Mortalidade infantil cai, mas desigualdade entre países persiste

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bebê, recém-nascidoUma criança ou um adolescente menor de 15 anos morreu a cada segundo em 2017 em alguma parte do mundo, “principalmente por razões evitáveis”. A estimativa é que, no total, 6,3 milhões de pessoas tenham morrido no ano passado.

Os dados são do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Organização Mundial da Saúde (OMS), Divisão da População ONU e Banco Mundial, que hoje divulgam relatório mundial sobre mortalidade infantil.

Oitenta e cinco por cento do total das mortes (5,4 milhões) ocorreram nos primeiros 5 anos de vida. Dessas mortes, aproximadamente a metade é de recém-nascidos.

Segundo o relatório, 5,4 milhões de mortes ocorreram nos primeiros 5 anos de vida, sendo que metade foi de recém-nascidos – Arquivo/Agência Brasil

Segundo a OMS, a maioria das crianças menores de 5 anos morreu de “complicações durante o parto, pneumonia, diarreia, sepse neonatal [infecção bacteriana] e malária”. No caso de crianças e adolescentes de 5 a 14 anos, as principais causas são lesões por causa de afogamento e de acidentes de trânsito.

O relatório ainda alerta que se nada for feito urgentemente para reverter essas tendências, 56 milhões de crianças de menos de 5 anos morrerão até 2030. Dessas, metade será recém-nascida.

Apesar do cenário e das projeções preocupantes, entre 1990 e 2017, houve redução da mortalidade infantil no conjunto dos dados globais. A taxa de mortalidade na faixa etária até 5 anos caiu de 93 para 39 mortes para cada mil nascidos vivos. Entre os bebês, no período neonatal (até 28 dias), a taxa caiu de 37 para 18 mortes para cada mil nascidos vivos.

A mortalidade entre as crianças de mais de 5 anos e os adolescentes com menos de 15 anos caiu de 15 para 7 entre cada mil pessoas na faixa etária.

Desigualdade

Mesmo com avanços globais, persistem desigualdades. A OMS salienta que há diferenças regionais nas principais causas de morte na infância e adolescência. “O risco de uma criança morrer na África Subsaariana é 15 vezes maior do que na Europa”. Metade das mortes nessas fases da vida ocorreu naquela região africana e 30% no sul da Ásia.

“Um bebê nascido na África Subsaariana ou no sul da Ásia tem nove vezes mais chances de morrer durante o primeiro mês que um bebê nascido em um país de alta renda”, compara a OMS.

A taxa de mortalidade de menores de 5 anos na África Subsaariana é mais de quatro vezes maior do que na América Latina e Caribe: 76 crianças mortas prematuramente em cada grupo de mil nascidos vivos e 18 crianças mortas em mil nascidos vivos, respectivamente.

Países falantes da língua portuguesa

Também hoje, o boletim ONU News informou que o Brasil foi o país de língua portuguesa onde houve maior redução da mortalidade de crianças com menos de 5 anos entre 1990 e 2017.

Nesse período, a taxa de mortalidade caiu de 63 para 15 em cada mil nascidos vivos. Uma média de redução da taxa de mortalidade de 5,4% a cada ano, queda mais acentuada do que a de Portugal (5,1% a cada ano), que em 2017 tinha uma taxa de mortalidade que equivalia quase à metade da brasileira: 8 para cada mil nascidos vivos. Os dados são do relatório Níveis e Tendências de Mortalidade Infantil, publicado pela ONU em Genebra (Suíça).

A mortalidade infantil, assim como a longevidade, é um dos indicadores de saúde utilizados para calcular o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O Brasil (79º) está quase 40 posições atrás de Portugal (41º) no IDH.

Segundo a ONU, as condições da infância no Brasil e Portugal são melhores que nos demais falantes da língua portuguesa. Em 2017, morreram 17 crianças até 5 anos em cada mil em Cabo Verde; 32 crianças em cada mil em São Tomé e Príncipe; 42 em cada mil em Moçambique e 48 crianças em cada mil no Timor-Leste. No ano passado, Angola teve 81 mortes em cada grupo de mil e Guiné-Bissau teve 84 mortes em cada mil.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.