Brasil tem pequena melhora no IDH, mas segue estagnado no 79°lugar em ranking global

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O Brasil ficou estagnado no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) nesta sexta-feira (14). É o terceiro ano seguido que o país mantém a 79ª posição no levantamento, que analisou 189 países. A situação é pior quando se fala, exclusivamente, de desigualdade: o Brasil cai 17 posições (veja detalhes mais abaixo).

Medido anualmente pelo Pnud, o IDH vai de 0 a 1 – quanto maior, mais desenvolvido o país – e tem como base indicadores de saúde, educação e renda. Neste ano, o Brasil alcançou o IDH de 0,759, com uma pequena melhora em relação ao ano passado, de 0,001.

Na classificação da ONU, o Brasil segue no grupo dos que têm “alto” desenvolvimento humano. A escala classifica os países analisados com IDH “muito alto”, “alto”, “médio” e “baixo”.

Ranking de desenvolvimento humano — Foto: Alexandre MauroRanking de desenvolvimento humano — Foto: Alexandre Mauro

Ranking de desenvolvimento humano — Foto: Alexandre Mauro

Oslo, na Noruega, país que aparece no topo do ranking de IDH — Foto: Nancy Bundt/www.visitnorway.comOslo, na Noruega, país que aparece no topo do ranking de IDH — Foto: Nancy Bundt/www.visitnorway.com

Oslo, na Noruega, país que aparece no topo do ranking de IDH — Foto: Nancy Bundt/www.visitnorway.com

Expectativa de vida, escolaridade e renda

A melhora no IDH brasileiro é percebida nos índices de saúde e renda. Já os números que dizem respeito à educação se mantiveram os mesmos. Desde 2015, o país está parado no levantamento que mede a expectativa dos anos de escolaridade dos cidadãos (15,4). A média de anos de estudo do brasileiro também é a mesma de 2016 (7,8).

A “média de anos de estudo” representa o tempo de educação que pessoas de 25 anos ou mais têm no país – isto é, um indicador que é mais impactado pelas gerações anteriores. Já os “anos esperados de escolaridade” indicam a expectativa de estudo de uma criança que ingressa hoje no sistema de ensino. Ou seja, o brasileiro que se matricula atualmente numa escola deverá estudar, em média, 15,4 anos.

Outro item analisado para o levantamento do IDH é a esperança de vida ao nascer. A expectativa de vida dos brasileiros passou de 75,5 anos, em 2016, para 75,7.

A renda nacional bruta (RNB), dimensionada em dólares, teve um salto de US$ 13.730 para US$ 13.755. O número, porém, ainda não alcançou o valor de 2015, quando a RNB era de US$ 14.350.

Evolução do Brasil no IDH — Foto: Infografia: Alexandre MauroEvolução do Brasil no IDH — Foto: Infografia: Alexandre Mauro

Evolução do Brasil no IDH — Foto: Infografia: Alexandre Mauro

Desigualdades

O Pnud também avaliou, em 151 países, o IDH “ajustado às desigualdades”. Este índice mede a perda do desenvolvimento humano devido à distribuição desigual dos ganhos do IDH.

Quando esse índice é avaliado, o Brasil perde 17 posições no ranking mundial e despenca de 0,759 para 0,578- – este índice, por si só, colocaria o Brasil na categoria de “médio” desenvolvimento. Isso representa uma queda de 23,9% do IDH. Entre os países da América do Sul, o Brasil é o terceiro país que mais perde percentualmente neste índice, atrás do Paraguai (25,5%) e da Bolívia (25,8%).

O Pnud estabelece um índice separado para três dimensões de desigualdade nos países. No caso do Brasil, o pior índice fica com a má distribuição de renda (0,471), seguida da desigualdade na educação (0,535) e na expectativa de vida (0,765).

Os cinco primeiros países com desenvolvimento humano classificado como “muito alto” também perdem posições no IDH quando são avaliadas as desigualdades – Noruega (-1), Suíça (-2), Austrália (-4), Irlanda (-7) e Alemanha (-2).

América do Sul e Brics

O Brasil tem o 5º melhor IDH entre os países da América do Sul, atrás de Chile (0,843), Argentina (0,825), Uruguai (0,804) e Venezuela (0,761).

Se comparado aos países que fazem parte do Mercosul, o Brasil só fica na frente do Paraguai (0,702), na 110º posição do ranking mundial.

Na comparação com os países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil tem um IDH menor que o da Rússia (0,816), que está na 49º lugar no ranking.

A China vem atrás (IDH 0,502, excluída Hong Kong) na 86ª posição, seguida pela África do Sul (0,618), em 113º lugar e, por fim, Índia (0,427), na 130ª colocação.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.