As vendas da Ivermectina subiram 76,6% no mês de setembro, de acordo com um levantamento Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) em parceria com a empresa Linx. O medicamento faz parte da classe dos antiparasitários e anti-helmínticos, e no início da pandemia no Brasil foi altamente procurado pela população após ser associado a um suposto tratamento da Covid-19. A eficácia do medicamento para a infecção pelo coronavírus não foi cientificamente comprovada. Os dados mostram que a alta foi constatada depois que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) derrubou sua própria proibição de venda do medicamento sem prescrição médica. O órgão informou que a revisão foi feita porque os medicamentos não correm risco de desabastecimento no mercado e a liberação visa garantir o tratamento de verminoses e parasitoses comuns entre a população. Ao dados mostram que entre março e julho, o remédio passou a registrar aumento de vendas consistentemente após ser mencionado entre as possíveis medidas preventivas contra o novo Coronavírus. Em junho, as vendas subiram 235% em relação ao mês de maio, e em julho, 54% em relação ao mês anterior. Para frear a corrida por automedicação e estocagem do medicamento em casa, a Anvisa anunciou a restrição em agosto e a proibição provocou queda de 78,5% nas vendas nacionalmente. O relatório aponta ainda que, pelo segundo mês consecutivo, antirreumáticos, como a Hidroxicloroquina, e anti-inflamatórios não esteroidais, como o Ibuprofeno, seguem como os medicamentos mais procurados, com cerca de 14% do volume total de vendas. Na segunda colocação, com aproximadamente 12%, estão os analgésicos e antipiréticos, como Dipirona sódica e Paracetamol, seguidos por contraceptivos hormonais (11%). SÃO PAULO LIDERA IMPORTÂNCIA RELATIVA DO MERCADO Os dados de vendas entre os estados se mantiveram no mês de setembro: São Paulo segue na liderança com 34,8% de importância relativa em faturamento nacional, seguido pelo Rio de Janeiro (11%); Minas Gerais (9,5%); Rio Grande do Sul (7%) e Paraná (6,9%). O ticket médio nacional ficou na faixa acima de R$45 em setembro de 2020, com crescimento de 0,8% em relação a agosto e de 5,2% em relação a setembro de 2019. O estado com maior ticket médio foi Rondônia, com mais de R$ 65,00, seguido por Mato Grosso do Sul, na mesma faixa, e Rio Grande do Sul, com mais de R$ 60,00. Os dados foram obtidos a partir da análise de mais de 162 milhões de produtos farmacêuticos, sendo mais de 53 milhões de notas de compra, comparando os meses de setembro de 2018, 2019 e 2020. (Bahianotícia)
Cartões de crédito e débito podem ser incluídos como meio pagamento de pedágios em rodovias federais. É o que prevê o Projeto de Lei (PL) 4.643/2020, que modifica a Lei 8.987, de 1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos. A proposta, do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), estabelece que sejam aceitos outros meios de pagamento dos pedágios além do dinheiro, como os cartões de crédito, débito e meios de pagamento digitais. Segundo levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e mencionado pelo senador, aproximadamente um terço dos consumidores de serviços do país preferem o uso de cartões a dinheiro. Girão lembra que nem todos os motoristas conseguem ter o dinheiro para o pagamento das tarifas de pedágio e podem ser pegos desprevenidos, principalmente no período da noite ou finais de semana, quando não há caixas eletrônicos disponíveis. “No entanto, as concessionárias de pedágio que atuam nas rodovias federais brasileiras ainda adotam a prática arcaica de apenas aceitar o papel-moeda como meio de pagamento válido. Consequentemente, os motoristas são obrigados a carregar cédulas e moedas apenas para esse fim e, quando não se lembram ou simplesmente desconhecem tal fato, acabam impossibilitados de transitar pela rodovia, sendo obrigados a buscar alguma cidade próxima apenas com o propósito de sacar os valores devidos ao pedágio para conseguirem seguir viagem”, diz o senador. Fonte: Agência Senado.
Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderão ir normalmente às agências nesta quarta-feira (28), dia do servidor público. O ponto facultativo previsto para hoje foi transferido para sexta-feira (30), quando as agências estarão fechadas para atendimento. A medida consta de portaria do Ministério da Economia em edição extraordinária do Diário Oficial na noite desta terça (27). Apesar do funcionamento normal das agências nesta quarta, a Secretaria de Previdência Social do Ministério da Economia recomenda que os cidadãos busquem, se possível, atendimento virtual durante a pandemia de covid-19. Por meio do aplicativo Meu INSS, o cidadão pode buscar informações, pedir benefícios e agendar serviços pelo celular. Também é possível resolver dúvidas pelo telefone 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. Fonte: AB
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) aprovou, hoje (27), a prorrogação do prazo de validade de sua própria recomendação para que os membros dos Ministérios Públicos (MPs) colham o primeiro depoimento informal de adolescentes apreendidos por suspeita de envolvimento em ato infracional preferencialmente por videoconferência, sempre que houver condições técnicas. A medida é uma das orientações incluídas na Recomendação CNMP 73, de junho deste ano, que prescreve providências a serem adotadas a fim de evitar a propagação do novo coronavírus e proteger os adolescentes. A Recomendação 73 também propõe que os membros dos MPs procurem atuar em conjunto com as polícias civis e com outros órgãos executores de medidas socioeducativas a fim de viabilizar os recursos necessários à realização da oitiva informal por meios que não exijam o deslocamento dos adolescentes. Se for impossível realizar a oitiva por videoconferência, o membro do Ministério Público poderá ouvir presencialmente o adolescente, desde que observados os cuidados necessários para a prevenção da covid-19. Na hipótese de ato infracional considerado grave, se não for possível ouvir o adolescente nem presencialmente, nem remotamente, o integrante do MP poderá oferecer representação de imediato, manifestando-se pela necessidade de decretação da internação provisória ou pela liberação e entrega do adolescente aos pais ou responsáveis se for possível agendar a oitiva para após o fim da emergência de saúde pública. As medidas previstas na recomendação poderão ser aplicadas pelo prazo de 60 dias, avaliando-se posteriormente a possibilidade de prorrogação ou alteração. Elas já tinham sido prorrogadas anteriormente. Fonte; EBC
A procura das empresas por crédito registrou queda de 3,3% em setembro, em comparação com o mesmo mês de 2019. É o terceiro mês consecutivo de queda no Indicador de Demanda das Empresas por Crédito da Serasa Experian, divulgado hoje (27). A procura das micro e pequenas empresas por crédito foi a que mais caiu, com declínio 3,4%. Em seguida aparecem as médias (3,3%) e grandes (1,2%). As empresas da Região Sudeste lideraram a retração, com queda de 7,3%, seguidas pelas do Sul, que apresentou declínio de 1,2%. Já o Centro-Oeste (1%), Norte (5,2%) e Nordeste (1,4%) apresentaram números positivos na demanda por crédito. O setor da indústria foi o que teve maior queda no interesse por crédito em setembro, de 5,6%, seguido por serviços, de 3,8%, e comércio, 2,6%. “A sensação de incerteza sobre as reformas administrativas e tributárias costuma deixar os donos de negócios mais cautelosos. O que muitas das vezes pode levar ao adiamento da busca por crédito”, disse o economista da Serasa Experian Luiz Rabi. Já na comparação mensal, de setembro ante agosto houve variação positiva na busca por crédito, com crescimento de 2,5%. Os segmentos do comércio e serviços registraram alta de 2,5% cada, enquanto a indústria teve aumento de 1,6%. Fonte: EBC
O tempo seco durante o inverno e as temperaturas altas em setembro deverão acentuar uma quebra na safra de laranja do Brasil, maior produtor global do suco da fruta, trazendo preocupação para os estoques da temporada 2020/21, que já seriam menores devido ao ciclo de baixa da cultura. Apesar do retorno das chuvas neste mês, é fato que a estiagem afetou fortemente algumas regiões citrícolas de São Paulo, Estado que responde pela maior parte da produção brasileira, disse o diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR), Ibiapaba Netto. “Em algumas delas, mesmo áreas com sistemas de irrigação não se salvaram porque a água do subsolo secou”, afirmou o executivo à Reuters, com base em relatos de produtores. Nas redes sociais, circulam imagens de frutas caídas nos pomares pelo efeito do clima. Segundo Netto, o que não se sabe ainda é a dimensão do impacto do clima adverso, o que deve ser captado pela instituição de pesquisa Fundecitrus em sua próxima estimativa de safra, prevista para dezembro. Até o momento, a safra 2020/21 de laranja do cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste de Minas Gerais, principal região produtora para a indústria exportadora de suco do país, está estimada em 286,72 milhões de caixas de 40,8 kg, queda de 25,87% em relação à temporada anterior. O volume já representa uma das quebras mais severas de safra dos últimos dez anos, disse anteriormente o Fundecitrus, que preferiu não comentar sobre as expectativas para o próximo levantamento de colheita. O consultor de Agronegócio do Itaú BBA, César de Castro Alves, destacou que a citricultura tem os ciclos de bienalidade muito claros, assim como as lavouras de café, o que justifica –em partes– a produção atual ser “bem menor”. Ele lembrou que, antes mesmo das “altíssimas temperaturas” de setembro, desde o início da safra, entre julho e agosto, os pomares já vinham passando por déficit hídrico. “O efeito dessa seca vai jogar um viés negativo sobre a queda de 26% já projetada… Você tem um comprometimento das frutas que vão maturar até o fim do ano… e o ano que vem (2021/22) que está totalmente em aberto, já começa prejudicado”, disse ele, ponderando que há preocupação inicial com o “pegamento” das floradas para a próxima safra. Floradas O agrometeorologista da Rural Clima, Marco Antonio dos Santos, explicou que as regiões brasileiras que produzem laranja tiveram dois episódios de chuvas significativas: um próximo do dia 21 de agosto e outro perto de 21 de setembro. “Essas duas chuvas geraram floradas só que na sequência o que veio, principalmente em setembro, foi um calor insuportável e uma seca horrível, que levou a quebras nas floradas”, disse. Desde meados de 10 de outubro, as precipitações foram restabelecidas de maneira mais regular, abrindo espaço para a instalação de uma terceira florada com grande chance de “pegamento”, ante a tendência de continuidade das chuvas e temperaturas dentro da normalidade para o restante da primavera. Porém Santos acredita que a terceira florada não tem capacidade para reparar …
O Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M), da Fundação Getulio Vargas (FGV), que registra a variação de preços da construção civil nacional, registrou taxa de inflação de 1,69% em outubro deste ano. A taxa é superior a 1,15% observado em setembro. Com o resultado de outubro, o INCC-M acumula taxas de inflação de 6,34% no ano e de 6,64% em 12 meses. Em outubro, os materiais e equipamentos tiveram inflação de 4,12% (acima dos 2,97% de setembro). Os serviços registraram alta de preços de 0,33% (acima do 0,13% de setembro). Já a mão de obra teve variação de preços de 0,19% (acima do 0,06% do mês anterior). Fonte: AB
A Associação dos Médicos Oftalmologistas do Médio São Francisco (AOVALE), realiza uma campanha de conscientização para que os pacientes procurem, sempre, um médico oftalmologista legalmente certificado para consultas, exames e prescrever de receitas de óculos. O intuito é reforçar que esta atividade é exclusiva de médico oftalmologista, e agora esta proibida de ser realizada por optometristas ou outros profissionais sem especialização. A decisão definitiva é do Supremo Tribunal Federal que determina que nenhum outro profissional pode exercer este tipo de atividade. A decisão foi lavrada pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal em sessão virtual realizada entre 19/06 a 26/06/2020 que julgou improcedente a arguição de descumprimento de preceito fundamental. “Decreto nº 20.931/32 Art. 39 É vedado às casas de ótica confeccionar e vender lentes de grau sem prescrição médica, bem como instalar consultórios médicos nas dependências dos seus estabelecimentos. “Quem prescreve óculos, sem ser médico oftalmologista, incorre no crime de Exercício Ilegal da Medicina. Se você tomar conhecimento dessa prática, denuncie a Polícia ou ao Ministério Público”, diz a AOVALE. Fonte: Edenevaldo Alves
O assunto do Blog agora é a eleição para prefeito no município de Salgueiro (PE), Sertão Central. Pesquisa realizada pelo Instituto Data Qualyt revela vantagem para o prefeito Clebel Cordeiro (PL), candidato à reeleição. O levantamento é composto por 400 entrevistas realizadas entre os dias 22/10 e 24/10 deste ano. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro, para mais ou para menos, é de 4,9%. A pesquisa foi registrada sob o n° PE 01386/2020. A soma das respostas que não totalizarem 100% é decorrente de arredondamento do programa. A íntegra da pesquisa pode ser acessada pelo link disponibilizado no Blog. Fonte: Carlos Britto
A Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2019, divulgados hoje (26) pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, aponta que o estoque de postos de trabalho com carteira assinada encerrou o ano passado no maior nível desde 2015. A tendência de crescimento dos empregos formais, segundo a pasta, foi interrompida pela pandemia de covid-19. Em 2019, havia 47.554.211 empregos no mercado formal de trabalho brasileiro, crescimento de 1,98% (923.096 postos) em relação ao fim de 2018. Em 2015, o país havia encerrado o ano com 48,06 milhões de empregos formais. No ano passado, o país acumulou geração de empregos formais pelo terceiro ano consecutivo. O estoque de empregos em 2019 é o quarto maior da série histórica, iniciada em 1985, e só perde para os números registrados em 2014 (49,57 milhões), 2013 (48,95 milhões) e 2015 (48,06 milhões). Do total de vínculos formais registrados no fim do ano passado, 79,3% eram celetistas (trabalhadores do setor privado submetidos à Consolidação das Leis do Trabalho), 18% eram estatuários (servidores públicos submetidos ao Regime Jurídico Único) e 2,7% tinham outros vínculos, como aprendizes, contratos temporários e trabalhadores avulsos. Em relação ao trabalho intermitente, modalidade criada depois da Reforma Trabalhista de 2016, o estoque de contratos atingiu 156.756 no fim do ano passado, aumento de 154% em relação ao registrado no fim de 2018. Os vínculos de trabalho em tempo parcial totalizaram 417.450, crescimento de 138% em relação a 2018. A pandemia do novo coronavírus interrompeu a geração de empregos. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia, 849.387 vagas foram fechadas de janeiro a agosto, o pior resultado para os oito primeiros meses do ano desde o início da série histórica, em 2010. Desde julho, o país tem voltado a criar postos de trabalho, mas em ritmo insuficiente para reverter a extinção de vagas acumulada de fevereiro a junho. Fonte: Agência Brasil
As pessoas assintomáticas têm mais chances de perder rapidamente os anticorpos do novo coronavírus do que as demais, aponta um estudo britânico da Imperial College London e da Ipsos Mori divulgado nesta terça-feira. De 20 de junho a 28 de setembro, foi feito o acompanhamento de 350 mil pessoas escolhidas aleatoriamente na Inglaterra, que se submeteram a testes regulares em casa para verificar se possuíam anticorpos. Os resultados mostraram que o número de pessoas com anticorpos caiu 26,5% no período aproximado de três meses. Em nível nacional, isso significou que a proporção da população inglesa com anticorpos caiu de 6% para 4,4% por cento, de acordo com o estudo. “Os resultados também sugerem que aqueles que não apresentaram sintomas da doença são suscetíveis a perder mais rapidamente seus anticorpos detectáveis do que os indivíduos sintomáticos”, assinala o estudo. Embora todas as idades sejam afetadas por essa redução, os idosos a acusam mais. “Este estudo representa um elemento crucial da pesquisa, uma vez que nos ajuda a compreender como os anticorpos da Covid-19 evoluem ao longo do tempo”, disse o secretário de Saúde James Bethell. “Ainda não se sabe se os anticorpos conferem um nível de imunidade eficaz ou, no caso de que esta imunidade exista, quanto tempo dura”, assinalaram a Imperial College London e a Ipsos Mori, que pediram que os britânicos sigam as recomendações sanitárias. Fonte: Folha-PE
Mais uma vez desde o início da pandemia da covid-19, as regras sobre como devem ser estabelecidas as ações de enfrentamento à crise sanitária chegaram à mais alta esfera judicial do país. Agora, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar se a vacina contra o novo coronavírus deve ser obrigatória a todos os brasileiros. A Corte foi acionada por partidos políticos, que apresentaram quatro ações sobre o tema. No cerne da discussão está o presidente Jair Bolsonaro, contrário à aplicação de forma compulsória de um futuro imunizante, e que, ontem, ponderou que o Judiciário não deveria ter competência para julgar esse tipo de questão. Ao conversar com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, Bolsonaro afirmou que caberia à gestão do governo federal definir as normas de imunização. “Entendo que isso não é uma questão de Justiça, mas de saúde. Não pode um juiz decidir se você vai ou não tomar uma vacina. Isso não existe”, disse. Segundo Bolsonaro, é precipitado definir como deve ser a aplicação de qualquer vacina, sem que haja comprovação da sua eficácia. “Nós queremos é buscar solução para o caso. O que a gente tem de fazer aqui é não querer correr, atropelar e comprar dessa ou daquela sem nenhuma comprovação ainda. A gente aguarda, logicamente, para melhor falar sobre isso, a publicação disso numa revista científica”, frisou. As declarações de Bolsonaro, num recado ao STF, dividiram a opinião de juristas e médicos. De acordo com o advogado constitucionalista Marcellus Ferreira Pinto, “não se encarta a competência de o STF definir sobre direitos e garantias fundamentais da pessoa, visto que a Constituição é taxativa de que o corpo é inviolável, e a saúde é um direito individual indisponível”. Ele, no entanto, emendou: “Não há, no ordenamento jurídico-constitucional, um dispositivo que obrigue o cidadão a se vacinar. De qualquer forma, no meu entendimento, isso compete à União, pois é uma questão de saúde pública nacional”. A advogada constitucionalista Vera Chemim acrescentou que deveria ser competência do Executivo a definição sobre a aplicação das vacinas, pois isso é uma política pública de saúde, e que o Judiciário não poderia intervir. Entretanto, ela ressaltou que o problema não está em o STF tomar uma decisão, mas, sim, em o Supremo ser sempre provocado pelo Legislativo a se manifestar. “Estamos, na verdade, diante de uma disfuncionalidade do Poder Legislativo. É ridículo alguns partidos ajuizarem ações em vez de discutirem lá dentro do Congresso. A princípio, os partidos é que teriam de decidir sobre essa questão da obrigatoriedade da vacina ou não, no que se refere à legislação”, criticou. Prejuízos Profissionais da saúde temem a politização e a judicialização da vacina contra a covid-19. Infectologista do Hospital Águas Claras, Ana Helena Germoglio disse que “a última coisa que o país precisa é gerar insegurança para a população”. “Precisamos que a população acredite nos dados técnicos que a gente fornece, seja de tratamento, seja de prevenção. E, a partir daí, que a sociedade tire as suas próprias conclusões, se vai vacinar …
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) volta a se reunir hoje para deliberar sobre o rumo da taxa básica de juros (Selic). E a expectativa em torno do comunicado desta reunião é grande. Afinal, a inflação vem subindo mais fortemente que o esperado e as incertezas sobre a condução da política fiscal continuam. O mercado acredita que a Selic será mantida na mínima histórica de 2% ao ano nesta reunião, mas já vê uma pressão pelo aumento dos juros em 2021 e está de olho no recado que será deixado pelo Copom. Na avaliação do mercado, o cenário desta reunião é delicado. É que o Copom segue preocupado com o rumo dos gastos do governo, tanto que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, já avisou várias vezes que “não há como ter inflação e juros baixos com o fiscal desorganizado”. Disse, inclusive, que uma “contabilidade criativa” que piore o perfil da dívida pública faria o Copom abandonar a política de responder às expectativas do mercado sobre o provável curso dos juros — cuja prescrição atual é de que sejam mantidos baixos. E, agora, também se vê diante de uma inflação crescente. Campos Neto vinha dizendo que o BC está “absolutamente tranquilo” com a alta dos preços, já que as perspectivas de inflação continuam dentro da meta e a alta dos alimentos apresentava-se como um choque temporário. Porém, pelos últimos dados de inflação, a indicação é de que essa subida pode contaminar a inflação do próximo ano. A prévia de outubro, por exemplo, bateu 0,94%, o maior resultado para o mês desde 1995, e mostrou que os alimentos não são mais os únicos vilões –– o que leva o mercado a revisar as projeções. Para 2020, os analistas subiram a da inflação de 2,65% para 2,99%, mas mantiveram a Selic em 2% no Boletim Focus desta semana. Para 2021, elevaram de 3,02% para 3,10% a projeção e reajustaram a taxa básica de 2,5% para 2,75%. A expectativa ainda é que esse ajuste nos juros seja feito ainda no primeiro semestre do próximo ano, mas já há a possibilidade de ser antecipado se a inflação e o risco fiscal saírem do controle nos próximos meses. Assim, o mercado espera que o Copom revise suas perspectivas de inflação, que hoje apontam para uma alta de preços de 2,1%, em 2020, e de 3% para 2021, e dê um recado mais claro do impacto do cenário sobre a taxa básica nos próximos meses. Economista-chefe da Ativa Investimentos, Étore Sanchez explicou que o Copom não deve mexer na Selic agora, nem na política de indicação futura dos juros porque a inflação continua dentro da meta — de 4% neste ano e de 3,75% para o próximo. “A pressão inflacionária parece ser transitória. Mas o fiscal será um ponto preponderante. Por isso, o comunicado pode pontuar isso de maneira mais sistemática”, observou.
Pernambuco divulgou, nesta segunda-feira (26), uma série de regras para quem quiser realizar eventos com mais de 300 pessoas. De acordo com o Plano de Convivência com a Covid-19, a ampliação da capacidade de público nas cerimônias e espetáculos deve ser autorizada a partir do dia 1º de dezembro, pelo governo estadual. Atualmente, quase todo o estado está na 10ª etapa do Plano de Convivência com a Covid-19, que permite a realização de eventos com até 300 pessoas. O protocolo divulgado pelo governo do estado, nesta segunda, contém as orientações para os realizadores, bem como informações obrigatórias que devem constar na solicitação. O pedido deve ser feito, exclusivamente, por empresas ou instituições (personalidade jurídica). É preciso, por exemplo, apresentar o formato de realização do evento, bem como a garantia de cumprimento do Protocolo Padrão de Convivência com a Covid-19. O documento deve ser nomeado como “Solicitação Especial para Eventos” e deve estar no formato PDF. O e-mail deverá ser enviado ao endereço [email protected]. Cada pedido será analisado individualmente por um Grupo de Trabalho instituído para essa tarefa, podendo ter aprovação concedida ou não. É preciso informar o tipo de evento realizado (social, cultural, corporativo), a programação (apresentação musical, festa social, esportivo, religioso, etc.), o tamanho do público, capacidade máxima do local, característica do espaço (tipo de ventilação, local coberto ou descoberto) e controle de acesso ao público (quantidade de banheiros, como será o acesso ao público, controle de filas, como garantirá o distanciamento entre os usuários). Por fim, também é necessário informar o tempo de duração do evento, bem como o horário e data da realização. Coronavírus em Pernambuco Pernambuco contabilizou, nesta segunda-feira (26), mais 99 casos e 12 mortes de pacientes com a Covid-19. O total de confirmações de pessoas com a doença no estado subiu para 159.476 e o de óbitos relacionados ao novo coronavírus foi para 8.564 desde o início da pandemia, em março. Fonte: G1
Em pesquisa promovida pela CNT de Opinião, 81,1% dos entrevistados apontaram que não se sentem seguros de enviar o filho para escola durante a pandemia da Covid-19. Divulgada nesta segunda-feira (26), a pesquisa apontou que 17,8% se sentem seguros de enviar os filhos. Ainda entre os entrevistados, 1,1% não sabe ou não respondeu. O levantamento ainda questionou como estão sendo realizada as atividades escolares dos filhos dos entrevistados, e revelou que 75,5% tem aulas online ou gravadas. Os questionados ainda apontaram que 15,6% não está tendo nenhuma atividade escolar, 4,9% tem aulas presenciais e online, 1,9% tem aula presencial na escola e 2,1% não sabe ou não respondeu. Fonte: Edenevaldo Alves
A Petrobras divulgou hoje (26) novos reajustes para o preço dos combustíveis nas refinarias. O preço da gasolina terá queda de 5%, enquanto para o diesel (S10 e S500), a redução será de 4%. Os novos valores passam a vigorar a partir de amanhã (27). De acordo com a assessoria de imprensa da companhia, com a redução de 4,0% (ou R$ -0,07 por litro), o preço médio do diesel da Petrobras para as distribuidoras passa a ser de R$ 1,69 por litro. No acumulado do ano, a redução do preço é de 27,3 %. Já para a gasolina, com a redução de 5% (ou R$ -0,09 por litro), o preço médio da Petrobras para as distribuidoras passa a ser R$ 1,66 por litro. No acumulado do ano, a redução chega a 13,7 %. A gasolina teve 35 reajustes em 2020, até agora, sendo 16 aumentos e 19 reduções. Para o diesel, foram 28 reajustes no total, dos quais 13 foram aumentos e 15 diminuições de preços. Fonte: Waldiney Passos
Desde o início da Campanha Nacional de Vacinação, no dia 5 de outubro até hoje (26), apenas 35% das crianças (4 milhões) foram vacinadas contra a poliomielite. A campanha irá até o próximo dia 30 e 7,3 milhões de crianças ainda precisam ser levadas pelos pais ou responsáveis até os postos de saúde para vacinar. O público-alvo estimado é de 11,2 milhões das crianças de 1 a menores de 5 anos. O estado que mais vacinou as crianças até agora foi o Amapá (62,59%), seguido do estado da Paraíba (50,11%). Rondônia foi o estado que menos vacinou, tendo atendido apenas 11,76% do público-alvo. A recomendação aos estados que não atingirem a meta é continuar com a vacinação de rotina, oferecida durante todo o ano nos mais de 40 mil postos de saúde distribuídos pelo país. A campanha nacional ocorre junto com a campanha de multivacinação, que visa atualizar a situação vacinal de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Nesta última são ofertadas todas as vacinas do calendário nacional de vacinação. A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos e, em casos graves, pode levar a paralisias musculares, em geral nos membros inferiores, ou até mesmo à morte. A vacinação é a única forma de prevenção. Fonte: AB
O Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE) apresentou, nesta segunda-feira (26), o levantamento de 2020 sobre a destinação do lixo em Pernambuco. O estudo mostrou que o número de municípios que utilizam lixões a céu aberto, uma forma irregular de descartar os resíduos sólidos, caiu mais uma vez. Dos 184 municípios de Pernambuco, 113, o que corresponde a 61,4%, estão utilizando aterros sanitários para o despejo de resíduos, a forma correta, segundo o TCE. Realizado pelo Núcleo de Engenharia do TCE, o estudo considerou as inspeções realizadas entre os meses de janeiro e setembro de 2020, informações de 112 processos de Auditoria Especial que apuram a responsabilidade por utilização dos lixões, além dos dados fornecidos pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e pelos gestores de aterros sanitários licenciados. Em 2014, no primeiro levantamento, 155 municípios (84,2%) utilizavam lixões. Em 2019, esse número caiu para 92 (50%). Atualmente, ainda há 71 cidades (38,6%) que depositam os resíduos em lixões a céu aberto, o que, de acordo com o estudo, prejudica o meio ambiente e coloca a saúde da população em risco. De acordo com Dirceu Rodolfo, presidente do TCE, o tribunal realiza os diagnósticos, instaura processos de auditorias especiais para fiscalizar as irregularidades e adota as medidas necessárias junto ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE). “Nós vamos atuar forte na fiscalização, já que o descarte inadequado, independentemente de prazos estipulados para cada município, é considerado crime ambiental e improbidade administrativa”, disse o presidente. Ainda de acordo com Dirceu, o órgão vai averiguar 30 municípios que apresentaram deposição abaixo da média por habitante. “Nesses casos, vamos abrir uma auditoria para averiguar o porquê de ter um número tão abaixo de descarte e o que está acontecendo com esse lixo, porque existe a possibilidade de existir lixões clandestinos”, explicou. “Quanto aos municípios que ainda não descartam em aterros sanitários, mas que apresentaram soluções viáveis, o TCE vai acompanhar a realização desses planos. Já os municípios que apresentaram soluções insatisfatórias ou não apresentaram nada, haverá aplicação de multa”, emendou Dirceu. Para Pedro Teixeira, à frente do estudo no Núcleo de Engenharia, houve uma evolução considerável, mas que o TCE vai continuar agindo a fim de diminuir cada vez mais o descarte irregular e inadequado. “A cadeia ideal de descarte de resíduo sólido passa por etapas como redução, reutilização, reciclagem e reaproveitamento energético. Hoje, o lixo produzido no Estado pula todas essas etapas e vai direto para o descarte. Com a fiscalização permanente é possível realizar esse processo de maneira adequada, reduzir o impacto ambiental e ainda gerar renda”, destacou. Sobre as possíveis sanções que podem ser aplicadas aos municípios que não estão agindo para resolver os problemas do lixo, o TCE pode aplicar multas que variam de R$ 18 mil a R$ 85 mil. “O valor da multa varia de acordo com o risco ao qual expõe a população e com os danos causados, além de avaliar também a atuação ou falta dela por parte do município”, explicou Alfredo Montezuma, que também está …
Os mesários de 23 estados nas eleições municipais de novembro receberão o auxílio-alimentação por meio do smartphone. O benefício será pago por meio do aplicativo Carteira bB, carteira digital fornecida pelo Banco do Brasil. O pagamento por meio digital resulta da parceria entre o Banco do Brasil e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) dos seguintes estados: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Caberá a cada TRE definir o valor e a data de pagamento do auxílio-alimentação. As condições de recebimento podem ser verificadas no site da Justiça Eleitoral de cada estado. Para receber o auxílio-alimentação, os mesários deverão instalar o aplicativo, disponível nos sistemas operacionais Android e iOS, e cadastrar-se na Carteira bB. Cada TRE encaminhará aos mesários um código que será usado para resgatar o benefício na data indicada. O saldo disponível aparecerá na tela inicial do aplicativo. As eleições municipais ocorrerão em 15 de novembro, com o segundo turno em 29 do mesmo mês. Ao todo, serão preenchidos 67,8 mil cargos públicos eletivos de prefeitos e vereadores. Lançamento Lançada em março, a Carteira bB tem cerca de 1 milhão de clientes em todo o país. O aplicativo permite pagamentos por meio de Código QR (versão avançada do código de barras) em máquinas da bandeira Cielo. Também é possível fazer saques nos caixas eletrônicos do Banco do Brasil, recarregar celular, fazer transferências para qualquer conta bancária convencional e efetuar pagamentos com cartão virtual, usados em compras online, aplicativos de transporte e serviços de entrega. Segundo o Banco do Brasil, o funcionamento simplificado do aplicativo atende às necessidades imediatas de serviços como os usados pelos mesários. Fonte: EBC
O número de municípios com mais eleitores que habitantes aumentou na comparação com o cenário visto nas eleições de 2018. Segundo levantamento feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), desta vez são 493, 8,8% das cidades brasileiras. Em 2018, quando 308 cidades do Brasil registraram essa inversão, o aumento foi de 60%. O estudo foi feito a partir do cruzamento de dados da base de eleitores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com a população oficial calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estado com o maior número em termos percentuais é Goiás (22,76%), seguido do Rio Grande do Norte (17,9%) e da Paraíba (14,8%). Proporcionalmente, a cidade que lidera a lista nacional de municípios com mais eleitores do que habitantes é Severiano Melo (RN). Lá, segundo estimativa do IBGE, são 2.088 habitantes, já os dados do TSE apontam 6.482 eleitores aptos a votar, o número é três vezes maior que a quantidade de habitantes. Em números absolutos, na liderança da lista nacional de municípios com mais eleitores que habitantes está o município pernambucano de Cumaru,no Agreste do estado. Segundo o IBGE, ele possui 10.192 moradores, já o TSE aponta que há na cidade 15. 335 cidadãos aptos a votar este ano. Justificativa A diferença, segundo o consultor da área técnica, da CNM, Eduardo Stranz, pode ser justificada por desatualizações nas estimativas de população feitas pelo IBGE, fraudes e , especialmente, por questões afetivas. “Existe uma ligação muito grande das pessoas com as cidades onde elas nasceram, sobretudo nesses municípios pequenos. Elas migram para cidades maiores, regiões metropolitanas ou cidades-pólo em busca de emprego ou estudo, mas não transferem seus títulos eleitorais, isso é muito comum”, avaliou. Stranz, que há mais de 30 anos trabalha com municípios, lembrou ainda que em cidades menores a disputa política é muito acirrada e as pessoas nascidas nessas localidades têm sempre algum grau de parentesco com os candidatos o que, segundo ele, também contribui para que elas não transfiram seus títulos. Dados IBGE Outro ponto que deve ser levado em conta é a defasagem nos dados sobre a população brasileira. “Isso está mais evidente agora, em 2015. Segundo o Plano Nacional de Estatística, o IBGE teria que ter feito uma contagem populacional para ajustar a fórmula que calcula essa estimativa, mas isso não aconteceu sob o argumento de falta de verba”, explicou o especialista. O Brasil adota uma das seis fórmulas utilizadas no mundo para estimar a população . A equação, que projeta o número de habitantes a partir de dados do Censo Demográfico, tem eficiência por quatro anos, no quinto ano, é preciso recontar a população para ajustar a fórmula. “Como não foi feito isso, as populações estimadas a partir de 2015 têm tendência mais ao erro que acerto. Isso também pode ser importante nessa diferença”, destacou Eduardo Stranz. Fraudes Questionado se o número maior de eleitores em relação aos habitantes em determinadas cidades não pode significar fraude, o consultor disse que sim, mas que casos de curral eleitoral são pontuais. “Hoje em dia isso é cada vez menos comum. As pessoas têm muito mais acesso à informação, discussão política. Olhando o perfil dessas cidades, fica mais evidente a ligação das pessoas com sua terra natal. Revisão Nos casos em que há muita discrepância entre eleitores e habitantes ou que há um aumento da transferência de domicílios, a Resolução 22.586/2007, do TSE, determina que seja feita uma revisão do eleitorado sempre …
Em 10 anos, Governo do Estado investiu R$ 200 milhões em obras no município de Petrolina, na região do São Francisco PETROLINA E DORMENTES – O governador Paulo Câmara vistoriou, nesta segunda-feira (26.10), obras de ampliação da segunda etapa do Sistema de Esgotamento Sanitário de Petrolina – Bacia do Jatobá, no Sertão do São Francisco, que vão beneficiar cerca de cinco mil pessoas da área. Com um investimento superior a R$ 4 milhões, a intervenção é realizada por meio de convênio com a Codevasf, e consiste na construção de uma nova estação elevatória e implantação de 16 quilômetros de ramais e rede coletora. “Petrolina tem recebido recursos do Governo do Estado nessa área de água e saneamento e, em um momento de crise como o que estamos vivendo, esse é um investimento muito importante, que vai avançar em mais de 85% o esgotamento do município, deixando a cidade com o maior nível do Estado”, destacou Paulo Câmara. O novo equipamento receberá o esgoto gerado pela Bacia do Jatobá, formada pelos bairros Jatobá, Fernando Idalino Bezerra, Rio Jordão e Geovana, além dos Condomínios Sol Nascente e Summerville. O Governo do Estado investiu, nos últimos dez anos, através da Compesa, cerca de R$ 200 milhões em obras em Petrolina. A localidade conta, atualmente, com abastecimento de água 24 horas por dia e um índice de cobertura de esgoto de 83,5%, o que coloca a cidade entre as 25 melhores no ranking 2020 do Instituto Trata Brasil. Ainda no Sertão pernambucano, Paulo Câmara vistoriou a obra de adequação do Sistema Adutor Maria Tereza, no município de Dormentes. Os serviços visam à melhoria da oferta de água para beneficiar 130 mil pessoas, e contam com um investimento de R$ 720 mil. A obra, executada pela Compesa, objetiva melhorar a performance do sistema, com um incremento de 50% da vazão de água e estabilidade da capacidade máxima produzida de 75 litros por segundo. Além disso, permitirá expandir o atendimento para mais dois mil habitantes, com a inclusão do bairro Josias Elpídio, e a redução do atual rodízio no Distrito Sede do município. Afrânio, município vizinho a Dormentes, também será beneficiado pelas melhorias no sistema, com a garantia do cumprimento do esquema de abastecimento vigente. A presidente da Compesa, Manuela Marinho, explicou o projeto. “A obra substituirá equipamentos antigos e mais de oito quilômetros da adutora, que deriva para abastecer os distritos de Pau Ferro e Rajada, na zona rural de Petrolina. Essas duas ações que serão entregues à população reafirmam o nosso compromisso de garantir segurança hídrica e esgotamento sanitário aos pernambucanos”, disse. O Sistema Adutor Maria Tereza é integrado, composto pela captação, tratamento de água e por 100 quilômetros de adutoras e distribuidores localizados em Petrolina. Além disso, se estende por mais 100 quilômetros ao longo dos municípios de Afrânio e Dormentes.
Candidato visitou, neste domingo, povoados de Caroalina, Várzea Velha além do Sítio Angico O candidato a prefeito pela Frente Popular de Sertânia, Ângelo Ferreira (PSB), cumpriu agenda, neste domingo (25), nos povoados de Caroalina, Várzea Velha e no Sítio Angico. Nos locais, Ângelo reforçou o compromisso com o povo sertaniense e fez o anúncio da aquisição de um Trator de Esteira para patrulha mecanizada, construir, ampliar e recuperar barragens, além de possibilitar a construção de novas estradas e barreiros. O vice-prefeito Toinho Almeida (MDB) e apoiadores marcaram presença para prestigiar e reforçar mais o ato do socialista. “A aquisição de um trator de esteira novo está no nosso Programa de Governo. Queremos fazer patrulha mecanizada, para cuidar das estradas, fazer barragens, barreiros, entre outras ações importantes. Com esse dinheiro, pelo menos um trator de esteira e uma retroescavadeira nós vamos comprar para a Prefeitura, além de outros investimentos que faremos. Isso vai melhorar ainda mais a qualidade de vida de todos os sertanienses. Nosso compromisso é com o povo e o trabalho não pode parar”, disse. Em Várzea Velha, primeiro povoado que recebeu hoje a Caravana 40, Ângelo foi recebido com entusiasmo por todos os trabalhos prestados nos últimos quatro anos. Foram feitas obras de calçamento, a construção da quadra, a praça está sendo construída, além disso, será colocada iluminação em LED, ampliada a escola e Várzea Velha será 100% calçada. A agricultora Ana Lúcia da Silva Santos, 34 anos, residente no local, contou o motivo pelo qual vota em Ângelo. “Ele tem meu voto por tudo o que fez, quadra, calçamento, praça, arrumou estradas. A diferença é grande. Ângelo é um exemplo para o Brasil, o povo brasileiro precisa conhecer que ainda existe esperança na política, ele é um exemplo. E eu vou continuar morando aqui porque a assistência é outra”, disse. Em seguida Ângelo visitou o Sítio Angico, onde também foi recebido com alegria e seguiu para Caroalina. Lá, ele elencou as principais ações feitas durante sua gestão. Foram feitas obras de calçamento, distribuída merenda de qualidade, transporte para os alunos, fardamento escolar. Está sendo construído um ginásio de esporte que beneficiará estudantes e toda comunidade. Também será construída uma praça com iluminação de LED, uma estrutura semelhante a que já vem sendo feita em outras localidades e a escola será reformada. “Eu sou jovem, mas voto consciente. Ângelo é um orgulho e um exemplo para mim. Aqui em Caroalina eu pude presenciar uma escola com ensino de qualidade. Eu voto nele pelas propostas, voto porque quero que ele continue transformando o lugar onde moro e a minha cidade. Ângelo é a esperança da juventude sertaniense, através do seu trabalho podemos ter um futuro melhor, obrigado, Ângelo”, disse o jovem de 17 anos, Jessé Rodrigues de Araújo, residente em Caroalina. Também estiveram presentes vereadores, candidatos a vereador, secretários e militantes de Ângelo Ferreira.
Governador também vistoriou obras de restauração da PE-635, no Sertão do São Francisco DORMENTES E AFRÂNIO – Em visita ao município de Dormentes, no Sertão do São Francisco, o governador Paulo Câmara autorizou, nesta segunda-feira (26.10), a licitação para obras de requalificação da pavimentação da PE-550. As intervenções contemplarão 46,5 quilômetros de extensão da rodovia, que tem início na entrada da BR-428, em Caraíbas, passa pelo projeto Fulgêncio, em Santa Maria da Boa Vista, e segue até Urimamã. Com o objetivo de melhorar a infraestrutura viária, a iniciativa vai contemplar serviços de terraplanagem, readequação da capacidade de carga, pavimentação, drenagem e sinalização horizontal e vertical da rodovia. O investimento é de aproximadamente R$ 20 milhões. “Vamos recuperar uma rodovia importante para o desenvolvimento econômico do Sertão do Estado. São ações estratégicas que estamos implementando após esse período de maior gravidade da pandemia em que temos que conviver com o vírus. Estamos fiscalizando essas obras pessoalmente, para que fiquem prontas logo e sejam entregues à população”, afirmou Paulo Câmara. O governador aproveitou a passagem por Dormentes para vistoriar ainda o andamento das obras de restauração da PE-635. Com um aporte de R$ 25 milhões, o projeto vai beneficiar cerca de 540 mil moradores da região, e compreende o trecho de 33 quilômetros da rodovia entre os municípios de Afrânio e Dormentes. Os serviços integram as ações do Programa Caminhos de Pernambuco e foram iniciados em setembro deste ano, devendo ser concluídos em dezembro de 2021. A obra é executada pela Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), e contempla, além da requalificação da pavimentação da rodovia, serviços de drenagem e sinalização vertical e horizontal. “Essa restauração vai trazer melhorias para o escoamento da produção. É um polo agropecuário bastante importante em Pernambuco, e a ovinocultura e caprinocultura são muito fortes na região. Estamos com mais de 50 profissionais trabalhando diretamente nessa obra e a expectativa é que no primeiro semestre de 2021 o trabalho seja concluído, trazendo toda segurança e conforto necessários para população da região”, ressaltou a secretária estadual de Infraestrutura e Recursos Hídricos, Fernandha Batista. O comerciante Walter Santos Coelho, 54 anos, destacou a importância da requalificação da rodovia para o comércio local. “Esse trabalho do Governo do Estado é muito importante, pois dá uma atenção maior à cidade e para toda a população. A reconstrução muda muita coisa no comércio e, principalmente, facilita a nossa ida para fazer compras”, enfatizou. NÚCLEO PROJETO FULGÊNCIO – Localizado ao longo da extensão da rodovia que terá sua pavimentação requalificada, na entrada da BR-428, a área possui cerca de 15 mil habitantes, com 2,5 mil casas, 18 escolas, 47 agrovilas e 13,5 mil hectares de terras. Para dar acesso ao projeto, suas agrovilas e o núcleo central de serviços, foi implantada ainda a rodovia vicinal, com cerca de 24 km de extensão. O Distrito de Urimamã, também atendido pela estrada, tem cerca de três mil habitantes. O Projeto Fulgêncio é o segundo maior produtor de …
O presidente Jair Bolsonaro criticou hoje (26) a judicialização sobre a obrigatoriedade da vacinação contra o novo coronavírus. “Temos uma jornada pela frente onde parece que foi judicializada essa questão. E eu entendo que isso não é uma questão de Justiça, isso é questão de saúde acima de tudo, não pode um juiz decidir se você vai ou não tomar vacina”, disse a apoiadores ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta segunda-feira. Na semana passada, ao menos três ações foram ajuizadas no Supremo Tribunal Federal (STF), questionando a competência para impor vacinação contra a covid-19 e para que o governo federal seja obrigado a comprar as vacinas e medicamentos que forem aprovados pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Diversos partidos políticos recorreram à Justiça após Bolsonaro afirmar que a vacinação não será obrigatória no Brasil e que o país não vai adquirir a vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan. Por outro lado, o Ministério da Saúde assinou um protocolo de intenções para adquirir 46 milhões de doses da CoronaVac, com o objetivo de ampliar a oferta de vacinação para os brasileiros. O ministério já tinha acordo com a AstraZeneca/Oxford, que prevê 100 milhões de doses da vacina, e outro acordo com a iniciativa Covax, da Organização Mundial da Saúde, com mais 40 milhões de doses. Bolsonaro citou ainda a notícia anunciada hoje pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca de que a vacina que estão desenvolvendo contra a covid-19 induziu, durante os testes, uma resposta imune tanto em jovens quanto em idosos. Para Bolsonaro, a notícia é promissora, mas é preciso aguardar a publicação dos resultados em revista científica. “O que a gente tem que fazer aqui é não querer correr, não querer atropelar, não querer comprar dessa ou daquela sem nenhuma comprovação ainda”, disse. Fonte: AB
Beneficiários do Bolsa Família podem sacar – a partir desta segunda-feira (26) – a segunda parcela do auxílio emergencial extensão de R$ 300 ou R$ 600, para mulheres chefes de família. Os saques serão liberados por ordem do dígito final do NIS (Número de Identificação Social). Hoje, o pagamento será feito para 1,6 milhão de pessoas com o NIS terminado em 6. No total, serão R$ 420,2 milhões a serem liberados. Segundo a Caixa, não é possível acumular integralmente pagamentos do auxílio e do Bolsa Família. Se o valor do programa for igual ou maior que R$ 300 ou R$ 600, a pessoa receberá sempre o benefício de maior valor. Os saques do dinheiro podem ser feitos por meio do cartão do Programa Bolsa Família, Cartão Cidadão ou por crédito em conta da Caixa. Fonte: EBC
Os clientes de bancos pagaram juros maiores no cheque especial e taxas mais baixas no rotativo do cartão de crédito em setembro, de acordo com dados divulgados hoje (26) pelo Banco Central (BC). A taxa de juros do cheque especial para as pessoas físicas subiu 1,3 ponto percentual em setembro, comparada a agosto, e chegou a 114,2% ao ano. Em 2020, os juros do cheque especial caíram 133,4 pontos percentuais, em boa parte por causa do teto de 8% ao mês (151,8% ao ano) estabelecido pelo Banco Central em janeiro. Apesar de estar menor, a taxa do cheque especial é a segunda mais cara entre as modalidades de crédito para as famílias, e a recomendação do BC é que só seja usado em situações emergenciais. Em 2018, os bancos anunciaram uma medida de autorregulamentação do cheque especial. Com as novas regras, os correntistas que utilizam mais de 15% do limite do cheque durante 30 dias consecutivos passaram a receber a oferta de um parcelamento, com taxa de juros menor que a do cheque especial definida pela instituição financeira. Cartão de crédito A taxa média do rotativo do cartão de crédito caiu 0,3 ponto percentual em relação a agosto, chegando a 309,9% ao ano. A taxa média é formada com base nos dados de consumidores adimplentes e inadimplentes e é a mais cara entre as modalidades de crédito. No caso do cliente adimplente, que paga pelo menos o valor mínimo da fatura do cartão em dia, a taxa chegou a 268,6% ao ano em setembro, diminuição de 1,7 ponto percentual em relação a agosto. A taxa cobrada dos clientes que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura (rotativo não regular) subiu 1,6 ponto percentual, indo para 336,8% ao ano. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. O crédito rotativo dura 30 dias. Após esse prazo, as instituições financeiras parcelam a dívida. Em abril de 2018, o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que clientes inadimplentes no rotativo do cartão de crédito passem a pagar a mesma taxa de juros dos consumidores regulares. Essa regra entrou em vigor em junho do mesmo ano. Mesmo assim, a taxa final cobrada de adimplentes e inadimplentes não será igual porque os bancos podem acrescentar à cobrança os juros pelo atraso e multa. Na modalidade de parcelamento das compras pelo cartão de crédito, a taxa chegou a 142,1% ao ano em setembro, com aumento de 4,3 pontos percentuais. A taxa de juros do crédito pessoal não consignado chegou a 69,6% ao ano em setembro, com recuo de 0,7 ponto percentual em relação a agosto. A taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) recuou 0,4 ponto percentual, indo para 18,5% ao ano no mês passado. De acordo com o BC, a taxa média de juros para pessoa física caiu 1 ponto percentual em setembro para 38% ao ano. A taxa média das empresas ficou em 11,4% ao ano, queda de 0,7 ponto percentual. Inadimplência …
O governo federal reconheceu o estado de calamidade pública na Bahia e no Ceará em razão da pandemia da covid-19. A portaria da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil foi publicada hoje (26) no Diário Oficial da União. O reconhecimento de situação de emergência ou estado de calamidade pública pelo governo federal reduz a burocracia e facilita, a estados e municípios, o acesso aos recursos da União para ações de socorro. Balanço divulgado neste domingo (25) pela Secretaria de Saúde da Bahia mostra que o estado registrou 691 novos casos da covid-19, nas últimas 24 horas. No total, o estado acumula 344.705 casos, desde o início da pandemia. O boletim traz ainda o registro de 22 novas mortes, totalizando 7.475 óbitos no estado. No Ceará, o boletim do Ministério da Saúde, divulgado ontem (25), aponta 872 novos casos e dois óbitos registrados nas últimas 24 horas no estado. O estado acumula 270.264 casos, e as mortes já chegam a 9.248. Fonte: AB
A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, gera uma “resposta imune forte” em idosos, segundo antecipou o jornal britânico Financial Times, nesta segunda-feira (26). Os resultados preliminares do potencial imunizante contra o coronavírus Sars-CoV-2, que conta com colaboração da farmacêutica AstraZeneca, devem ser publicados em breve em revistas científicas. Foram testados idosos em dois grupos: com idades de 56 a 69 anos e mais de 70 anos. Os resultados preliminares foram identificados na fase 2 dos testes feitos no Reino Unido. Ao todo, os testes têm três fases. O Financial Times indica que a vacina gera nos idosos anticorpos e as chamadas células T, que têm como principal objetivo identificar e matar organismos invasores ou células infectadas no organismo. De acordo com o jornal, os pesquisadores ficaram otimistas com a resposta imune gerada entre os mais velhos. Desde o início da pandemia, se sabe que pessoas idosas estão incluídas no grupo de risco da Covid-19 por causa das debilidades do sistema imunológico. “É encorajador ver que as respostas de imunogenicidade foram semelhantes entre adultos mais velhos e mais jovens e que a reatogenicidade [geração de efeitos adversos] foi menor em adultos mais velhos, nos quais a gravidade da Covid-19 é maior”, disse um porta-voz do laboratório. Fonte: Folha-PE
O plano do governo para bancar obras dos ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Tarcísio Freitas (Infraestrutura) incomodou bancadas estaduais do Congresso. A proposta, que precisa do aval da Câmara e do Senado, prevê a retirada de verba de emendas dessas bancadas –inclusive do Norte e Nordeste– para financiar projetos e dar mais poder aos ministros. Após pressão da ala liderada por Marinho, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) propôs destinar R$ 6,1 bilhões a obras de infraestrutura e, em contrapartida, reduzir o orçamento de diversos ministérios, como Educação e Cidadania, inclusive em programas que haviam sido considerados prioritários pelos parlamentares. O Congresso reagiu. Mais de 200 pedidos de alteração no texto foram apresentados ao projeto de lei. O primeiro da lista é do líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), para impedir “o cancelamento dos recursos destinados pela bancada do Amazonas para pavimentação e o manejo de resíduos sólidos da região metropolitana de Manaus”. A verba em jogo é de R$ 69 milhões. O projeto de Bolsonaro também desagradou a bancada de Goiás. O grupo contesta o corte de R$ 44 milhões no orçamento de projetos que foram escolhidos pelos deputados e senadores do estado. “Isso não foi discutido com a gente antes. Somos um grupo suprapartidário, que defende o interesse do estado. Me surpreendi com a proposta do governo”, disse a líder da bancada, Flávia Morais (PDT-GO). A maior perda –de R$ 24 milhões– retira dinheiro de apoio a projetos de desenvolvimento sustentável em Goiás e transfere o valor para o mesmo tipo de ação, mas num campo do Orçamento sem destinação específica. Essa mudança de rubrica proposta pelo governo daria mais poder aos ministros de Bolsonaro, pois caberia a eles decidirem onde aplicar um dinheiro que, antes, havia sido destinado a um estado ou município pelo Congresso. Apesar de reunirem diversas siglas, as bancadas estaduais tendem a defender os recursos para suas bases eleitorais. Por isso, tentarão desidratar o plano da ala comandada por Marinho. Alguns líderes afirmam que, diante do detalhamento dos cortes, não há clima para votar o projeto de financiar as obras públicas neste ano, programa que tem sido chamado de Pró-Brasil. Até mesmo o vice-líder do governo no Senado, Elmano Férrer (PP-PI), quer alterar a proposta do Planalto. O senador tenta preservar mais de R$ 20 milhões para obras em duas rodovias federais que cortam o Piauí. “Os cancelamentos [previstos no projeto de lei] impõem pesados prejuízos a políticas públicas meritórias em várias áreas e em diversas regiões do país”, escreveu Férrer ao justificar o pedido de alteração no texto. O deputado Fausto Pinato (PP-SP), que faz parte de um bloco parlamentar alinhado ao governo, também contestou a estratégia da equipe de Bolsonaro. Para ele, a tentativa de cancelar emendas com destinação específica e colocar a verba numa rubrica ampla (nacional) causa “patente prejuízo ao trabalho de regionalização feito no Congresso Nacional”. Na oposição, as críticas são ainda mais contundentes. Coordenador da bancada do Ceará, o deputado Eduardo Bismarck (PDT) afirmou que …
Beneficiários do Bolsa Família podem sacar – a partir desta segunda-feira (26) – a segunda parcela do auxílio emergencial extensão de R$ 300 ou R$ 600, para mulheres chefes de família. Os saques serão liberados por ordem do dígito final do NIS (Número de Identificação Social). Hoje, o pagamento será feito para 1,6 milhão de pessoas com o NIS terminado em 6. No total, serão R$ 420,2 milhões a serem liberados. Segundo a Caixa, não é possível acumular integralmente pagamentos do auxílio e do Bolsa Família. Se o valor do programa for igual ou maior que R$ 300 ou R$ 600, a pessoa receberá sempre o benefício de maior valor. Os saques do dinheiro podem ser feitos por meio do cartão do Programa Bolsa Família, Cartão Cidadão ou por crédito em conta da Caixa. Fonte: AB