Os dois candidatos à Presidência que vão disputar o segundo turno, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), descartaram mudar a Constituição, caso eleitos. Ambos foram questionados sobre o tema em entrevistas ao vivo no Jornal Nacional, da TV Globo, na noite desta segunda (8). Primeiro a falar – após sorteio feito ao vivo na bancada do JN -, Haddad afirmou que o partido desistiu de tentar mudar a Constituição por meio de uma Constituinte, conforme constava no programa de governo petista. “Revimos nosso posicionamento”, afirmou Haddad, que não citou o nome do ex-presidente Lula na entrevista. Segundo o candidato do PT, as reformas necessárias para retomar o crescimento do Brasil serão feitas por meio de emendas constitucionais. Bolsonaro se preocupou em enfatizar que acredita no voto e que desautorizou seu vice, general Hamilton Mourão, por ter dito que ele considerava convocar uma Constituinte a ser escrita por notáveis e achava razoável a hipótese de um autogolpe contra o Congresso. “Ele deu uma canelada. Eu o desautorizei”, disse Bolsonaro. “Ele é general, eu sou capitão, mas o presidente serei eu.” Bolsonaro também acenou ao Nordeste e aos mais pobres, campos em que o PT leva vantagem, e afirmou que não acabará com o Bolsa Família. O PT também fez um gesto significativo em direção ao eleitorado de centro que o vê Haddad como sendo tutelado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na noite desta segunda (8), o candidato foi liberado pelo padrinho político de visitá-lo semanalmente na sede da Polícia Federal em Curitiba onde cumpre pena por corrupção. A correção de rota na campanha do PT promete ser mais drástica, a fim de buscar ampliar a base de 29,3% dos votos recebidos no domingo. A avaliação da campanha, porém, é que obter os votos necessários será “muito difícil”. Após receber Haddad nesta segunda, Lula também autorizou o PT a revisar pontos do programa de governo para tentar ampliar as alianças. Lula orientou o discípulo a ir para a rua fazer campanha e deu carta branca apara que firme sua identidade e converse com diversos partidos. A ideia é que os acordos formais se deem entre siglas de centro-esquerda, como PDT, PSB e PSOL, mas haja espaço para formar uma frente em defesa da democracia. O ex-adversário Ciro Gomes (PDT), terceiro colocado nas urnas, pretende anunciar nesta quarta “apoio crítico” ao petista. No grupo mais amplo, poderiam entrar líderes de partidos como o PSDB, sobretudo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que tem boa relação com Haddad. Depois de se reunir com Haddad e o comando da campanha em São Paulo, a presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que as visitas a Curitiba dependerão da dinâmica da campanha. “Temos menos de 20 dias. Não sei qual será o tempo e a disposição para isso. Se for possível, ele vai, se não, vai fazer campanha.” A campanha de Haddad também incorporou o senador eleito pela Bahia Jaques Wagner para comandar as articulações políticas. Com bom trânsito entre políticos, empresários e integrantes das Forças Armadas –foi ministro da Defesa de Dilma Rousseff– ele vai tentar ampliar o diálogo …
Mais uma vez o Partido Socialista Brasileiro de Pernambuco fez a maior bancada para a Assembleia Legislativa e Câmara Federal nas eleições estaduais. Além de 11 deputados estaduais e cinco federais, a legenda também obteve os candidatos mais bem votados para representar o legislativo no Estado e no Congresso Nacional: a delegada Gleide Ângelo e João Campos, respectivamente. Gleide Ângelo entra para a história de Pernambuco como a deputada estadual mais bem votada da Assembleia Legislativa. Filiada ao Partido Socialista Brasileiro desde abril, a delegada foi eleita com 412.636 votos. Além dela, a bancada do PSB ainda contará com Clodoaldo Magalhães (65.750 votos), Aglaison Victor (64.763), Lucas Ramos (62.986), Adalto Santos (60.084), Simone Santana (56.583), Francismar Pontes (50.577), Diogo Moraes (50.188), Waldemar Borges (39.031), Isaltino Nascimento (35.218) e Aluísio Lessa (23.344) a partir de 2019. Disputando as eleições pela primeira vez, João Campos, que integra a Executiva nacional do partido como vice-presidente de Relações Federativas, foi eleito com 460.387 votos. A nova bancada socialista na Câmara Federal também é formada pelos deputados Felipe Carreras (114.268), Danilo Cabral (91.635), Gonzaga Patriota (80.498) e Tadeu Alencar (53.567). Presidente estadual do PSB, Sileno Guedes destacou a importância que o grupo terá na defesa de pautas prioritárias para o desenvolvimento do Estado. “O PSB agradece ao povo pernambucano, que, além de reeleger o governador Paulo Câmara, também nos entregou o deputado federal mais votado da nossa história, que é João Campos, e a deputada Gleide Ângelo, mais votada da Assembleia Legislativa. Temos ainda um conjunto de parlamentares que já têm um histórico de luta em defesa dos pernambucanos. Com a contribuição dos nossos representantes, vamos continuar colocando Pernambuco na frente e trabalhando pelos que mais precisam”, afirmou o dirigente.
Operando há pouco mais de três anos, a Fábrica da Jeep de Goiana deve alcançar a marca de meio milhão de veículos produzidos neste mês de outubro. A conquista será revelada nesta terça-feira (8), em evento que pode até contar com a presença do presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América Latina, Antonio Filosa. Porém, é anunciada uma semana antes de a planta realizar uma parada estratégica de produção para se adequar ao novo cenário externo, que prevê menos exportações por conta da crise argentina. A parada técnica está marcada para os próximos dias 15, 19 e 23, na fábrica e nas empresas do seu parque de fornecedores, e deve evitar a fabricação de 2.790 novos automóveis. Afinal, com a implantação do terceiro turno produtivo, em março deste ano, a fábrica passou a produzir 930 veículos/dia. Procurada, a Jeep afirmou que a parada visa “ajustar a produção à redução na demanda por exportações para mercados da região”. A montadora explicou que, apesar de continuar liderando as vendas de SUV’s no Brasil com o Jeep Compass, será afetada pelo cenário externo. Afinal, a Argentina, que é o seu principal parceiro comercial fora do Brasil, enfrenta uma grave crise e teve que reduzir as importações devido às dificuldades econômicas. A marca, porém, não foi a única afetada pela crise argentina. Segundo a Anfavea, várias fábricas precisaram se adaptar a essa situação, pois os hermanos respondiam por 70% de todas as exportações da indústria automotiva brasileira até agosto. Em setembro, porém, essas vendas levaram um baque, fazendo com que essa participação caísse para 50%. “O número de veículos exportados em setembro foi de 39,4 mil unidades, bem inferior aos dos meses anteriores (em agosto, por exemplo, as exportações somaram 56,1 mil unidades). E a principal razão foi a queda substancial do mercado argentino, que é o nosso maior mercado externo”, falou o presidente da Anfavea, Antonio Megale, dizendo que a produção nacional refletiu essa queda do mercado externo. Dados da Anfavea mostram que o número de automóveis produzidos no Brasil caiu 23,5%, passando de 291,5 mil para 223,1 mil, entre agosto e setembro deste ano. “As fábricas fizeram seus ajustes para compensar essa situação de exportação”, explicou Megale, que espera uma melhora neste mês.
O concurso 2.086 da Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (10) o prêmio de R$ 23 milhões, que será realizado a partir das 20h (horário de Brasília) no Caminhão da Sorte, estacionado em Joaçaba, em Santa Catarina. Segundo a Caixa Econômica Federal (CEF), o valor do prêmio aplicado na poupança poderá render mais de R$ 85 mil por mês. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de amanhã em qualquer uma das casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país. A aposta simples com seis dezenas custa R$ 3,50.
Dos 513 deputados federais eleitos e reeleitos, 75 são mulheres, o que representa 15% do total da Câmara dos Deputados. Apesar de o número ainda ser baixo é maior em comparação às eleições de 2014, quando 51 mulheres chegaram ao Legislativo federal. O maior número de mulheres eleitas é de São Paulo, com 11. A mais bem votada foi a cientista política Tábata Amaral (PDT), integrante do movimento político suprapartidário Acredito, eleita com 264.450. Proporcionalmente, no entanto, o Distrito Federal está na frente. Das oito vagas na Câmara, cinco serão ocupadas por deputadas. As três primeiras colocadas na votação são mulheres: Flavia Arruda (PR), Erika Kokay (PT) e Bia Kicis (PRP). A única reeleita foi a petista. O DF também mandou para a Câmara: Paula Belmonte (PPS) e Celina Leão (PP). Das 54 cadeiras do Senado em disputa nestas eleições, sete serão ocupadas por mulheres – 12,9% do total. Foram eleitas para o Senado: Leila do Vôlei (PSB-DF), Eliziane Gama (PPS-MA), Juíza Selma Arruda (PSL-MT), Soraya Thronicke (PSL-MS), Dra. Zenaide Maia (PHS-RN), Mara Gabrili (PSDB-SP) e Daniella Ribeiro (PP-PB). Na lista dos mais jovens eleitos para a Câmara há uma mulher, a estudante de Direito Luiza Canziani (PTB-PR), 22 anos, filha do também deputado federal Alex Canziani (PTB-PR), que perdeu a disputa para o Senado. Reeleita deputada federal, Luiza Erundina (PSol-SP), 84 anos, no sexto mandato, é a parlamentar mais idosa do novo Parlamento. Pela legislação eleitoral, os partidos deveriam lançar no mínimo 30% de candidatas mulheres nas eleições proporcionais – para a Câmara e as assembleias legislativas. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que 30% dos recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), formado por dinheiro público, deveria ir para a propaganda das candidatas, bem como 30% do tempo no horário eleitoral gratuito.
A onda de renovação provocada pela ressaca eleitoral que está varrendo a política brasileira atingiu em cheio a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Dos 46 parlamentares que concorreram à reeleição para um dos 49 assentos na Alepe, 18 não foram eleitos. Outros três deputados – André Ferreira (PSC), Bispo Osssesio Silva (PRB) e Sílvio Costa Filho (PRB) – também deixarão a Casa de José Mariano para, a partir de 1º de janeiro, ocupar vagas na Câmara dos Deputados, em Brasília. Além desses, outros três deputados não concorreram à reeleição: Pedro Serafim (PSDC), por motivos de saúde; Nilton Mota (PSB), que coordenou a vitoriosa campanha do governador Paulo Câmara; e Júlio Cavalcanti (PTB). Somadas, essas saídas representam um índice de renovação de 49%. Na nova legislatura, a Frente Popular (MDB, PSB, PSD) terá a maior bancada, com 15 deputados, dentre os quais a delegada Gleide Ângelo (PSB), que foi eleita com a maior votação deste pleito: mais de 412 mil votos. A segunda maior bancada, com 13 integrantes, é da coligação “Pernambuco em 1º Lugar” (PMN, PP, PR, SD), cujo campeão de votos foi o pastor Cleiton Collins (PP), que obteve 106.394. A coligação “Juntos por um Pernambuco Melhor” (DC, PMB, PSC), por sua vez, elegeu cinco representantes e é a terceira maior bancada da Alepe. Juntas, as três bancadas somam 28 parlamentares e podem constituir uma importante base de apoio parlamentar para o Palácio das Princesas, garantindo-lhe maioria nas votações. A maior bancada de oposição é a da coligação “Pernambuco Vai Mudar” (DEM, PODE, PSDB, PTB), que contará com sete representantes. As coligações “Avança Pernambuco” (PHS, PRTB, PSL, PV) e “O Pernambuco que Você Quer” (AVANTE, PDT, PROS) conquistaram, cada uma, 2 vagas na assembleia estadual. A coligação “A Esperança Não Tem Medo (PCB, PSOL), elegeu a chapa feminista Juntas, para um mandato coletivo formado por cinco mulheres. Não se coligaram PT, com três vagas, e PCdoB, com uma vaga, esta última, ocupada pelo ex-prefeito João Paulo. A bancada feminina, cresceu 50% e passou de 6 para 9 parlamentares.
Desde 1989, na primeira eleição desde o processo de redemocratização do país, o eleitor brasileiro não viu viradas no segundo turno quando se trata de eleição presidencial. Foram cinco embates como o que veremos agora no segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Na primeira vez, o eleito foi Fernando Collor, pelo PRN. Após triunfar no primeiro turno, com 30,48% dos votos, ele venceu também o segundo, com 53,03%, em disputa com Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, que conseguiu, respectivamente, 17,19% e 46,97%. Em 1994 e 1998, não houve segundo turno, já que Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, venceu os dois pleitos presidenciais na primeira votação, com 55,22% (1994) e 53,06% (1998) dos votos. Em 2002, após ter ficado nas três eleições anteriores em segundo lugar, foi a vez de Lula triunfar, tanto no primeiro quanto no segundo turno, tendo conquistado 46,44% e 61,27% dos votos. Ele derrotou José Serra, do PSDB, que ficou com 23,20% e 38,73%, respectivamente. Em 2006, após um primeiro turno acirrado, em que Lula liderou com 48,61% e foi seguido de Geraldo Alckmin, do PSDB, com 41,64%, a vitória no segundo turno ficou com o petista, com 60,83% contra 39,17% do peessedebista. Em 2010, a chapa Dilma Rousseff PT) e Michel Temer (então PMDB, atual MDB) obteve 46,91% no primeiro turno e 56,05% no segundo, batendo José Serra e Indio das Costa, que somaram 32,61% e 43,95%. Por fim, em 2014, Dilma também liderou os dois turnos da corrida presidencial, com 41,59% e 51,64%, contra 33,55% e 48,36% de Aécio Neves. Além deste histórico e de ter impulsionado seu partido nas disputas para vagas no Congresso –fez dele a segunda maior bancada, Jair Bolsonaro obteve 49.275.358 votos. Esse índice é o maior já obtido neste período por um candidato em primeiro turno. Os quem mais se aproximaram desta marca foram Dilma, com 47.651.434 em 2014, e Lula, com 46.662.365.
A cotação da moeda norte-americana encerrou o primeiro pregão da semana com forte queda, apontando recuo de 2,35%, cotado a R$ 3,7662 para venda. O valor é o menor desde 8 de agosto, quando chegou a R$ 3,7658. O Banco Central abriu a semana com os leilões tradicionais de swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro), sem ofertas extraordinárias de venda futura do dólar. O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), fechou hoje (8) em alta de 4,57%, com 86.083 pontos, puxadas por uma valorização dos papéis da Petrobras que subiram 10,85%. O índice de hoje é a maior alta diária desde 2016.
De janeiro a junho deste ano, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) efetuou 9.912 ações de fiscalização no mercado de abastecimento em todo o país, superando as 9.793 ações feitas no mesmo período do ano passado. Apesar do número maior de fiscalização em 2018, neste ano foram lavrados menos autos de infração e interdição do que em 2017. No primeiro semestre deste ano, foram lavrados 2.439 autos de infração (contra 2.836 no ano passado); 324 autos de interdição (contra 399 em 2017) e 106 autos de apreensão (contra 108). Os dados constam do Boletim Fiscalização do Abastecimento em Notícias da agência. Cerca de 130 mil agentes econômicos (que incluem distribuidoras de combustível e gás, postos de revenda etc) compõem o abastecimento nacional. O boletim informa que nos primeiros seis meses deste ano foram realizadas 7.146 ações em revendedores de combustíveis e 1.804 ações em revendedores de gás liquefeito de petróleo (GLP). Foram lavrados 1.776 e 489 autos de infração, respectivamente, nesses dois segmentos. As principais motivações de autuação foram o não cumprimento da notificação da ANP; equipamentos ausentes ou em desacordo com a legislação; comercialização ou armazenamento de produto não conforme a especificação; não prestação de informações ao consumidor; e não atendimento a normas de segurança. Denúncias Por regiões demográficas, o Sudeste respondeu por 3.298 ações fiscalizadoras da ANP no semestre, seguida do Nordeste (2.545), Centro-Oeste (2.273), Sul (958) e Norte (838). No período pesquisado, foram recebidas pelo Centro de Relações com o Consumidor (CRC) da ANP 16.807 denúncias de consumidores relacionadas ao abastecimento de combustíveis. Desse total, 90% se referiram a combustíveis líquidos automotivos e 10% a GLP. As informações foram utilizadas pela agência como parâmetro para o planejamento das ações fiscalizatórias. As denúncias ao CRC podem ser feitas pelo telefone gratuito 0800 970 0267.
Quero agradecer profundamente a todos por todas as alegrias que me proporcionaram, agradecer a cada aceno de mão, cada sorriso, abraço e apoio recebido nessa jornada, e pelas palavras de companheirismo e respeito. Por onde andamos, sentimos o calor do povo, a torcida e a confiança em nosso projeto de reeleição. Agradeço a todos que somaram de alguma forma nesta campanha. Vamos, juntos, lutar pelo crescimento de Pernambuco e do Brasil por mais quatro anos. Contem comigo! Deputado Federal Gonzaga Patriota – 4000
Obrigado, Pernambuco! Honrarei cada voto recebido. Reafirmo meu compromisso em continuar lutando e trabalhando por Pernambuco e pelo Brasil. Gonzaga Patriota Deputado Federal
Nesta segunda (8) e terça (9) fiscais do Procon-PE vão circular em lojas de brinquedos localizadas no Recife e Região Metropolitana (RMR), com o intuito de verificar se os produtos infantis estão com informações de preços, selo do Inmetro e se os produtos importados têm informações em português, entre outras exigências. A ação acontece em face do Dia das Crianças, comemorado no próximo 12 de outubro. De acordo com o Procon-PE, o consumidor deve seguir algumas orientações na hora de comprar brinquedos para os pequenos. Entre elas devem ser observadas a procedência do produto e afaixa etária indicada para o uso do brinquedo, além do que a compra deve ser feita em mercado formal para garantir saúde e segurança da criança, assim como para resguardar os direitosenquanto consumidor, em caso de defeito no produto. O Procon também recomenda que quem comprou o produto solicite que o vendedor o abra e verifique se está íntegro, sem quebra ou falta de peças, além da solicitação para que o brinquedo seja testado. Vale lembrar, ainda, que as regras aplicadas aos produtos nacionais também vale para os produtos importados e, nestes casos, o manual do produto deve trazer em português e em linguagem clara e precisa todas as informações, regras de montagem e modo de usar o produto, assim como a identificação do fabricante ou importador.
Os candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), têm agendas distintas na manhã de hoje (8). Bolsonaro deverá permanecer em casa, em um condomínio na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, como fez ao longo do primeiro turno. Haddad foi a Curitiba, onde se reunirá com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e concederá entrevista. Seguindo o costume consolidado na campanha eleitoral, Bolsonaro e os filhos Flávio, eleito senador pelo Rio de Janeiro, e Carlos, também vitorioso para a Câmara, utilizaram as redes sociais para se comunicar com o público. Na conta pessoal de Flávio Bolsonaro, o senador eleito agradeceu os votos obtidos pelo pai. “Muito obrigado aos quase 50 milhões de brasileiros que confiaram o voto a @jairbolsonaro , em especial ao povo do Nordeste, que nos deu votação surpreendentemente alta, elegendo, inclusive, deputados do PSL que se candidataram pela 1ª vez – uma grande demonstração de confiança”, disse. Entrevista Haddad está em Curitiba onde chegou cedo à Superintendência da Polícia Federal, para visitar Lula, preso desde 7 de abril por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, cumprindo pena de 12 anos e um mês. A candidata a vice-presidente Manuela d’Ávila (PCdoB) não acompanhou o candidato do PT na viagem. Após a reunião com o ex-presidente, a assessoria de Haddad confirmou que ele concederá uma entrevista coletiva, transmitida ao vivo pelo site do PT Nacional, PT Paraná e página oficial da campanha. Ontem (7), Haddad afirmou que “muita coisa está em jogo” no atual pleito. “Esta eleição coloca muita coisa em jogo. O próprio pacto da Constituinte de 1988 está em jogo em função das ameaças que sofre quase diariamente.”
O Rio de Janeiro encerrou o primeiro turno das eleições 2018 com um saldo positivo em relação à produção de lixo nas ruas. Segundo a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), foram recolhidos ontem (7) 85 toneladas de lixo produzido durante a votação. Esse número é 33% menor em relação às eleições de 2016 para prefeito e vereadores, que totalizou 126,9 toneladas. De acordo com a Comlurb, as áreas da cidade que mais colaboraram para a poluição das ruas foram a zona sul de forma geral, seguida da Tijuca e Vila Isabel, ambos bairros da zona norte do Rio. Para recolher todos os rastros deixados pelos eleitores, a Comlurb preparou uma operação especial de varrição após a votação. Foram duas horas de trabalho para a retirada de santinhos e demais materiais de campanha das ruas.
O percentual de famílias endividadas no país manteve-se estável em 60,7% de agosto para setembro deste ano. Na comparação com setembro do ano passado, houve uma queda, já que naquele período o indicador registrou uma parcela de endividados de 61,7%. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) e pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A porcentagem de famílias com dívidas ou contas em atraso também se manteve estável de agosto para setembro (23,8%), mas recuou em relação aos 26,5% de setembro do ano passado. Já as famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso aumentaram de 9,8% em agosto para 9,9% em setembro, mas apresentou queda em relação aos 10,9% de setembro de 2017. O cartão de crédito segue na liderança como principal tipo de dívida (76,7% das famílias entrevistadas). Também representam parcelas importantes das dívidas os carnês (14,6%) e o financiamento de carro (10,2%). O tempo médio de atraso para o pagamento de dívidas foi de 65,2 dias em setembro de 2018, acima dos 64,3 no mesmo período do ano passado. Em média, o comprometimento com as dívidas foi de 7,1 meses.
No primeiro mês após revisão em sua política de reajustes dos combustíveis, a Petrobras mexeu no preço da gasolina apenas quatro vezes, média de um ajuste por semana. Para especialistas, a empresa voltou a praticar valores abaixo do custo de importação. Foi o maior período de estabilidade desde que a companhia autorizou reajustes diários, em julho de 2017, como resultado da adoção, em 6 de setembro, de instrumentos para suavizar o repasse da volatilidade externa ao consumidor. De julho de 2017 a agosto de 2018, a empresa fez em média quase 18 reajustes por mês. A revisão na política de reajustes foi anunciada após escalada nos preços dos combustíveis que culminou na paralisação dos caminhoneiros contra a alta do diesel em maio. Agora, a Petrobras admite passar períodos com os preços descolados das cotações internacionais. Para evitar prejuízos, disse em setembro, pode adotar mecanismos de proteção financeira, como operações de compra e venda de títulos no mercado futuro. Durante os últimos 30 dias, foram duas altas –que levaram o preço da gasolina nas refinarias ao recorde desde a adoção dos reajustes mensais, de R$ 2,2514 por litro– e duas reduções. No período, a gasolina vendida pela estatal teve alta de 0,4%. Cálculos feitos por especialistas mostram que a Petrobras está vendendo o combustível com preço abaixo da chamada paridade de importação, conceito que inclui os custos de aquisição no exterior e transporte para o Brasil. Segundo Walter Vitto, da Tendências Consultoria, o preço médio praticado pela estatal no período, de R$ 2,23 por litro, ficou 7,5% abaixo dos R$ 2,40 por litro que custariam o produto importado. De acordo com projeções do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), o preço interno esteve acima da paridade de importação por apenas quatro dias entre 6 de setembro e 1º de outubro –mais recente dado disponível da consultoria. “Podemos dizer que reduziu efetivamente a volatilidade para o consumidor”, comentou Vitto. “Mas, em termos de ganhos e perdas [para a Petrobras], precisamos esperar um pouco mais. Um mês é um prazo muito curto para avaliar uma política.” A possibilidade de praticar preços abaixo do mercado internacional era rechaçada pelo ex-presidente da estatal Pedro Parente, que pediu demissão em meio à pressão contra a empresa gerada pela paralisação dos caminhoneiros. Ele foi substituído pelo diretor financeiro da companhia, Ivan Monteiro, defensor da mesma política de preços. A gestão atual nega que tenha havido mudança nessa política e diz que os mecanismos de proteção financeira compensam eventuais perdas com a estabilidade dos preços. A Petrobras não quis comentar a evolução dos preços no último mês. A mudança nos reajustes foi adotada depois de escalada que levou o preço da gasolina nas bombas aos maiores níveis em mais de dez anos. Na última semana, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o litro da gasolina era vendido nos postos a R$ 4,69, em média, no país. A proposta da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) para obrigar produtores e importadores de gasolina a …
Paulo Câmara, do PSB, foi reeleito neste domingo (7) governador de Pernambuco para os próximos quatro anos. Com 99,37% dos votos apurados por volta das 21h40, o socialista tinha 1.896.126 votos, o que correspondia a 50,61% dos votos válidos, contra 36,01% de Armando Monteiro (PTB). A reeleição de Câmara leva o PSB ao quarto mandato à frente do governo de Pernambuco, junto com as duas gestões do ex-governador Eduardo Campos, eleito em 2006 e reeleito em 2010. Paulo Henrique Saraiva Câmara, 46 anos, é natural do Recife. Ele nasceu em 8 de agosto de 1972. É casado com Ana Luiza Câmara, com quem tem duas filhas, Clara e Helena. É formado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco. Pela mesma instituição de ensino, tornou-se especialista em Contabilidade e Controladoria Governamental e mestre em Gestão Pública. Aos 21 anos de idade, ingressou no Banco do Brasil como escriturário concursado, entre os anos de 1993 e 1994. Em 1995, ele ingressou no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e entrou para o governo estadual em 2007, como secretário de Administração do primeiro mandato de Eduardo Campos. Em 2010, assumiu a secretaria de Turismo e, em janeiro do ano seguinte, a da Fazenda. Nesta última pasta, ficou até o início de 2014, quando foi indicado pelo partido para concorrer às eleições, nas quais foi eleito no primeiro turno, com 68% dos votos.
Apenas uma mulher irá concorrer às eleições no dia 28, em segundo turno, e nenhuma conseguiu ser a mais votada no primeiro. Somente a candidata do PT ao governo do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, está na disputa. Com uma carreira política construída no Legislativo, ela é senadora pelo estado e cumpriu três mandatos como deputada federal. No primeiro turno, Fátima Bezerra ficou na frente do candidato Carlos Eduardo (PDT). Mas, se ela for derrotada, não haverá mulheres governadoras em nenhum estado, antítese em um país cujo eleitorado é formado majoritariamente por mulheres. Nas eleições de 2014, a atual governadora de Roraima, Suely Campos (PP), foi a única mulher eleita no país. Porém, este ano ela foi derrotada na tentativa de obter a reeleição. Em nota, a governadora afirmou ter recebido o estado em “situação difícil”. O principal embate de Suely Campos foi com o governo federal e o Judiciário, ao tentar impedir o ingresso de imigrantes venezuelanos no estado. Pelo menos 30 mulheres disputaram o cargo de governador nas eleições. Dos 26 estados e o Distrito Federal, não houve candidatas do sexo feminino em oito unidades: Alagoas, Amapá, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Sul e Rondônia. No Distrito Federal, havia duas mulheres candidatas, enquanto em Pernambuco e no Piauí havia três na corrida pelos governos.
Os Pernambucano elegeram neste domingo (7) seus 49 representante para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe)no quadriênio de 2019 à 2022. A Delegada Gleide Angelo (PSB) foi a grande surpresa do pleito, sendo a candidata mais votada da história de Pernambuco. A socialista obteve mais de 400 mil votos. Confira abaixo a lista do eleitos: Deputados Estaduais Gleise Angelo (PSB) Pastor Cleiton Collins (PP) Clodoaldo Magalhães (PSB) Guilherme Uchoa Jr (PSC) Doriel Barros (PT) Aglailson Victor (PSB) Manoel Ferreira (PSC) Rodrigo Novaes (PSD) Adalto Santos (PSB) Joaquim Lira (PSD) Francismar (PSB) Diogo Moraes (PSB) Clarissa Tércio (PSC) Lucas Ramos (PSB) Priscila Krause (DEM) Simone Santana (PSB) Gustavo Gouveia (DEM) Claudiano Filho (PP) Alessandra Vieira (PSDB) Joel da Harpa (PP) William Brigido (PRB) Juntas (PSOL) Waldemar Borges (PSB) Tony Gel (MDB) Eriberto Medeiros (PP) Isaltino (PSB) Fabíola Cabral (PP) Alberto Feitosa (SD) Clovis Paiva (PP) Antonio Moraes (PP) Terresa Leitão (PT) João Paulo (PCdoB) Romero Sales Filho (PTB) Romero (PP) Henrique Queiroz Filho (PR) Antônio Coelho (DEM) Zé Queiroz (PDT) Rogério Leão (PR) Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB) Wanderson Florêncio (PSC) João Eudes (PP) Romário Dias (PSD) Cláudia de Lupércio (SD)
Mal terminou a apuração dos votos do primeiro turno das eleições, o tempo começa a correr para os candidatos que disputarão o segundo turno no dia 28. São apenas 20 dias de campanha. No entanto, o calendário eleitoral é rígido: é preciso hoje (8) esperar 24 horas do encerramento da votação (17 h de ontem) para reiniciar propaganda e divulgações. Alguns partidos agendaram para esta semana reuniões da executiva nacional. A Executiva Nacional do PSDB se reúne amanhã (9), em Brasília, o PSTU anuncia na quarta-feira (10) o apoio no segundo turno, além da Rede e do PV, que também têm previsão de encontros até sexta-feira (12). O PDT é outro partido que prepara para esta semana a divulgação de apoios. Ontem(6), alguns candidatos revelaram conversas que tiveram por telefone, sinalizando eventuais alianças e coligações para o segundo turno. Até sexta-feira (12), quando os principais partidos tiverem definido os apoios para o segundo turno, começa o período de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. Prisões Pelo Código Eleitoral, a partir de sábado (13) aquele candidato que ainda está na disputa eleitoral não poderá ser detido ou preso, salvo no caso de flagrante delito. Para os eleitores, a proibição só vale a partir do dia 23, quando não poderá haver prisão ou detenção, exceto em flagrante e por sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto. A três dias do segundo turno, no dia 25, termina o período para propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios e utilização de aparelhagem de sonorização fixa. Também será o último dia para partidos políticos e coligações indicarem os nomes dos fiscais e delegados habilitados a monitorar os trabalhos de votação. Vésperas Às vésperas do segundo turno, o dia 26 será o prazo final para a divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, assim como para a divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral. Os debates se encerram também nessa data. Um dia antes das eleições, 27, ainda é permitida propaganda eleitoral com alto-falantes ou amplificadores de som. Até as 22h poderá ocorrer distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos. A exemplo do que ocorreu no primeiro turno, no dia 28, as votações começam às 8h e vão até as 17h. Os partidos políticos têm até o último momento para solicitar, por exemplo, o cancelamento do registro do candidato que ele tiver expulsado. A propaganda política em qualquer tipo de comunicação está proibida no dia das eleições. A divulgação de resultados de pesquisas de intenção de votos pode ocorrer desde que o levantamento tenha sido feito em datas anteriores ao dia da votação.
O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), candidato à reeleição, aproveitará o período da manhã para ir a urna registrar seu voto. O socialista estará, às 09h, na Escola Eliete Araújo (em frente ao Sesi), sessão 362, zona 83. “Fizemos uma campanha limpa, crescente em alegria, pautada na ética e na verdade. Saio engrandecido dessa jornada, com a certeza que estamos no caminho certo. Quero agradecer a cada um que abraçou o nosso projeto verdadeiramente e que somaram de alguma forma nesta campanha”, falou Patriota.
Amigos e amigas, A nossa campanha está chegando ao final. Neste dia 07 de outubro vamos tomar uma decisão muito importante, que refletirá nas nossas vidas nos próximos quatro anos. Fizemos uma campanha limpa, crescente em alegria, pautada na verdade e na ética. Tive a satisfação de conhecer muita gente que abraçou o nosso projeto. Aqueles que consegui alcançar pessoalmente, são sabedores de que busquei ouvir, dialogar e debater nossas propostas da maneira mais franca possível. Aos que não consegui encontrar, saibam que o nosso trabalho chegará a todos, sem exceção. Agradeço a quem contribuiu de forma voluntária para nossa campanha, fazendo-a crescer a cada dia – isto foi meu alimento diário. Sentir a adesão espontânea de cada pernambucano e a sinceridade da declaração de voto foi minha força propulsora e o que reafirmou que estamos no caminho certo. Meu eterno agradecimento, Deputado Federal Gonzaga Patriota – 4000
Saibam mais dos importantes motivos pelos quais acreditamos que Gonzaga Patriota é o melhor para Pernambuco continuar avançando! Gonzaga Patriota – 4000 – É Pernambuco Mais Forte.
Terminou nesta sexta (5) o prazo para o envio de contribuições e sugestões da sociedade para a consulta pública nº 71 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que trata do Programa de Acreditação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde. Os interessados podem enviar sugestões até as 23h59 desta sexta-feira, no site da agência. Até o momento, a ANS recebeu 356 contribuições. A agência informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que será disponibilizado, em breve, relatório com a relação e análise das contribuições. A consulta pública sobre o Programa de Acreditação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde foi aberto no último dia 6 de setembro. O programa foi implantado em 2011 e incentiva a eficiência das operadoras de planos de saúde. Ele será atualizado com base nas colaborações recebidas da sociedade. Transparência De acordo com a ANS, a atualização do programa tem por objetivo garantir maior transparência e legitimidade no processo de avaliação das operadoras, com elaboração de um manual único que sirva de embasamento à avaliação feita pela auditoria, além de reduzir a assimetria de informações no setor e incentivar a adesão de operadoras exclusivamente odontológicas, não contempladas atualmente. A adoção de um novo modelo do programa, cuja adesão é voluntária por parte das operadoras, vem sendo discutida pela ANS junto ao setor desde dezembro de 2016. A certificação é conferida às operadoras por entidades acreditadas. Para isso, as operadoras têm de cumprir critérios de qualidade definidos pela agência em termos de gestão organizacional, gestão da rede, gestão em saúde e experiência do beneficiário. Segundo a ANS, a acreditação representa um diferencial para concorrência no mercado, na medida em que incentiva a melhoria de processos pelas operadoras, resultando em maior qualificação na prestação de serviços.
Os empregadores ganharão mais tempo para enviarem dados dos trabalhadores ao eSocial – sistema que unifica os dados dos empregados. A Receita Federal voltou a alterar o cronograma de obrigatoriedade do envio das informações, com etapas definidas conforme o tamanho e o tipo do empregador. O Comitê Diretivo do eSocial publicou hoje (5) a resolução com as mudanças no Diário Oficial da União. Em nota, a Receita Federal informou que o adiamento permitirá aperfeiçoar a ferramenta após a execução da primeira etapa do cronograma, que está quase concluída e envolveu as 13.115 maiores empresas do país (com faturamento anual acima de R$ 78 milhões). Segundo o Fisco, a primeira fase proporcionou “um diagnóstico conclusivo das reais dificuldades que as empresas enfrentam para ajustarem seus sistemas”. Para as empresas da primeira fase, que já estão transmitindo quase todas as informações dos trabalhadores ao eSocial, o envio dos dados de segurança e de saúde do trabalhador, que passaria a ser obrigatório a partir de janeiro, foi adiado para julho de 2019. As empresas da segunda categoria foram divididas em dois grupos: um com as médias empresas, com faturamento anual entre R$ 4,8 milhões e R$ 78 milhões, e outro com produtores rurais, entidades sem fins lucrativos, empregadores pessoas físicas (exceto empregadores domésticos) e micro e pequenas empresas optantes do Simples Nacional (que faturam até R$ 4,8 milhões por ano). Para o grupo das médias empresas, o envio obrigatório das folhas de pagamento, das novas guias eletrônicas de contribuição para a Previdência Social e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e dos dados de saúde e segurança do trabalhador passou para janeiro de 2019, abril de 2019 e janeiro de 2020, respectivamente. A obrigatoriedade passaria a valer em novembro de 2018, para a folha, e janeiro de 2019 para a guia eletrônica. No grupo das empresas do Simples, produtores rurais, pessoas físicas e entidades sem fins lucrativos, a adoção das obrigações, que ocorreria em duas etapas em novembro de 2018 e janeiro de 2019, passará a cumprir um cronograma escalonado. O cadastro do empregador começará em janeiro. Em abril, será a vez de inserir os dados dos trabalhadores. Em julho, a folha de pagamento. Em outubro, as guias para o INSS e o FGTS. A inserção dos dados de saúde e de cronograma dos trabalhadores ficou para janeiro de 2020. O último grupo, que engloba entes públicos e organismos internacionais, já enviava todas as informações ao eSocial desde julho deste ano. A resolução, no entanto, adiou para janeiro de 2020 a vigência da obrigatoriedade do envio dos dados dos empregadores e para janeiro de 2021 a inserção dos dados de segurança dos trabalhadores. A data de início das demais obrigações será definida em resoluções posteriores. A Receita editará orientações para as empresas que começaram a inserir dados no eSocial antes de 9 de outubro deste ano. Modernização Criado em 2013, o eSocial unifica a prestação, por parte do empregador, de informações relativas aos empregados. Dados como o Cadastro Geral de …
Já está disponível para consulta o quinto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2018. O crédito bancário para mais de 2,5 milhões de contribuintes será realizado no dia 15 de outubro, somando R$ 3,3 bilhões. Desse total, R$ 171,7 milhões são destinados a contribuintes com prioridade, sendo 4.307 idosos acima de 80 anos, 32.257 pessoas entre 60 e 79 anos, 4.530 com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 20.362 contribuintes cuja maior fonte de renda é o magistério. Esse lote também contempla restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2017. A correção varia de 3,62% – para as declarações entregues em maio deste ano – a até 105,74% para os contribuintes que estavam na malha fina desde 2008. O índice equivale à taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada desde o mês de entrega da declaração até outubro deste ano. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone, número 146. Inconsistências de dados Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível verificar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora. A Receita oferece ainda aplicativos para tablets e smartphonespara consulta à declaração e situação cadastral Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento – por meio da internet – mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá entrar em contato pessoalmente com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. (Agência Brasil)
Nova pesquisa XP/Ipespe aponta que o segundo turno da eleição presidencial será disputado entre Fernando Haddad (PT), que representa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa, e o candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL). A pesquisa aponta que faltando dois dias para a primeira etapa da corrida eleitoral, Bolsonaro subiu oito pontos, chegando a 36% do eleitorado, enquanto Haddad subiu um ponto, passando de 21% para 22%. Segundo o levantamento, No segundo Bolsonaro teria 43% das intenções de voto, contra 42% de Haddad. Segundo a pesquisa encomendada pelo mercado financeiro, Haddad aparece bem mais à frente do candidato do PDT, Ciro Gomes, que registra 11% das intenções de voto há três semanas. O trabalhista aparece tecnicamente empatado com Geraldo Alckmin (PSDB), que caiu um ponto, e aparece com 7%. A candidata Marina Silva (Rede) também caiu um ponto e registra 4% das intenções de voto. Os votos em branco, nulos e indecisos agora somam 12% do eleitorado. O levantamento foi feito por telefone entre os dias 3 e 4 de outubro e ouviu 2 mil eleitores de todo o país. O intervalo de confiança é de 95,45% e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-06509/2018. Confira os dados nas tabelas abaixo. (247)
A Polícia Militar de Pernambuco deu início à operação especial das Eleições 2018, na manhã desta sexta-feira (5), com o embarque, no Quartel do Derby, de 700 policiais da Região Metropolitana do Recife, que irão reforçar a segurança no Agreste e no Sertão do Estado. À tarde, serão mais 350 homens e mulheres com destino da Zona da Mata e do Agreste, que vão se somar aos 300 que sairão de Petrolina e outros 250 de Custódia. Todo esse efetivo trabalha em regime de diárias, não comprometendo o serviço ordinário de patrulhamento das ruas, como acontece em grandes eventos como Carnaval e São João. O comandante geral da Corporação, coronel Vanildo Maranhão, falou à tropa antes da viagem desejando que todos realizem um grande trabalho, que com certeza será coroado “com uma grande festa da democracia”. (DP).
No próximo domingo (7), data em que 147,3 milhões de pessoas vão escolher seis novos representantes da política, a apuração dos votos terá início logo após o encerramento da votação, marcado para 17h. Quem estiver na fila dentro da zona eleitoral após o encerramento do prazo terá direito ao voto. Mesmo com a diferença de fuso horário de duas horas do Acre em relação à Brasília, o horário de votação será o mesmo para todos os estados, das 8h às 17h. Com a tecnologia, o resultado final das eleições locais sai em poucas horas. No caso da presidencial será mais demorado, porque no Acre a contagem dos votos iniciará às 19h (horário de Brasília), conforme explica a jornalista especializada em eleições e colunista da Folha de S.Paulo Eliana Passarelli. Por isso, só a partir desse horário os números do país serão divulgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O processo da apuração dos votos tem início na urna e termina no TSE. Segundo o órgão, encerrada a votação o mesário fecha a urna e imprime cinco vias do boletim, que contém a identificação da seção eleitoral e da urna eletrônica, o número de eleitores que votaram na seção e o resultado por candidato e legenda. Uma das cópias é afixada na porta da seção e é possível qualquer eleitor conferir. O cartão de memória com as informações do boletim é encaminhado ao cartório eleitoral. Lá, os dados são enviados aos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) através de uma rede virtual privada da justiça eleitoral. O TSE computa os dados e publica em tempo real na internet. O boletim de urna vem com um QR Code, que permite aos eleitores registrar o resultado de várias seções. Com o aplicativo “Resultados”, da justiça eleitoral brasileira, você poderá acompanhar a apuração do resultado das eleições em tempo real. Apesar da rapidez do processo, segundo a Resolução nº 23.456/15, o TSE tem até três dias após a contagem final para divulgar o resultado das eleições no seu site. Votos no exterior Distrito Federal é o responsável por computar os votos dos brasileiros que moram fora do país, totalizando 520.727 pessoas. O número é 41,4% maior que o da eleição de 2014, quando 354.184 se cadastraram para votar nas eleições brasileiras. Os dados da apuração do exterior são transmitidos da mesma forma que no Brasil. (FolhaPress).
Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu hoje (5) orientar a Justiça Eleitoral a liberar o uso de camisetas de candidatos pelos eleitores nos locais de votação neste domingo (7), primeiro turno das eleições. Conforme a decisão, o eleitor poderá usar camiseta com nome de seu candidato preferido, mas como forma de manifestação individual, sem fazer propaganda eleitoral a favor dele. De acordo com a lei eleitoral, está proibida a aglomeração de pessoas com vestuário padronizado, além de manifestações coletivas e ruidosas e qualquer tipo de abordagem, aliciamento ou persuasão de eleitores. A camiseta não pode ser distribuída pelo candidato. A questão foi decidida a partir de um questionamento do Ministério Público Eleitoral (MPE) diante de divergências criadas na atuação de promotores eleitorais em todo país, responsáveis pela fiscalização de propaganda eleitoral irregular. Em todo o país, ambulantes aproveitaram o engajamento dos eleitores no pleito para comercializar camisetas de candidatos. De acordo com o MPE, a lei eleitoral proíbe a distribuição de material de campanha no dia da eleição, como adesivos, broches, adesivos, mas a norma é omissa sobre o vestuário do eleitor. Neste domingo (7), os eleitores votam, em primeiro turno, para presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual. O segundo turno será no dia 28 deste mês.