Anvisa decide nesta sexta sobre aval a pedidos de importação das vacinas Covaxin e Sputnik V

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decide nesta sexta-feira (4) sobre novos pedidos de aval à importação e distribuição excepcional das vacinas contra Covid Covaxin, fabricada pela empresa indiana Bharat Biotech, e Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia.

Essa será a segunda vez que a agência se reúne para analisar a situação das duas vacinas e um possível aval para oferta dessas doses.
Em março, a Anvisa negou um pedido de importação da Covaxin feito pelo Ministério da Saúde. Entre os motivos, estava a falta de dados mínimos exigidos para análise e de certificado de boas práticas de fabricação.

Parecer negativo também foi dado no fim de abril a pedidos feitos por dez estados para importar a Sputnik V. Na ocasião, porém, além da falta de dados, a agência apontou falhas técnicas em estudos e na produção da vacina que podem trazer riscos à segurança e qualidade do imunizante.

Agora, um novo parecer, o segundo para ambas, deve ser feito na mesma reunião. O encontro está marcado para as 14h e deve se concentrar em novos pedidos de autorização feitos pelo ministério e diferentes estados.

No caso da Sputnik, o total de doses e a lista de estados não foi divulgada. Para a Covaxin, seriam 20 milhões de doses, o que equivale ao total contratado pelo Ministério da Saúde.

As solicitações têm como base a lei 14.124/2021, que abre espaço para que Anvisa faça a análise de vacinas sem registro ou uso emergencial no Brasil, mas aprovadas em alguns outros países -como Rússia e Índia.

Para isso, porém, interessados na importação precisam cumprir alguns requisitos, como apresentar o relatório técnico que baseou a aprovação nesses locais, o que não ocorreu nos pedidos anteriores.

A nova tentativa de importação da Covaxin foi protocolada pelo Ministério da Saúde na última terça (25).

A medida ocorreu poucos dias após a agência dar aval a um pedido de realização de estudos clínicos da vacina no Brasil. A previsão é que os testes sirvam como complemento a dados obtidos em estudo feito na Índia e envolvam até 4.500 voluntários em quatro estados.

No mesmo dia, a agência também informou ter recebido novo pedido para atestar boas práticas de fabricação da Bharat Biotech, empresa responsável pela produção das doses.

Desde então, a avaliação de membros do Ministério da Saúde é que houve avanços no processo, o que deve facilitar a nova análise da Covaxin. A Anvisa, porém, ainda não se manifestou sobre o caso.

Já no caso da Sputnik, o histórico dos últimos meses mostra que a decisão pode ser alvo de impasses. Segundo a Folha apurou, após a última negativa, novos documentos foram apresentados, mas ainda não havia consenso entre membros da agência sobre o quanto isso poderia favorecer a obtenção de aval à importação e ao uso.

Desde janeiro, representantes da União Química, empresa que tem parceria com o Fundo de Investimento Direto da Rússia, parlamentares e governadores têm pressionado a agência por aval à Sputnik.

Em abril, parecer da equipe técnica da Anvisa apontou, além da falta de apresentação de relatório da agência russa, falhas em estudos e no desenvolvimento da Sputnik que trazem dúvidas sobre a segurança, qualidade e eficácia da vacina.

Um dos pontos críticos apontados foi a presença, em lotes da vacina especificados em documentos, de adenovírus que pode se replicar nas células humanas, o que indica riscos à segurança do imunizante.

O adenovírus é usado na tecnologia de desenvolvimento da vacina como vetor para carregar informação genética do coronavírus e induzir a resposta imune. O vírus, no entanto, não pode ser capaz de se replicar.

Após a decisão, representantes do fundo russo negaram os problemas apontados e ameaçaram recorrer à Justiça. Já a Anvisa alegou que os dados vieram do próprio desenvolvedor do produto.

Recentemente, governadores que fazem parte do Consórcio Nordeste anunciaram ter entregue à agência relatório técnico que baseou a aprovação da vacina na Rússia, o qual contém dados sobre o imunizante.

O documento deve fazer parte do parecer a ser apresentado pela agência nesta sexta.

Fonte: Folha-PE

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.