Fiocruz vê cenário favorável e sugere ações onde há menor vacinação

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A nova edição do Boletim do Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgada hoje (29), aponta para a manutenção da tendência de queda dos três principais indicadores da pandemia de covid-19: casos, internações e óbitos. Os cientistas responsáveis pela publicação, no entanto, alertam que a pandemia não acabou e os riscos continuam presentes. Eles recomendam uma combinação de medidas protetivas nas regiões com menor cobertura vacinal.

A publicação, que está disponível no portal da Fiocruz, traz dados referentes ao período de 10 a 23 de abril. Nas duas semanas, foi registrada a média de 14 mil casos diários no país, um decréscimo de 36% em relação às duas semanas anteriores compreendidas entre 27 de março a 9 de abril. Também foram contabilizadas cerca de 100 mortes por dia, valor próximo aos verificados no início da primeira onda epidêmica em abril de 2020. Na comparação com as duas semanas anteriores, houve uma queda de 43% no índice de mortalidade.

“Nenhum estado apresentou tendência significativa de alta do número de casos e em grande parte deles houve queda na incidência de casos novos, como Amazonas, Roraima, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e Goiás. Somente dois estados apresentaram tendência de alta de mortalidade: Amazonas e Paraíba. Outras unidades apresentaram redução dos índices de mortalidade, como Rondônia, Roraima, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Bahia, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal”, informa a Fiocruz.

Os pesquisadores defendem planejamentos de curto, médio e longo prazos, que passam pela capacitação das equipes de epidemiologia, pela introdução de estratégias de vigilância de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) associadas à covid-19 e pelo reforço do monitoramento para a detecção e caracterização de novas variantes.

O levantamento sobre a imunização mostra 83% da população do país vacinada com a primeira dose, 76,8% com o esquema vacinal completo e 40,4% com a dose de reforço, que também costuma ser designada como terceira dose. No entanto, os cientistas observam profundas desigualdades regionais e estaduais. São Paulo se destaca com 89,8% da população vacinada com a primeira dose, 85,2% com a segunda e 50,6% com a terceira.

Em outro extremo, há estados como Amapá e Roraima, com menos de 65% para a primeira, 50% para a segunda e 12% para a terceira dose. Para os locais com baixa cobertura vacinal, recomenda-se a combinação de diversas medidas protetivas como o uso de máscaras em locais fechados e a adoção do passaporte vacinal em prédios públicos, transportes públicos e espaços de trabalho.

Os pesquisadores também pedem a promoção de campanhas de sensibilização da população sobre a necessidade da imunização de reforço. “Ainda é necessário ampliar a segunda dose e investir em grupos etários que tenham menor adesão à aplicação da vacina. Além disso, é fundamental reforçar a importância e a necessidade da terceira dose, que não pode ser vista apenas como uma dose extra”, alerta o boletim. 

A publicação também reforça a importância da vacinação contra a influenza, ofertada nos postos de saúde. A primeira etapa da campanha de aplicação do imunizante, voltada para pessoas de 60 anos ou mais e para trabalhadores da saúde, teve início no dia 4 de abril. A segunda etapa, que começa em 3 de maio, prevê o atendimento a indígenas, gestantes, crianças entre 6 meses e 5 anos, população privada de liberdade, professores e algumas outras categorias.

Internações

De forma geral, foram registradas taxas baixas de internação, ao mesmo tempo em que diversos estados reduziram a disponibilidade de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para tratamento exclusivo de covid-19. Uma preocupação levantada pelo boletim diz respeito ao aumento da contribuição relativa das crianças nas internações. Os pesquisadores alertam que a cobertura vacinal do público infantil está evoluindo num ritmo muito lento.

Fonte: EBC

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.