‘Seria perguntar se a chuva molha’, diz Pazuello sobre capacidade de generais em gestão e liderança

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O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello disse nesta quarta-feira (19), no depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que questionar a capacidade de generais em gestão e liderança “seria como perguntar se chuva molha”. Ele deu a resposta após o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), perguntar sobre suas credencias para chefiar o Ministério da Saúde.

Este é o oitavo dia de depoimentos na Comissão que apura ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia de Covid e eventual desvio de verbas federais enviadas a estados e municípios.

“Sobre gestão e liderança eu acredito que seria perguntar se a chuva molha, se o oficial tem competência de gestão e liderança. Se nós não tivermos, tem que começar do zero a nossa instituição”, disse o ex-ministro.

Pazuello afirmou ainda que se considera “plenamente apto” para o cargo que exerceu, à frente da pasta.

“Eu me considero, sim senhor, plenamente apto a exercer o cargo de ministro da saúde”, afirmou.

Em sua resposta, o ex-ministro disse também que nos “batalhões logísticos” que ele comandou tinham “companhias de saúde, saúde operacional”.

“Nos batalhões logísticos que eu comandei tinham companhias de saúde, saúde operacional, onde você tinha que prestar apoio aos paraquedistas ou a tropa para fazer a evacuação, a estabilização e evacuação dos doentes até os hospitais de campanha que eu viria a comandar depois. Isso aí só para falar para o senhor sobre a área de saúde”, afirmou.

Pazuello disse ainda que para ser ministro é necessário uma assessoria técnica, capacidade de ouvir e sensibilidade.

“Ser um ministro da saúde ou qualquer ministro nesse nível, ele tem que ter assessoria técnica, ele tem que ter capacidade de ouvir, ele tem que ter sensibilidade para tomada de decisão e decidir rápido porque todos os dias vidas eram perdidas”, afirmou.

Pazuello disse irá “responder todas as perguntas, todas, sem exceção” e que foi à CPI “com bastante conteúdo”.

“Eu vim aqui e eu vou responder todas as perguntas, todas, sem exceção [..] Eu vim com bastante conteúdo e eu pretendo deixar claro à população brasileira e a todos os senhores todos os fatos e todas as verdades que aconteceram sob a minha gestão, sob a nossa gestão”.

O ex-ministro foi à CPI amparado por um habeas corpus concedido pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), que o permite ficar em silêncio sempre que entender que as perguntas possam levá-lo à autoincriminação.

Pazuello disse ainda que respostas “simplórias” e “sem contextualização” não atendem a população.

“[…] Eu acredito que nós temos aí uma população brasileira toda nos olhando e respostas simplórias, sem contextualização, sem a compreensão do que nós estamos falando, não vai atender as pessoas que estão nos esperando”, afirmou.

‘Homem comum’

Em sua fala inicial, Pazuello disse que está agradecido à CPI pela oportunidade de “esclarecer a verdade” sobre a pandemia. Ele também prestou solidariedade às vítimas da Covid.

O ex-ministro afirmou que foi à CPI como um “homem comum”. General da ativa, ele fez um resumo de sua carreira no Exército.

“Quem está aqui sentado hoje é um homem comum, um filho que perdeu a sua mãe muito cedo e seu pai há pouco tempo (…) Um cidadão brasileiro, mas que por opção jurou defender o seu país independentemente dos riscos inerentes às missões recebidas”, afirmou Pazuello.

O ex-ministro também apresentou um balanço das ações do governo ao longo da pandemia.

Pazuello disse que a decisão do STF deu aos governadores o poder de tomar decisões sobre medidas contra o coronavírus. No entanto, a decisão da Corte ao contrário do que alegam governistas, não exime a União de responsabilidade.

“A União disponibiliza recursos para que estados e munícipios executem as ações de saúde. Aos estados e municípios cabem, por intermédio das secretarias de saúde, de forma plena, executar as ações em saúde. As decisões do STF limitaram ainda mais essas ações. Assim não há possibilidade de o Ministério da Saúde interferir nas ações nos estados de saúde”, argumentou Pazuello.

Fonte: G1

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.