Bolsonaro foca nos evangélicos de olho na eleição de 2022

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Numa agenda frenética com lideranças evangélicas, o presidente Jair Bolsonaro trabalha para não perder apoio, nas igrejas, à reeleição em 2022. Nesta segunda-feira (19), ele reuniu-se com os pastores Silas Malafaia, presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb), e Fábio Sousa, da Igreja Fonte da Vida.

O entrave no caminho do chefe do Executivo é o avanço da pandemia, que tem provocado o fechamento de templos. A disseminação do vírus no meio religioso e a perda de vidas entre fiéis e pastores geram forte impacto no respaldo político ao governo.
Ao mesmo tempo, o Planalto vê o PT, com foco no pleito do ano que vem, e partidos do Centrão iniciarem uma cruzada em meio às lideranças evangélicas. A disputa é por uma grande fatia do eleitorado. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2010, havia 42,3 milhões de evangélicos. Como a religião está em franco crescimento no Brasil, hoje já seriam mais de 60 milhões de fiéis.
Ao contrário da Igreja Católica, os evangélicos não têm uma liderança única, muito menos entidade ou grupo em nível nacional com influência sobre todas as vertentes — há diversas subdivisões, muitos templos independentes, que não atuam em coligações ou associações.
As declarações de Bolsonaro contra o uso de máscaras, o distanciamento social e as demais medidas sanitárias são vistas como uma desvalorização da vida da população, o que desagrada a fiéis e pastores. Nos cultos, pastores e bispos têm destacado a importância do uso de álcool em gel e medição de temperatura, além de manter distância dentro e fora dos templos para evitar a propagação da doença.
O pastor Josimar Francisco da Silva, presidente do Conselho de Pastores Evangélicos do Distrito Federal (Copev), afirmou que a igreja tenta se manter longe da política. “Os evangélicos oram muito por ele (Bolsonaro), não sei por quê. Quando houve essa mudança de governo, a igreja estava sendo muito perseguida pela esquerda… Nós tentamos manter distância da política”, frisou. “Não é pelo presidente que oramos, é pelo país, pela estabilidade. Já oramos pelo ex-presidente Lula, pelo Temer, que representam os rumos do Brasil.”
Ele destacou que Bolsonaro é a favor de pautas em comum com a igreja evangélica, mas que não existe apoio irrestrito. “Ele defende muito a liberdade religiosa, o que já é uma grande coisa, mas não estamos ligados à pessoa do Bolsonaro, mas, sim, à figura de presidente da República. Estamos tomando nossos cuidados, usando máscaras, independentemente do que o presidente diz”, assegurou. “Respeitamos os decretos dos estados e atuamos seja presencial seja a distância. A igreja é independente, apesar de muitos líderes serem próximos de políticos.”
Mestre e doutoranda em teologia pela Escola Superior de Teologia do Rio Grande do Sul, Denise Santana enfatizou que pastores das grandes igrejas não falam por todo o segmento. “Os dois pastores que se encontraram com Bolsonaro falam em nome deles, respondem pela igreja deles, e não em nome de todo o segmento evangélico do Brasil, que é muito fragmentado. Ele tem um amplo apoio, mas não é de 100%”, disse.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.