Três em cada quatro brasileiros vão manter consumo reduzido após pandemia, diz pesquisa da CNI

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De cada 4 brasileiros, 3 vão manter o nível de consumo reduzido após a pandemia do coronavírus, mostra uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Instituto FSB, divulgada nesta quinta-feira (7). No total, 2.005 pessoas foram ouvidas em todos os estados do Brasil.

A pesquisa revelou ainda que, de um grupo de 11 bens de consumo, apenas dois terão maior procura durante os três meses após o fim da pandemia: roupas (34%) e calçados (31%).

Em todos os outros nove grupos de bens (como eletrodomésticos, eletroeletrônicos e móveis), há menos interesse na retomada do consumo. Menos de 10% das pessoas afirmam que pretendem comprar esses produtos no prazo de 90 dias pós-isolamento.

Porém, quando se leva em consideração o período de até um ano após o fim das medidas restritivas, além de roupas (70% das pessoas pretendem comprar nesse prazo) e calçados (66%), despontam móveis (28%), celulares (27%), eletroeletrônicos (23%) e eletrodomésticos (23%), todos acima do patamar de 20% de intenção de compra em até um ano.

Compra de roupas terá maior procura após a pandemia — Foto: Pixabay
Compra de roupas terá maior procura após a pandemia — Foto: Pixabay

Compra de roupas terá maior procura após a pandemia — Foto: Pixabay

Volta ao comércio

A pesquisa também sondou a intenção do brasileiro em voltar a frequentar supermercados, bares e restaurantes, shopping e o comércio de rua.

A menor mudança se dará na frequência aos mercados: 76% falam em voltar a fazer como antes ou até ampliar a frequência, enquanto 24% projetam reduzir o número de idas a esses estabelecimentos.

No caso do comércio de rua, 57% falam em manter ou ampliar, enquanto 41% esperam reduzir. Já em relação aos shoppings, a população se divide: 47% falam em manter ou aumentar a frequência e 48%, em reduzir. Por fim, há 44% dizendo que manterão ou ampliarão e 52% dizendo que reduzirão a ida a bares e restaurantes.

Faturamento dos setores de comércio e serviços cai quase 40% no país

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Medo de perder emprego

O medo de perder o emprego é um dos motivos que contribui para a expectativa dos brasileiros de continuar freando o consumo. A pesquisa da CNI mostrou que metade dos trabalhadores (48%) tem um medo grande de perder o emprego. Somado ao percentual daqueles que têm medo médio (19%) ou pequeno (10%), o índice chega a 77%.

Muitos dos entrevistados já sentiram o efeito da crise no bolso. Do total, 23% já perderam totalmente a renda, e outros 17% tiveram redução no ganho mensal. Isso significa dizer que quatro em cada 10 brasileiros acima de 16 anos perderam poder de compra desde o início da pandemia.

“Há muito a ser feito nos próximos meses, mas devemos manter a confiança na ciência e na resistência da nossa economia. Certamente, com persistência e atuação conjunta, conseguiremos vencer o novo coronavírus, esse poderoso inimigo, superar a crise decorrente da pandemia e retomar a rota do desenvolvimento econômico e social do Brasil”, afima o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Endividamento

A pesquisa mostra também que mais da metade dos brasileiros (53%) está endividada. E, dentre quem possui alguma dívida, 28% a contraíram nos últimos 40 dias, ou seja, após o início do período de isolamento social.

A inadimplência provocada pela crise também preocupa: 40% dos endividados disseram que já atrasaram o pagamento de algum débito, sendo que, desses, mais da metade (57%) começou a ficar inadimplente nos últimos 40 dias. Além disso, só 52% dos endividados afirmam que conseguirão quitar todas as suas dívidas nos próximos 30 dias.

População é favorável ao isolamento

Apesar das perdas econômicas, os dados mostram que a população brasileira segue favorável ao isolamento social (86%) e quase todo mundo (93%) mudou sua rotina durante o período de isolamento, em diferentes graus.

No cenário pós-pandemia, só 30% dos brasileiros falam em voltar a uma rotina igual à que tinham antes. Sobre o retorno ao trabalho após o fim do isolamento social, a maior parte dos trabalhadores formais e informais (43%) afirma sentir-se segura, enquanto 39% se dizem mais ou menos seguros e apenas 18%, inseguros.

“As atenções dos governos, das empresas e da sociedade devem estar voltadas, prioritariamente, para preservar vidas. Entretanto, é crucial que nos preocupemos também com a sobrevivência das empresas e com a manutenção dos empregos. É preciso estabelecer uma estratégia consistente para que, no momento oportuno, seja possível promover uma retomada segura e gradativa das atividades empresariais”, comentou Andrade.

Quase todos os entrevistados (96%) consideram importante que as empresas adotem medidas de segurança, como a distribuição de máscaras e a adoção de uma distância mínima entre os colaboradores. E, para 82% dos trabalhadores, essas medidas serão eficientes para proteger os empregados.

Fonte: G1

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.