Conheça o câncer de mama, o que mais mata mulheres no Brasil e acomete 1% dos homens
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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“É um baque. A gente pensa que é uma sentença de morte, mas não é. É um diagnóstico, e a gente tem que seguir a vida, se tratar para chegar na cura”. Esse é o relato do empresário Daniel Lira, de 35 anos, diagnosticado com câncer de mama aos 32 anos.
Daniel descobriu a doença após realizar a cirurgia plástica de ginecomastia, procedimento que corrige o excedente da mama masculina. Ele contou que tinha, desde os 14 anos, a mama esquerda maior que a direita, e que achava que se tratava apenas de um distúrbio hormonal.
“Eu tenho quatro tias paternas que tiveram câncer de mama e desconfiaram. Elas me levaram para fazer a minha primeira mamografia aos 15 anos. Na época, o exame não deu nada. Então, eu segui a vida normal na adolescência e fase adulta”, contou.
Em 2017, aos 30 anos, Daniel, acima do peso e com uma vida sedentária, decidiu fazer a cirurgia plástica. “Como estava muito visível quando botava uma camisa, eu resolvi fazer essa cirurgia. Procurei um médico e ele informou que eu tinha que perder mais de 20 quilos, mas eu não estava disposto a fazer isso (perder peso) naquele momento”, afirmou Daniel, informando que tempos depois iniciou o processo de emagrecimento por conta própria e voltou a buscar o mesmo médico de hospital particular, em 2019, para realizar o procedimento cirúrgico.
“O médico me pediu para fazer os exames de ultrassonografia e mamografia, que não mostraram nada. Então, fiz a cirurgia”.
Fonte: Folha-PE