Confrontos entre Israel e palestinos deixam 70 mortos e mobilizam comunidade internacional

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Os confrontos entre os grupos armados palestinos na Faixa de Gaza e Israel já deixaram ao menos 70 mortos e provocaram nesta quarta-feira (12) a mobilização da comunidade internacional para evitar uma “guerra em larga escala”.

O movimento islamita Hamas anunciou uma salva de 130 foguetes contra o território israelense, com a qual o número de projéteis disparados desde o diminuto enclave palestino chegaria a cerca de 500 desde que o conflito começou a degenerar, na segunda-feira, segundo o exército israelense.
O Hamas advertiu que o novo ataque é uma resposta à destruição de um grande edifício de cerca de dez andares em Gaza, que abrigava, entre outros, os escritórios da emissora de TV local Al Qods.
Os ataques foram constantes ao longo do dia dos dois lados da fronteira. Na Faixa de Gaza morreram 65 pessoas, 16 delas crianças.
Do lado israelense foram reportadas ao menos sete vítimas fatais. Um soldado morreu no disparo de um míssil antitanques e um menino após a explosão de um projétil em Sederot.
O exército israelense informou sobre um alerta de disparo de foguetes no norte de Israel pela primeira vez desde o começo do conflito. Até agora os alvos se limitavam ao centro e ao sul do país.
O Hamas também admitiu a morte de vários comandantes, entre eles Bassem Issa, líder de seu braço militar na Cidade de Gaza.
“Dar uma lição” Estes são os combates mais intensos desde a guerra de 2014, o que levou os Estados Unidos a anunciar o envio de um emissário à região, Hady Amr, vice-secretário de Estado adjunto encarregado de assuntos israelenses e palestinos.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quarta que Israel “tem o direito de se defender”, mas que depois de falar com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, espera que os confrontos com os palestinos acabem em breve.
O Conselho de Segurança da ONU realizou nesta quarta outra reunião sobre o tema, mais uma vez sem chegar a um acordo para uma declaração devido à oposição dos Estados Unidos, principal aliado de Israel.
A Rússia pediu, por sua vez, a reunião urgente do Quarteto para o Oriente Médio, que também reúne União Europeia e ONU.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu durante uma visita a Moscou a “desescalada” para proteger a vida dos civis “que morrem em condições absolutamente inaceitáveis”.
“Deve se fazer tudo o possível para prevenir um conflito mais amplo”, acrescentou o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell. 
Fontes diplomáticas afirmaram à AFP que a ONU, com a ajuda do Catar e do Egito, iniciou uma mediação com as partes “afetadas” para conseguir uma distensão.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan pediu, ao contrário, “dar uma lição” a Israel.
Clima de terror A televisão israelense transmitiu na noite desta quarta imagens chocantes de uma multidão de extrema direita espancando um homem – que consideravam um árabe – até ele ficar inconsciente em uma rua em Bat Yam, perto de Tel Aviv.
“A vítima do linchamento está gravemente ferida, mas estável”, afirmou uma fonte médica.
A atual onda de violência tem origem nos distúrbios do fim de semana na Esplanada das Mesquitas, o terceiro local mais sagrado do Islã, em Jerusalém oriental, anexado por israel em 1967.
Na Cisjordânia ocupada, já morreram três palestinos, mas o grosso dos combates ocorre em Gaza, sob o controle dos grupos armados palestinos, mais radicais.
A grande maioria dos foguetes do Hamas é interceptada pelo sistema de defesa aérea Cúpula de Ferro, mas não todos.
Em Givatayim, em pleno coração de Israel, uma localidade que até agora não tinha sofrido o impacto de projéteis, os moradores ficaram apavorados.
“Todas as janelas da minha casa arrebentaram e as paredes ficaram rachadas”, explicou á AFP Galit Bialobopolo, de 50 anos.
A tensão também explodiu em uma localidade mista, Lod, com 40% da população árabe, onde houve graves distúrbios na véspera.
Uma violência que o presidente israelense, Reuven Rivlin, qualificou de “pogrom” por parte de “uma multidão árabe sedenta de sangue”.
Netanyahu declarou estado de emergência na cidade.
Alguns observadores temem que os distúrbios civis se intensifiquem. Em várias cidades mistas do país, manifestantes com bandeiras palestinas incendiaram carros e propriedades, atacaram motoristas e enfrentaram a polícia.
O ministro israelense da Defesa, Benny Gantz, disse durante uma visita à cidade de Ascalon que “o exército continuará atacando (Gaza) para garantir uma calma total e duradoura” e assegurou que “só quando tivermos alcançado este objetivo poderemos falar de trégua”.
Diante deste clima, o Tribunal Penal Internacional (TPI) advertiu que podem ter sido cometidos crimes de guerra.

Fonte: DP

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.