquímica. Extrema (MG) e Louveira (SP) figuravam na oitava e nona posições, em razão do comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e das indústrias de transformação.

Entre as capitais, Brasília, com R$ 85.661,39, ocupou a primeira posição em relação ao PIB per capita em 2018, enquanto Belém ocupou a última (R$ 21.191,47). A razão entre o PIB per capita das capitais e o PIB per capita do Brasil (R$ 33.593,82) mostrou que, em 2018, enquanto Brasília alcançou valor 2,55 vezes maior que o nacional, em Belém a razão foi 0,63. No mesmo ano, dez capitais tinham PIB per capita maior do que o nacional; em 2002 eram 11.

Os maiores valores do PIB per capita, em 2018, pertencem aos grandes centros urbanos do Centro-Sul, e, ainda, a algumas regiões de forte expansão da fronteira agrícola, principalmente na região central de Mato Grosso, no oeste baiano e no alto curso do Rio Parnaíba, onde houve elevada participação da cadeia de produção de soja associada à relativamente pequena população.

Fonte: EBC

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.