Ao criticar isolamento social, Bolsonaro diz que sua “guerra” não é política

Clipping

Ao lado do novo ministro da Defesa, general Braga Neto, após demitir o ex-ministro general Fernando Azevedo e os três comandantes das Forças Armadas, o presidente Jair Bolsonaro criticou, neste sábado (3/4), medidas de isolamento social e afirmou que a sua guerra não é política. O presidente estava com o ministro em uma entidade beneficente em Itapoã, no Distrito Federal. “Cada vez mais, com mais desemprego, a política do fecha tudo, fica em casa, mais gente está comendo menos, alguns passando necessidades seríssimas, e nós temos que vencer isso aí. A guerra, da minha parte, não é política. É uma guerra que realmente tem a ver com o futuro de uma nação. Não podemos esquecer a questão do emprego. O vírus o pessoal sabe que nós estamos combatendo com vacinações”, disse.


Bolsonaro estava com Braga Netto tomando sopa na Associação Beneficente Cristã Casa de Maria — Beth Myriam, que distribui o alimento para população carente na região. O presidente estava sem máscara, assim como Braga Netto, mas eles estavam comendo no momento do vídeo. Ao lado de uma mulher que atua na associação, o mandatário afirmou que o grupo costumava distribuir 40 sopas por dia, e que durante a pandemia o número passou para 130.
O presidente afirmou que apoia medidas protetivas, mas que “tudo tem limite”. “Lá atrás, quando se mandava ficar em casa, em março, era pra achatar a curva até que os hospitais se aparelhassem com leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e respiradores. Passou um ano, bilhões do governo federal foram dispensados para governadores e prefeitos, e parece que alguns deles não aplicaram devidamente esse recurso na Saúde. Aplicaram em outras áreas que são nobres também, mas não a Saúde”, disse, sem apresentar provas.


Não é a primeira vez que Bolsonaro diz isso. Na última quinta-feira (1º), afirmou que governadores usaram recursos fornecidos pelo Executivo a ações de enfrentamento à doença para quitar débitos das suas gestões. Desemprego Ainda neste sábado, Bolsonaro voltou a dizer que sempre alertou para dois problemas, o vírus e o desemprego, e que está preocupado com ambos. “Lamentamos as mortes”, disse, afirmando que a vacinação no país está a pleno vapor. Dados da plataforma Our World in Data, que computa a vacinação em todo o mundo, aponta que o Brasil já aplicou ao menos uma dose em 7,6% da população, estando em 15º lugar no ranking, atrás de países como Israel, que está em primeira posição e já vacinou 60,7% da população, e Chile, que já vacinou 36,3%.

Bolsonaro afirmou que o governo federal adquiriu imunizantes no ano passado, mas que não tinham tantos disponíveis, e que entre o Executivo e as vacinas há a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). É público, entretanto, a demora do governo em adquirir imunizantes contra o coronavírus. Em outubro do ano passado, por exemplo, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello chegou a assinar um memorando de intenção de compra da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, mas foi desautorizado pelo presidente.


Na época, ele afirmou que a “vacina chinesa de João Doria (governador de São Paulo)” não seria comprada. Além disso, o contrato com a Pfizer foi fechado só no mês passado. A empresa disse que ofereceu 70 milhões de doses e que a primeira proposta foi enviada ainda em agosto de 2020. O presidente e o ex-ministro afirmavam que havia cláusulas no contrato que impediam a sua assinatura, apesar de a empresa afirmar que as cláusulas estavam “em linha com os acordos fechados em outros países do mundo, inclusive na América Latina”. 


Apoio a Braga Netto A aparição do ministro Braga Netto ao lado de Bolsonaro neste sábado não é em vão. Nesta semana, o presidente criou uma crise sem precedentes com os militares ao demitir o ministro Azevedo e os três comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica ao mesmo tempo. No lugar de Azevedo, colocou o general Braga Netto, que é muito mais próximo de Bolsonaro, com a intenção de ter o apoio político que tanto anseia no âmbito das forças. 

Fonte: DP

Clipping
GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

Clipping
Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

Clipping
GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.