Vendas no comércio varejista caem 1,7% em junho, aponta IBGE

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As vendas do comércio varejista apresentaram queda de 1,7% em junho após registrar alta por dois meses seguidos. Foi a maior retração do ano e a segunda maior queda para um mês de junho em toda a série histórica, iniciada no ano 2000. Na passagem de maio para junho, a maior queda ocorreu em 2002, quando as vendas caíram 2%.

Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo com a queda, o varejo em junho ficou 2,6% acima do patamar pré-pandemia da covid-19, devido à recuperação ocorrida no segundo semestre do ano passado.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, explicou que a queda no varejo pode ser um reflexo do aumento dos juros, que compromete a capacidade de consumo das famílias.

“Em junho, já começa a ter alguns sinais de aumento de juros. A família tem algumas maneiras de fazer gastos, através de rendimentos habituais, de rendimentos extra habituais, de poupança ou de crédito. Então, à medida que os juros começam a crescer, o crédito começa a diminuir. Isso também rebate no indicador das vendas”, disse Cristiano.

De acordo com ele, o aumento da inflação também contribuiu para o resultado negativo do comércio.

“Também tem um certo cenário de inflação nesses resultados. Isso aparece quando a gente faz a comparação entre o resultado do volume de vendas, que teve queda de 1,7% em junho, e nas receitas ele foi 1,5% acima de maio. Essa invertida no valor nominal que a gente apura tem esse fenômeno das pressões inflacionárias”, explicou.

Análise semestral

As vendas no comércio varejista fecharam o primeiro semestre do ano com alta de 6,7%, na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o resultado ficou negativo em 3,2%, com o início da pandemia da covid-19. Nos últimos 12 meses, a alta acumulada é de 5,9%.

De acordo com Cristiano, apesar da alta, o resultado deve ser considerado em perspectiva, tendo em vista a base de comparação negativa do primeiro semestre de 2020.

“A gente teve semestres muito destacados. A questão de novas restrições, que aconteceu no primeiro semestre de 2021, com relação a, por exemplo, abertura de lojas físicas, horário de funcionamento, isso tudo é um cenário mais ou menos o espelho do primeiro semestre de 2020, porque ele acaba por restringir essa oferta dessas lojas e acaba afetando a receita dessas empresas que tiveram essas restrições. Isso aconteceu, mas com amplitude menor agora no primeiro semestre de 2021”, disse.

Setores

Segundo o IBGE, entre as oito atividades investigadas pela pesquisa, cinco apresentaram queda de maio para junho. A mais intensa foi verificada em tecidos, vestuário e calçados, que caiu 3,6%, depois de crescer 16,3% em abril e 10,2% em maio.

O setor foi um dos mais afetados pela pandemia, com queda de 38,7% no primeiro semestre de 2020 e de 9,8% no segundo. A recuperação de 32,6% registrada nos seis primeiros meses do ano não foi o suficiente para alcançar o patamar pré-pandemia.

Também recuaram na passagem mensal os setores de outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,6%), combustíveis e lubrificantes (1,2%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,5%).

O setor de livros, jornais, revistas e papelaria cresceu 5% em junho, o terceiro resultado positivo seguido. Os aumentos não recuperaram as perdas da pandemia, e a queda acumulada de janeiro e junho é de 22,8%. No ano passado, o setor perdeu 28,8% no primeiro semestre e 32,7% no segundo, após um 2019 com grandes perdas também.

Também cresceram na comparação mensal as vendas de móveis e eletrodomésticos (1,6%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,4%).

Na comparação entre maio e junho de 2021, as vendas no varejo caíram em 18 das 27 unidades da federação. A maior queda foi no Amapá (16,7%), seguido de Rio Grande do Sul (5,1%) e Mato Grosso do Sul (4,0%). Os maiores crescimentos foram no Ceará (2,5%), Espírito Santo (2,2%) e Pará (1,9%).

Fonte: EBC

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.