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Celpe alerta contra riscos de acidentes e interrupções de energia provocadas por pipas

O mês de agosto chega trazendo os ventos de maior intensidade e abre temporada para uma diversão também característica da época. As pipas, muito comuns nesse mês, podem se tornar perigosas, especialmente se forem empinadas próximo à rede elétrica. A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) reforça o alerta contra os riscos de empinar papagaio perto da fiação.  Além de colocar a vida de pessoas em perigo, a brincadeira prejudica o fornecimento de energia. Entre os meses de janeiro a julho deste ano, a concessionária contabilizou 309 desligamentos provocados por pipas, no Estado. Em todo o ano passado, foram registradas 903 interrupções. A ocorrência de maior abrangência, registrada em 2018, aconteceu no último dia 09 de julho, no Grande Recife. Uma pipa atingiu um alimentador da Subestação de Paratibe, provocando a suspensão no fornecimentos de energia para cerca de 9.800 clientes. No dia 22 de janeiro, outra ocorrência também provocada por uma pipa, deixou sem energia aproximadamente 5.400 clientes do bairro de Candeias, no município de Jaboatão dos Guararapes – dentre os quais 270 pontos comerciais e três indústrias. O risco de empinar pipas próximo de rede elétricas é acentuado pelo uso do cerol aplicado à linha, que se torna um condutor por conter raspas de vidro e pó metálico adicionado à cola. O produto aumenta o risco de choque elétrico. Por ser condutor de energia, o cerol acaba energizando a linha em contato com a rede elétrica. As pipas também, ao se enroscarem nos fios elétricos, podem provocar curto-circuito, ocasionando, inclusive o rompimento de cabos. Para que não haja riscos à segurança e ao fornecimento de energia, alguns cuidados precisam ser adotados. As pipas nunca devem ser empinadas próximas à rede de distribuição. O ideal é que a brincadeira aconteça em locais como praias e campos. O uso de adereços metálicos também é extremamente perigoso e deve ser evitado, por também serem condutores de energia. A Celpe adverte que, em caso de pipas presas em postes ou na fiação, as pessoas jamais devem tentar retirá-las. Apenas profissionais da Celpe estão devidamente autorizados e capacitados para se aproximar da rede elétrica. A empresa também adverte que é terminantemente proibido entrar em subestações de energia. O acesso a esses locais é restrito e extremamente perigoso. Dicas para prevenir acidentes com pipas ü   Nunca use fios metálicos nem papel laminado para confeccionar a pipa, eles são como condutores de energia e podem causar choques fatais; ü  Se a pipa ficar presa nos fios elétricos, nunca tente retirá-las; ü  Não use cerol. Além do risco de ferir ou mesmo matar, o cerol costuma cortar os fios; ü  Não jogue objetos na rede de energia elétrica, como arames, correntes e cabos de aço, além de causar interrupções no fornecimento, há grande risco de provocar acidentes; ü  Não solte pipas em dias de chuva ou vento muito forte. Em caso de relâmpagos, recolha a pipa imediatamente.

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Sobe para nove o número de supostas vítimas de violência sexual em escola no Recife

Já chega a nove o número de crianças que estão sendo acompanhadas pelo Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA) nas investigações sobre o suposto abuso sexual praticado dentro de uma escola particular no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. De acordo com o delegado Ademir de Oliveira, responsável pelo caso, essas crianças relataram histórias que se encaixam dentro de um padrão de atuação do suspeito, que é marido da dona da instituição. As vítimas são meninos e meninas de 2 a 5 anos. O delegado informou ainda que o espaço, que funcionava como hotelzinho e reforço escolar, não tinha autorização para funcionar. “A escola não é legalizada. Não tem registro no Conselho Municipal de Educação. Funcionava de forma irregular. Os estabelecimentos do tipo precisam ter”, apontou. “As mães estão chegando ainda, estamos ouvindo. Algumas têm evidências, com relatos semelhantes, de que [as crianças] eram levadas para uma sala no primeiro andar, onde os abusos aconteciam. Tem um padrão”, contou. “A primeira criança é quem tem o relato mais forte, com dores na região genital.” Ainda de acordo com o delegado, ele já recebeu informações de que o homem apontado como suspeito não vive mais no local. “Nós vamos chamar a dona do estabelecimento para ouvi-la. O importante agora é desenvolver a linha de investigação. Ouvir todas as mães e aguardar os laudos do IML. Em breve teremos esse material e os relatórios de entrevistas das crianças, que é fundamental.” Depois a polícia irá trabalhar sobre a dinâmica da escola, quem trabalha, quem eram os donos. “Mas já sabemos que ele também trabalhava no local”, apontou Ademir de Oliveira. Caso os abusos sejam comprovados, o suspeito pode ser condenado por estupro de vulnerável. -“Que é todo ato libidinoso praticado contra pessoas menores de 14 anos de idade”, explicou. De acordo com o Artigo 217 A do Código Penal, a pena varia de 8 a 15 anos.

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Por 6 a 5, STF julga legal regra que estipula data de corte para ingresso no ensino infantil e no fundamental

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (1º), por seis votos a cinco, manter a validade de normas que estipulam idade de 4 anos e 6 anos, respectivamente, completados até 31 de março, para ingresso no ensino infantil e no fundamental. O julgamento começou em maio. Naquele mês, quatro ministros consideraram válidas as normas do Conselho Nacional da Educação (CNE). Outros quatro votaram pela derrubada da barreira de março, por considerarem que a criança pode ser matriculada em qualquer período durante o ano que completar 4 ou 6 anos. Na retomada do julgamento, nesta quarta-feira, o resultado voltou a ficar empatado. O ministro Marco Aurélio entendeu que o corte etário deveria ser mantido, e Celso de Mello votou contra essa exigência. COMO VOTARAM OS MINISTROS A favor do corte etário Contra o corte etário Luís Roberto Barroso Edson Fachin Gilmar Mendes Alexandre de Moraes Luiz Fux Rosa Weber Ricardo Lewandowski Dias Toffoli Marco Aurélio Mello Celso de Mello Cármen Lúcia Fonte: STF Voto de desempate A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, última a votar, defendeu a manutenção do corte etário para a matrícula. Segundo a ministra, a legislação brasileira levou em consideração “um grande estudo” para instituir o corte etário em 31 de março e essa regra não fere o princípio da isonomia. “O conselho levou em consideração as condições dos alunos nacionalmente”, afirmou. Para ela, derrubar essa barreira provocaria uma “desorganização” no sistema de ensino. Duas ações O Supremo analisou duas ações. Uma foi apresentada pelo governo do Mato Grosso do Sul, que pedia a declaração de legalidade de artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. O artigo estabelece que o ingresso no ensino fundamental está limitado a crianças com 6 anos completos no início do ano letivo. A outra ação foi apresentada pela Procuradoria Geral da República, contra as normas do CNE, que estipulam que a criança tenha completado a idade mínima no fim de março – para a PGR, as normas restringem o acesso à educação.

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Câncer de próstata tem novo tratamento aprovado pela Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a inclusão de indicação terapêutica do medicamento Xtandi (enzalutamida) para o tratamento de homens com câncer de próstata não metastático resistente à castração. O produto será comercializado na forma farmacêutica de cápsula gelatinosa, com concentração de 40 miligramas (mg). O produto tem registro na Anvisa desde dezembro de 2014, com indicação aprovada como antineoplásico para o tratamento de câncer de próstata metastático resistente à castração, em adultos que são assintomáticos ou ligeiramente sintomáticos, após falha de terapia de privação androgênica. Também tem uso aprovado para tratamento de câncer de próstata metastático resistente à castração em adultos que já tenham recebido terapia com docetaxel. Segundo a agência, estudos realizados pela indústria apontam que o Xtandi apresentou melhora na sobrevida livre de metástases. Testes indicaram que o medicamento reduziu em 70,8% o risco de agravamento da doença quando comparado ao placebo, além de ter aumentado a mediana da sobrevida livre de metástases de 14,7 meses (no grupo placebo) para 36,6 meses no grupo da enzalutamida (diferença de 21,9 meses). Tratamento Após a avaliação inicial e diagnóstico de câncer de próstata, a maior parte dos homens passa por tratamento local primário, com intenção curativa. A terapia de privação androgênica, por meio da castração cirúrgica ou medicamentosa, é frequentemente iniciada em homens com aumento do antígeno prostático específico, depois da realização de terapia primária. Após a terapia de privação androgênica, o próximo estado clínico mais frequente no atual modelo de progressão da doença é o câncer de próstata resistente à castração. Homens com este quadro podem ter doença metastática ou não-metastática.

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Superávit comercial até julho é 19,6% menor do que no mesmo período de 2017, diz governo

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 34,160 bilhões no acumulado de janeiro a julho deste ano, informou o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) nesta quarta-feira (1º). Quando a balança comercial registra superávit, significa que as exportações brasileiras superaram as importações. Quando ocorre o contrário, ocorre déficit (resultado negativo). O saldo positivo da balança comercial nos sete primeiros meses deste ano é 19,6% menor do que o verificado no mesmo período do ano passado – quando foi registrado um superávit de US$ 42,496 bilhões. “A queda do superávit é consequência do crescimento das importações superior ao crescimento da exportações, como esperávamos no começo do ano”, disse o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação do MDIC, Herlon Brandão. Segundo ele, o saldo de 2018 deve ser menor em relação ao de 2017 por conta da atividade econômica mais aquecida, com uma “demanda maior por importação, mas ainda com crescimento do comércio pelo segundo ano consecutivo”. Em todo ano de 2017, a balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 67 bilhões, o melhor resultado para um ano fechado desde o início da série histórica do ministério, em 1989. Resultado da balança comercial de janeiro a julho em US$ bilhões Em bilhões de US$ Valor-0,955-0,9554.6144.61428.22628.22642.49642.49634.16034.16020142015201620172018-10k010k20k30k40k50k 2016 Anos 28.226 Fonte: Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Exportações e importações A queda do superávit comercial neste ano está relacionado com o forte crescimento das importações, que registraram uma taxa de expansão quase três vezes acima das vendas externas. No acumulado de janeiro a julho deste ano, as exportações somaram US$ 136,582 bilhões, com média diária de US$ 935 milhões (alta de 7,3% sobre o mesmo período do ano passado). O aumento das vendas externas aconteceu por conta, principalmente, da alta do preço dos produtos (5,17%). A quantidade exportada também cresceu no período, mas em menor intensidade (1,7%). As importações, por sua vez, totalizaram US$ 102,423 bilhões no acumulado deste ano, ou US$ 701 milhões por dia útil (aumento de 21,1% em relação ao mesmo período de 2017). O crescimento das importações foi motivado, principalmente, pela elevação das quantidades importadas, que cresceram 15,69% neste ano, enquanto que os preços dos produtos avançaram 5,07% nos sete primeiros meses de 2018. Mês de julho Somente em julho, ainda segundo informações oficiais, as exportações superaram as importações, resultando em saldo comercial positivo de US$ 4,227 bilhões. Com isso, registrou queda frente ao mesmo mês do ano passado, quando o superávit da balança comercial somou US$ 6,285 bilhões. O Ministério do Desenvolvimento informou que houve a importação de uma plataforma de petróleo da China no valor de US$ 1,6 bilhão no mês passado, o que impactou o resultado. Segundo o governo, as exportações somaram, em julho, US$ 22,870 bilhões (alta de 16,4% na comparação com o mesmo período do ano passado) e, as importações, US$ 18,643 bilhões (alta de 42,7%). No caso das exportações, aumentaram, nesta comparação, as vendas externas dos produtos básicos (+48,3%), mas recuaram as transações com produtos semimanufaturados (-11,8%) e manufaturados (-6,2%). …

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Dia da Sobrecarga da Terra: PE deve perder até 64,9% de terras agricultáveis

Em apenas 212 dias de 2018, os 7,4 bilhões de habitantes do Planeta Terra esgotaram os recursos naturais de comida, água, fibra, solo e madeira disponíveis para os 365 dias do ano. Por esta razão, 1º de agosto é considerado pela ONG Global Footprint Network o Dia da Sobrecarga da Terra, ou seja, a partir desta quarta-feira (1º), a humanidade estará em dívida com a natureza. Em Pernambuco, o esgotamento desses recursos cobra essa conta há vários anos com a crise hídrica. As mudanças climáticas deverão afetar vários setores nas próximas décadas. Entre os impactos previstos em Pernambuco está a perda de até 64,9% de suas terras agricultáveis – aquelas que são aradas ou cultivadas regularmente – até 2050. O dado é apontado por uma pesquisa de 2009 – última válida – da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O biólogo e diretor-presidente do Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan), Severino Ribeiro, alertou que são necessárias mudanças imediatas. “Não é mais apenas aquele negócio de ‘a árvore é bonita’ não. Estamos registrando perdas econômicas, desafios de saúde pública atrelados às mudanças climáticas e perdas na agricultura. Ou seja, o momento chegou”, destacou.

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Proibição ao uso de véu leva a protesto contra discriminação

A partir de hoje (1º), entra em vigor na Dinamarca a proibição para as mulheres muçulmanas deixarem de usar o nicabe e a burca, vestimentas islâmicas que cobrem o rosto. Determinação que poderá se estender para o hijab (o véu que cobre apenas o cabelo e o pescoço). A legislação dinamarquesa segue exemplo do que ocorre na França, Bélgica, Bulgária, Letônia, Áustria e regiões da Suíça, Itália e Alemanha. A multa pela desobediência pode chegar a mil euros. Porém, as muçulmanas da Dinamarca resolveram enfrentar a lei e protestar. Convocaram para esta quarta-feira uma manifestação pacífica em favor da liberdade religiosa e do direito de usar os trajes do Islã. Para Francirosy Campos Barbosa, antropóloga e especialista em estudos do Islã, professora do departamento de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, há um processo de alijamento dos muçulmanos, acentuando a islamofobia e o banimento dos seguidores do Islã. “Eu me pergunto quantas são as mulheres muçulmanas que usam nicabe e burca na Dinamarca? Ainda não encontrei esses dados”, reagiu. “É uma lei totalmente arbitrária e que atinge diretamente as mulheres, pois muitas usam o véu desde os 10, 12 anos. Adultas, sem o uso do nicabe [cobertura da cabeça aos pés, incluindo o rosto], não se sentem à vontade.” A lei aprovada pelo Parlamento da Dinamarca pretende garantir que mulheres adultas ou jovens não sejam obrigadas a cobrir os rostos. Os defensores da proposta afirmam que a proibição assegura a integração dos imigrantes que pleiteiam asilo à sociedade dinamarquesa. Discriminação Estudiosa do tema, a professora Francirosy Barbosa alerta que uma legislação que veta o direito à cultura religiosa para encobrir preconceitos tem um objetivo: o da exclusão. “O sentido é deixar os muçulmanos cada vez mais coagidos para provar que eles não são ‘daquele lugar’. É um disparate.” O protesto organizado pelo grupo Kvinder I Dialog (Mulheres em Diálogo), na Dinamarca, pode servir como advertência sobre o respeito e a preservação dos direitos das mulheres como um todo, segundo a especialista. “Temos muito o que avançar quando se trata de direitos das mulheres, mas isso não é a particularidade de uma cultura ou religião, isto tem que ser uma mudança mundial, mas que deve partir, sobretudo, das mulheres”, disse. “Nossa luta é para que cada uma encontre sua maneira de ser respeitada dentro do seu universo, dentro da sua religião, respeitando a sua identidade, a noção de pessoa e não necessariamente tem que ser moldada pelas ou pelos ocidentais.”

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Brasil tem 147,3 milhões de eleitores; aumento de 3,14% desde 2014

O eleitorado brasileiro aumentou 3,14% nos últimos quatro anos, saltando de 142.822.046 votantes, em 2014, para 147.302.354 eleitores, divulgou hoje (1º) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os eleitores estão distribuídos pelos 5.550 municípios e em 171 localidades de 110 países. Há ainda 1.409.774 eleitores que não poderão votar nem se candidatar este ano, por estarem com os direitos políticos suspensos, segundo o tribunal. De acordo com o TSE, a maioria do eleitorado brasileiro é formada por mulheres, com 77.337.918 (52,5%), enquanto os homens somam 69.901.035 (47,5%). Em 2014, as mulheres eram 74.459.424 (52,13%) e os homens, 68.247.598 (47,79%). Houve crescimento expressivo dos eleitores no exterior nos últimos quatro anos, passando de 354.184 para 500.727 eleitores, aumento de 41,37%. Para o presidente do tribunal, Luiz Fux, esse aumento é resultado de um esforço conjunto entre a Justiça Eleitoral e o Ministério das Relações Exteriores para facilitar o cadastro de eleitores residentes em outros países. Os dados foram divulgados durante lançamento do Centro de Divulgação das Eleições do TSE. Transexuais e travestis Pela primeira vez, eleitores transexuais e travestis terão seu nome social impresso no título de eleitor e no caderno de votação das Eleições 2018. Ao todo, 6.280 pessoas fizeram essa escolha ao se registrar ou atualizar seus dados na Justiça Eleitoral. Faixa etária De acordo com o levantamento da Justiça Eleitoral, a faixa etária entre 45 e 59 anos concentra mais eleitores, com 35.742.439 brasileiros, o que corresponde a 24,26% do eleitorado. Em seguida, estão os eleitores de 25 a 34 anos, que reúnem 31.149.869 pessoas – 21,15% do total de eleitores. Voto facultativo Os jovens de 16 e 17 anos, cujo voto é opcional, representam 0,95% do eleitorado este ano, num total de 1.400.617 pessoas. Segundo o TSE, os dados apontam redução de 14,53% no número de eleitores jovens. Em 2014, foram registrados 1.638.751 eleitores nessa faixa etária. Biometria Em 2018, os eleitores que serão identificados por biometria aumentou 239,92% em relação a 2014. Este ano, eles somam 73.688.208 votantes (50,3%) do total. Em 2014, eram 21.677.955 pessoas, o que correspondia a 15,18% do eleitorado.

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Gonzaga Patriota inaugura comitê em Bonito

O tempo fechado e a chuva não foram suficientes para afugentar e esfriar os ânimos da população de Bonito que fez questão de comparecer em peso na inauguração do Comitê dos deputados e candidatos à reeleição, Gonzaga Patriota (Federal) e Clodoaldo Magalhães (Estadual). Ao lado do prefeito Gustavo Adolfo, do ex-prefeito Ruy Barbosa, além dos vereadores da cidade e autoridades da região, os deputados percorreram algumas ruas da cidade em clima de euforia e descontração. A população esperava nas calçadas com bandeiras e cartazes para recepcionar os candidatos. Gonzaga Patriota mostrou ânimo e força durante todo o percurso, distribuindo abraços, apertos de mão e tirando fotos com os eleitores. Ao chegar no Comitê, Gonzaga Patriota e Clodoaldo Magalhães foram recebidos com fogos, jingle da campanha, e gritos com o refrão “Gonzaga de Bonito”. Ao discursar, Patriota demonstrou o carinho que sente pelo município, o papel que cada um terá nesse processo eleitoral e relembrou os recursos liberados por meio de suas emendas parlamentares. “É importante que aqueles que acreditam nessa jornada, multipliquem este sentimento e divulgue o nosso trabalho. Agradeço a cada um que dispôs de seu tempo para marcar presença nesse evento. E reforço o meu compromisso com o município de Bonito”, disse. Emendas O deputado destinou R$ 1 milhão de emenda parlamentar para o teleférico da cidade, inaugurado em maio. A atração, que fica localizada a 136km do Recife, liga o Pátio de Eventos e o alto da Capela de Nossa Senhora do Monte Serrat, em um trajeto de cerca de 1,2 mil metros. O teleférico pode transportar até 92 pessoas por hora e tem ajudado a incentivar o turismo e fortalecer o comércio local, estimulando a geração de emprego e renda na região. Gonzaga também já destinou emendas no valor de R$ 240.000,00 para construção de três academias da saúde nos distritos de Alto Bonito, Bem-te-vi e Estreito; investimentos para ampliação e recuperação do hospital Dr. Alberto de Oliveira, no valor de R$ 400.000,00 e construção da Casa dos Idosos de Bonito, no valor de R$ 600.000,00.

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Mais de 300 mil são afetados por piora da seca no Nordeste

Os indícios de que a seca está implacável é denunciada pela terra rachada. A falta d’água nos reservatórios e a previsão de poucas chuvas agravam o problema. O último mês foi ainda mais crítico. Monitoramento da Agência Nacional de Águas (ANA) mostra que a seca moderada, nível intermediário do problema, aumentou 246% entre maio e junho. São mais de 328 mil pessoas vivendo em áreas extremas e severas, onde as intempéries do tempo são ainda mais duras. Nesta semana, reunião definirá decisões estratégicas, com referência à gestão de reservatórios de água para o abastecimento e para geração de energia. Sem o avanço de frentes frias, a tendência ainda é de chuvas raras e concentradas nas áreas litorâneas. Os reservatórios estão em  baixa. Dos 521 aquíferos do Nordeste, quase a metade (214) está abaixo de 30% da capacidade, segundo a ANA. O temor de especialistas é de que estiagem semelhante à que castigou o semiárido brasileiro entre 2012 e 2017, considerada a pior da história pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), volte a afetar os nordestinos. O Maranhão e o Piauí são os que mais tiveram áreas afetadas pela seca. Na região central do Maranhão, por exemplo, a estiagem varia entre nove a 15 meses. No Ceará, mais 26 municípios tiveram situação de emergência decretada pelo Ministério da Integração Nacional. Agora são 66 cidades nesta situação. Em todo o país, o número de cidades em estado de emergência ultrapassa 800. Nos próximos seis meses, as prefeituras podem pedir apoio ao governo federal para ações emergenciais. Em alguns locais, além do abastecimento de água potável por caminhão-pipa, houve distribuição de comida e famílias foram retiradas de áreas de risco. O secretário dos Recursos Hídricos do Ceará, Francisco José Coelho Teixeira, lamenta os impactos da seca na área rural e na urbana. “Temos água na torneira, mas tememos o colapso do abastecimento urbano. Fazemos o controle da oferta e da demanda. É mais do que um racionamento, é conscientização. Quem usa mais água acima da meta paga multa. Do ponto de vista da agricultura, é preciso buscar outras formas para produzir com menos água”, pondera. O meteorologista Manoel Rangel, do Inmet, explica a tendência climática para a região. “Está chovendo menos do que era esperado. Do Maranhão até a Bahia, todo dia têm pancadas, mas são fracas. As precipitações estão e vão permanecer abaixo da média. Uma massa de ar seco que está predominando em 85% do país impede a formação de nuvens”, detalha. A situação pode degringolar ainda mais. “Ainda não está definido, mas existe a possibilidade.” (Correio Braziliense).

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Copom deve manter pela terceira vez consecutiva taxa básica de juros em 6,5% ao ano, aposta mercado

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve manter, nesta quarta-feira (1º), os juros básicos da economia em 6,50% ao ano, de acordo com a previsão da maior parte dos economistas do mercado financeiro. Se a estimativa se confirmar, essa será a terceira manutenção seguida da taxa Selic, que, mesmo assim, continuará no menor nível da série histórica do Banco Central – que teve início em 1986. A decisão do Copom será anunciada após as 18h desta quarta. O mercado financeiro avalia ainda que os juros devem permanecer em 6,5% ao ano até o fim de 2018. Para o fechamento do próximo ano, porém, a estimativa dos economistas para os juros básicos está em 8% ao ano. Ou seja, a expectativa é de alta nos juros em 2019. Em junho, Copom manteve Selic em 6,5% ao ano; se previsão de economistas se confirmar, taxa de juros será mantida nesta quarta-feira Como a decisão é tomada A definição da taxa de juros pelo BC tem como foco o cumprimento da meta de inflação, fixada todos os anos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para 2018, a meta central de inflação é de 4,5%. Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas, o BC reduz os juros; quando estão acima da trajtetória esperada, a taxa Selic é elevada. A previsão dos economistas para a inflação de 2018, que estava abaixo de 4% nos primeiros meses deste ano devido ao fraco nível de atividade, subiu depois da greve dos caminhoneiros – que gerou forte repique no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de junho. Naquele mês, o IPCA somou 1,26% – a maior taxa para o mês desde 1995. Além da alta mensal em junho, outro fator que pode impulsionar a inflação é o aumento do dólar neste ano, fruto de tensões externas e de incertezas sobre o cenário eleitoral. Entretanto, o dólar, que chegou a operar próximo de R$ 4 no começo do mês passado, apresentou recuo nas últimas semanas e oscila atualmente em torno de R$ 3,75, aliviando um eventual impacto inflacionário. Se por um lado a greve dos caminhoneiros e o dólar pressionam a inflação, por outro o cenário de baixo crescimento da economia, com o desemprego ainda alto, atuam na direção contrária, atenuando as altas de preços. Medindo todos estes fatores que têm impacto na inflação, o mercado financeiro prevê um IPCA de 4,11% para 2018, ainda abaixo da meta central de 4,5% e também do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação para este ano. Para 2019, ano que começa a ganhar força na definição da taxa de juros, pois as decisões do Copom demoram cerca de seis meses para terem impacto pleno na economia, a estimativa de inflação do mercado está em 4,10% – também abaixo da meta central de 4,25% e do teto de 5,75% do ano que vem. Rendimento da poupança Se confirmada a nova manutenção dos juros nesta quarta, o rendimento da poupança também deverá permanecer o mesmo. Pela regra atual, …

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Aumento da dívida pública desafia próximo presidente

Seja quem for o próximo presidente do Brasil, uma coisa parece certa a esta altura: irá conviver com um aumento constante da dívida pública. Conforme projeção do Tesouro Nacional para investidores, a proporção do endividamento passará dos atuais 75,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para 82% em 2022, último ano do mandato. Mesmo que o próximo mandatário venha a ser reeleito, só verá a dívida cair em 2025 – terceiro ano de um hipotético segundo mandato. A visão do Tesouro é compartilhada por economistas de matizes diferentes, dentro e fora do governo. A Agência Brasil ouviu o mesmo diagnóstico na academia (PUC-RJ, FGV-IBRE, Unicamp e UFMG) e em outras instituições públicas (Ipea e Senado). Especialistas acrescentam que a alta da dívida acompanhará o próximo presidente mesmo com ajuste fiscal. “Nós temos no momento um quadro em que a dívida pública se encontra em elevação, e tende a se manter nessa trajetória mesmo diante de um esforço fiscal que o governo venha a fazer no sentido de reduzir despesas e aumentar receitas”, alerta o diretor-adjunto de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, Marco Cavalcanti. “Não existe mágica a ser feita aqui. Temos uma dívida alta. Essa dívida gera uma necessidade de pagamento de juros. Além disso, há o déficit primário que não consegue reduzir a zero ou tornar superavitário em pouco tempo”, acrescenta o pesquisador do Ipea. O déficit primário é o resultado negativo das contas do governo desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. O Ministério do Planejamento Desenvolvimento e Gestão desenhou dois cenários fiscais. Em ambos, a diferença entre as receitas e despesas do setor público seguem negativas nos próximos anos. Enquanto as contas públicas estiverem vermelhas, a dívida federal seguirá pressionada. No primeiro cenário, são adotadas “algumas reformas estruturantes que viabilizam o equilíbrio fiscal de longo prazo”. Nessas condições, as contas públicas ficam negativas até 2022. No segundo cenário, além das reformas estruturantes, estão em vigor “reformas microeconômicas que elevam o potencial de crescimento” e assim o resultado primário torna-se positivo um ano antes (2021). O caminho poderá ser mais longo e tortuoso sem crescimento econômico. “Indicador de atividade econômica mais baixo afeta a trajetória da dívida”, resume Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, do Senado Federal. O retrospecto recente dos dados do Tesouro e do IBGE evidenciam que a dívida pública começou a subir quando a economia perdeu força, a partir de 2014. “Só é possível pensar na estabilização da dívida pública brasileira com a retomada do crescimento. [Também] não há possibilidade de estabilizar o déficit público com a queda do PIB”, aponta Pedro Rossi, professor do Instituto de Economia da Unicamp. Vilma Pinto, pesquisadora da área de Economia Aplicada da FGV-IBRE, mostra como o quadro de piora da economia repercute na deterioração fiscal. Ela analisa a última década da economia e aponta que entre 2008 (ano da crise financeira internacional) e 2018, “houve queda de 2,5 pontos percentuais das receitas primárias e aumento de 3,2 pontos percentuais nas despesas primárias. O saldo líquido é uma piora de 5,7 pontos percentuais do PIB”. Para Carlos Ranulfo, professor titular do Departamento de Ciência Política da UFMG, a …

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Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 6 milhões nesta quarta-feira

O concurso 2.064 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 6 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília) desta quarta-feira (1º) em Catalão (GO). Se aplicado integralmente na poupança, o prêmio renderia R$ 22 mil por mês. Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

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Marina Silva diz defender reforma trabalhista, mas, se eleita, mudará pontos da lei

O pré-candidata da Rede Sustentabilidade à Presidência da República, Marina Silva, disse nesta terça-feira (31) defender a reforma trabalhista. Afirmou também que, se eleita, mudará pontos da lei atual. A declaração foi dada em entrevista à GloboNews, que, nesta semana, entrevista postulantes ao Palácio do Planalto nas Eleições 2018. Proposta pelo governo em 2016, a nova lei trabalhista foi aprovada pelo Congresso em 2017. Em julho do ano passado, as regras foram sancionadas pelo presidente Michel Temer e, em novembro, entraram em vigor. “Revogar [a nova lei trabalhista], não. Mas eu vou corrigir os pontos draconianos. Pode ter certeza”, declarou a pré-candidata. Em seguida, Marina Silva citou quais pontos mudará se for eleita presidente: Trabalho de gestantes e lactantes em locais insalubres; Permissão para o horário de almoço ser de 30 minutos; Pagamento dos honorários advocatícios por quem perder ação judicial. Na opinião da pré-candidata, o governo Michel Temer fez uma reforma “atabalhoada”, sem ouvir críticas. Por isso, Marina Silva afirmou que, se for eleita, ouvirá representantes dos empresários e dos trabalhadores. “Precisa de reforma? Precisa. Precisamos atender a um problema da reestruturação produtiva, precisamos resolver o problema da informalidade. […] Precisamos fazer uma reforma que nos leve à modernização das relações de trabalho e não a relações pré-modernas de relações de trabalho”, declarou. Marina destacou, porém, que a reforma aprovada pelo Congresso e sancionada por Temer “diminuiu a indústria dos processos” – levantamento do Tribunal Superior do Trabalho (TST) mostra que as ações caíram cerca de 45% após a lei entrar em vigor. Imposto sindical Durante a entrevista à GloboNews, Marina Silva foi questionada sobre se manterá o fim do imposto sindical obrigatório. A pré-candidata disse que sim, mas defendeu uma alternativa para os sindicatos não ficarem “tão fragilizados”. “Uma coisa é discutir o imposto sindical, porque eu sempre defendi, quando eu era da CUT lá atrás, liberdade e autonomia sindical. Eu continuo sendo coerente com isso. Agora, tem que resolver como é que os sindicatos vão existir, qual a forma de contribuição para que os sindicatos não sejam tão fragilizados”, declarou. Antes da nova lei trabalhista, o imposto sindical era obrigatório. Mas, com a reforma, a regra caiu. E, em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou a volta da obrigatoriedade. Outros temas Saiba abaixo outros temas abordados pela pré-candidata durante a entrevista à GloboNews: Aborto: “Se for para ampliar para além disso [o que está previsto atualmente em lei], eu defendo que seja feito um plebiscito. […] Eu sou contra [permitir o aborto até 12 semanas de gestação]. […] Ninguém pode advogar que o aborto seja um método contraceptivo. […] Não acho que um tema dessa complexidade, que envolve uma série de questões, de ordem ética, moral, de saúde pública, de ordem religiosa, deva ser decidido pelo Supremo”. Reforma da Previdência: “Sei que tem déficit e sei que é grande, mas precisa ter transparência. Há a necessidade, sim, de se fazer a reforma da Previdência. […] A minha opinião é a de que podemos encarar a questão da idade mínima. Dentro da questão da idade mínima, obviamente a gente vai ter …

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A 4 dias do prazo final para definir nomes, maioria dos presidenciáveis ainda não tem vice; veja motivos que dificultam definição

A quatro dias do prazo final para a definição das chapas, a maioria dos postulantes à Presidência da República ainda não conseguiu um vice para disputar a eleição em outubro. Os partidos têm até este domingo (5) para realizar as convenções nacionais nas quais serão definidos os candidatos, as alianças com outras legendas ou até mesmo a neutralidade na disputa presidencial. O prazo para registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) das chapas definidas até domingo é o próximo dia 15. Para especialistas ouvidos pelo G1, trata-se de algo inédito. Entre os motivos, eles apontam cenário eleitoral indefinido; receio de exposição ao lado de políticos envolvidos em escândalos; pragmatismo (alguns potenciais vices não querem trocar uma possível reeleição como deputado ou senador por uma campanha majoritária incerta). Até esta quarta-feira (31), têm chapas completas somente PSOL (presidente Guilherme Boulos; vice Sonia Guajajara) PSTU (presidente Vera Lúcia; vice Hertz Dias) Democracia Cristã (presidente Eymael; vice Pastor Helvio Costa). Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro (PSL) e Paulo Rabello de Castro (PSC) já foram oficializados por seus partidos como candidatos a presidente. Mas ainda correm contra o tempo para definir um vice até domingo. Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles (MDB), Lula, Manuela D’Ávila (PCdoB), Marina Silva (Rede) e Álvaro Dias (Podemos) ainda se encontram na condição de pré-candidatos, aguardando oficialização das candidaturas no fim de semana. Todos estão em busca de um vice. Pelo menos três postulantes à Presidência já ouviram “não” como resposta a convites para preencher as vagas de vice. Jair Bolsonaro (PSL) – Líder das pesquisas nos cenários sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, é quem recebeu mais negativas. O senador Magno Malta (PR-ES) e o general da reserva Augusto Heleno (PRP) recusaram ser vice de Bolsonaro, que agora aguarda resposta da advogada Janaina Paschoal (PSL) ao convite para ser vice do capitão da reserva. Geraldo Alckmin (PSDB) – O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) também ouviu “não” do empresário Josué Gomes (PR), indicado pelo “Centrão”. Marina Silva (Rede) – O ator Marcos Palmeira (Rede) não aceitou ser candidato a vice na chapa de Marina Silva (Rede). Em geral, explicam especialistas, um vice deve agregar à campanha algum diferencial em relação ao cabeça da chapa. Podem ser recursos para financiar a campanha ou potencial de votos em determinado setor ou região do país. Para um dos coordenadores da campanha de Jair Bolsonaro, o deputado Major Olímpio (PSL-SP), os cenários regionais dificultam as coligações. Ele lembrou que Bolsonaro chegou a discutir o apoio do PR, mas o partido acabou fechando com Alckmin no pacote do “Centrão”. Segundo Olímpio, palanques estaduais impediram o acordo. O presidente do PDT, Carlos Lupi, diz acreditar que o principal empecilho para a definição dos vices são as negociações ainda em andamento das coligações. “Você não tem vice se não tem o partido. Primeiro, tem que ter o partido para depois ter vice”, declara Lupi. Segundo ele, a definição do vice de Ciro Gomes será somente no domingo, último dia do prazo. A coordenadora do bacharelado em Ciência Política da Universidade Federal do Estado …

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Saúde quer vacinar 11 milhões de crianças contra sarampo e pólio

O cirurgião-dentista Ricardo Gadelha, 44 anos, foi diagnosticado com poliomielite pouco antes de completar 2 meses de vida. Em meio às sequelas que a doença deixou, sobretudo nos membros inferiores, ele garante fazer a sua parte pra que a chamada paralisia infantil não volte a fazer novas vítimas. Os filhos de Gadelha, Samuel, 14 anos, e Davi, 11 anos, foram devidamente imunizados contra a pólio. “Não quero nem desejo essa sequela pra ninguém. Filho protegido é filho vacinado. Nós, pais, temos essa responsabilidade”, reforçou. A partir da próxima segunda-feira (6), todas as crianças com idade entre 1 ano e menores de 5 anos devem ser levadas aos postos de saúde para receber a dose contra a pólio e também contra o sarampo. O Dia D de mobilização nacional foi agendado para o dia 18, um sábado, mas a campanha segue até o dia 31 de agosto. A meta do governo federal é imunizar 11,2 milhões de crianças e atingir o marco de 95% de cobertura vacinal nessa faixa etária, conforme recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o Ministério da Saúde, foram adquiridas 28,3 milhões de doses de ambas as vacinas – um total de R$ 160,7 milhões. Todos os estados, segundo a pasta, já estão abastecidos com um total de 871,3 mil doses da Vacina Inativadas Poliomielite (VIP), 14 milhões da Vacina Oral Poliomielite (VOP) e 13,4 milhões da Tríplice Viral, que protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba. A campanha de vacinação deste ano é indiscriminada, ou seja, pretende imunizar todas as crianças na faixa etária estabelecida. Isso significa que mesmo as que já estão com esquema vacinal completo devem ser levadas aos postos de saúde para receber mais um reforço. No caso da pólio, crianças que não tomaram nenhuma dose ao longo da vida devem receber a VIP. As que já tomaram uma ou mais doses devem receber a VOP. E, para o sarampo, todas devem receber uma dose da Tríplice Viral – desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias. Queda nas coberturas Doenças já erradicadas no Brasil voltaram a ser motivo de preocupação entre autoridades sanitárias e profissionais de saúde. Baixas coberturas vacinais, de acordo com o próprio ministério, acendem “uma luz vermelha” no país. Até o momento, a pasta contabiliza 822 casos confirmados de sarampo – sendo 519 no Amazonas e 272 em Roraima. Ambos os estados têm ainda 3.831 casos em investigação. Casos considerados isolados foram confirmados em São Paulo (1), no Rio de Janeiro (14), no Rio Grande do Sul (13), em Rondônia (1) e no Pará (2). Em junho, países do Mercosul fizeram um acordo para evitar a reintrodução de doenças já eliminadas na região das Américas, incluindo o sarampo, a poliomielite e a rubéola. Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile se comprometeram a reforçar ações de saúde nas fronteiras e a fornecer assistência aos migrantes numa tentativa de manter baixa a transmissão de casos. Dados do governo federal mostram que 312 municípios brasileiros estão com cobertura vacinal contra …

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Corpo de estudante morta na Nicarágua chega na próxima sexta-feira

O corpo da estudante pernambucana assassinada na cidade de Manágua, na Nicarágua, no último dia 23, Raynéia Gabrielle Lima, chegará ao Recife na madrugada da próxima sexta-feira (03). O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa na tarde de hoje (31) pelo secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico. O funeral será no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, na região metropolitana do Recife, às 1h, do mesmo dia. De acordo com o secretário, o corpo sairá de Manágua às 14h30, com parada na capital do Panamá, de onde parte às 18h15, sempre no horário de Brasília, com destino ao Brasil. A chegada ao Recife está prevista para as 00h35 da sexta-feira. “O governo de Pernambuco conclui definitivamente a sua participação neste caso, no que tange ao translado do corpo de Raynéia para o Brasil”, afirmou Eurico. Segundo o secretário, as despesas do traslado, que estão sendo custeadas pelo governo de Pernambuco, totalizaram R$ 16.273,16. O secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco disse, durante a coletiva, que as despesas deveriam ser arcadas pela União, que não se mostrou disponível para colaborar neste sentido. “Essa era uma obrigação do Estado Brasileiro, que teve que ser assumida pelo governo de Pernambuco”, afirmou. Ele disse ainda que o Centro Estadual de Apoio às Vítimas de Violência (CEAV), que presta apoio psicológico e jurídico à mãe de Raynéia, Maria José da Costa, auxiliará no transporte da aposentada ao Recife para receber o corpo da filha. Explicações do Itamaraty Por meio de nota, o Ministério das Relações Exteriores explicou que empenhou-se para que todas as providências relativas à liberação do corpo da estudante brasileira pudessem ocorrer da maneira mais rápida possível. Ainda de acordo com o ministério, a Embaixada do Brasil em Manágua manteve contato com as autoridades locais envolvidas no caso e expediu prontamente a documentação pertinente, além de ter prestado apoio consular aos familiares da cidadã falecida. “No caso de brasileiros falecidos no exterior, no entanto, não existe previsão legal para que o governo federal custeie o repatriamento dos restos mortais. Nesse sentido, os esforços do governo de Pernambuco foram fundamentais para que o corpo de Raynéia pudesse ser trasladado para o Brasil”, diz o texto enviado pelo Itamaraty. Entenda o caso A estudante brasileira Raynéia Gabrielle Lima foi morta, na noite de segunda-feira (23) da semana passada, com um tiro no peito que, segundo o reitor da Universidade Americana (UAM), Ernesto Medina, foi disparado por um “um grupo de paramilitares” no sul da capital Manágua. A Nicarágua vive uma crise sociopolítica com manifestações que se intensificaram desde abril. Os manifestantes pedem a saída do presidente Daniel Ortega, que se mantém há 11 anos no poder, em meio a acusações de abuso e corrupção. A repressão aos protestos populares já deixou entre 277 e 351 mortos, de acordo com organizações humanitárias locais e internacionais. O assassinato da estudante brasileira ocorreu horas depois de o reitor participar de um fórum no qual disse que o crescimento econômico e a segurança …

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Governo quer reduzir pela metade acidentes de trânsito em 8 a 10 anos

O governo federal, através do Ministério das Cidades, está coletando dados sobre acidentes de trânsito nos estados para ter um perfil personalizado das principais causas de acidentes com vítimas fatais em cada região do país. Com esses dados o governo pretende definir o orçamento para criar políticas públicas direcionadas a atacar essas causas. O anúncio oficial foi feito hoje (31) pelo presidente Michel Temer e o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, em cerimônia no Palácio do Planalto. “Nosso objetivo é reduzir, pelo menos pela metade, nos próximos oito a dez anos, os acidentes com vítimas fatais em nossas ruas e cidades. Estamos tendo metas claras, estado a estado, para o planejamento de ações e programas com esse objetivo”, disse Temer. As políticas públicas direcionadas aos estados deverão reproduzir as adotadas pelo programa Road Safety, criado pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU). A cerimônia no Planalto contou com a presença do presidente da FIA, Jean Todt, e o piloto brasileiro Felipe Massa, embaixador da FIA e da ONU para a redução de acidentes e mortes no trânsito. O Brasil já havia assinado um acordo com essas duas entidades em 2013 mas, segundo Baldy, as ações nunca foram implementadas. “Nós estamos recuperando esse termo de 2013 assinado entre Brasil, FIA e ONU para que possamos revigorar nossas obrigações. Todas as medidas que pude observar dentro do programa são importantes”, disse o ministro. Alguns pontos desse termo deverão ser confirmados pelo Congresso Nacional. “O mais importante é a conscientização e educação dos usuários de trânsito. Há ainda condutores que excedem a velocidade, são 40% das causas dos acidentes. Há usuários que bebem e dirigem; há usuários que usam seus telefones celulares dirigindo. Precisamos que cada um tenha consciência, faça sua parte”, completou Baldy. O governo ainda está na etapa de coleta de dados e pretende finalizá-la em 90 dias. Para isso, conta com o apoio dos órgãos estaduais e municipais, como departamentos de transito e departamentos estaduais de estradas de rodagem. O ministro não demonstrou preocupação com o prazo para coleta de dados e implementação do programa, considerando o fim do mandato do presidente Michel Temer, em 31 de dezembro. Ele frisou que essa é uma “política de Estado”, que deve ficar para a próxima gestão: “independente de acabar ou começar um governo, esta é uma política de Estado que queremos deixar”.

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Artigo do leitor: Os critérios do ‘Mais Médicos’ e a demanda de profissionais no país

Indignado com os critérios do Programa ‘Mais Médicos’ do governo federal, o leitor Paulo Lins lamenta o fato de profissionais estrangeiros estarem sendo contratados, mesmo com a grande demanda de brasileiros cadastrados no programa. Confiram: Venho aqui fazer um apelo. Sou mais um médico brasileiro formado no exterior e cadastrado no Programa Mais Médicos do Brasil. Tenho ciência das burocracias existentes no nosso governo e sei que para qualquer contratação existe um processo.  Mas estou indignado e não falo apenas por mim, falo por todos os meus companheiros Brasileiros. Enquanto estamos esperando a abertura de um novo edital para o ingresso no PMM, observamos de mãos atadas o ingresso de médicos estrangeiros no PMM, mesmo com a grande demanda de brasileiros cadastrados no programa, à espera dessas vagas. Não somos contra a contratação de médicos estrangeiros para o programa, mas é injusta essa contratação com tantos brasileiros à espera. Nós queremos a oportunidade de exercer a nossa profissão aqui no Brasil, a população precisa saber que a falta de médicos em muitos estados do Brasil (que é uma realidade) é por culpa dos nossos governantes, que por algum motivo disponibilizam poucas vagas para o programa, sendo que existem mais de dois mil médicos brasileiros formados no exterior, cadastrados e esperando uma vaga para trabalhar. Queremos uma explicação, queremos a oportunidade, queremos os nossos direitos. Concluindo, é provável que o INEP não disponibilize uma prova do Revalida esse ano, pois o mesmo ainda não realizou a segunda fase do Revalida 2017. Então, nem a oportunidade de revalidar o diploma através de avaliação temos atualmente.

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Setor de turismo fechou 7,7 mil postos de trabalho em junho

O setor de turismo no Brasil fechou no último mês de junho 7.743 postos de trabalho, elevando para 16,5 mil os postos fechados desde maio, quando haviam sido extintos 8.754. As informações constam do estudo Empregabilidade no Turismo, produzido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. “Os serviços ligados ao turismo continuaram amargando prejuízos, uma vez que se manteve a tendência do desemprego do mês anterior. Em maio, o número de desempregados foi um pouco maior, atingindo 8.754 trabalhadores. Nesses dois meses, o desemprego acumulou 16,5 mil pessoas, reflexo do tamanho do ajuste de diminuição de custos que as empresas realizaram em decorrência do tamanho das perdas nos negócios do setor no período”, avaliou a entidade. Os números divulgados pela CNC indicam que o resultado entre admissões e demissões no primeiro semestre do ano fechou negativo em 11.689. O número, no entanto, é menor do que o verificado no mesmo período do ano passado, quando o saldo entre admissões e demissões ficou negativo em 13.061 postos. Recuperação A CNC avalia que a recuperação da empregabilidade no turismo vai depender do otimismo dos próprios consumidores para com a situação do país. Para o economista da CNC Antonio Everton, enquanto esse otimismo não ocorrer, “o emprego no turismo continuará sofrendo as oscilações [decorrentes] da conjuntura econômica, retrato do desempenho das empresas do setor”. A avaliação do economista é de que, mais do que somente o otimismo dos consumidores quanto às perspectivas do mercado de trabalho, à estabilidade dos preços e à folga para gastos novos nos orçamentos, aliado à capacidade de a economia voltar a crescer também serão fundamentais para a recuperação dos empregos do setor. Estados Ao analisar a retração de postos de trabalho, a CNC concluiu que o desemprego atingiu de maio para junho todas as regiões do país, com destaque para o Sul, com menos 2.049 postos de trabalho e o Sudeste, com menos 3.853. Por força do desequilíbrio fiscal e das dificuldades empresariais inerentes à repercussão do aumento da violência, o desemprego prevaleceu no Rio de Janeiro (-2.244), seguido de São Paulo (-1.456). Nos sete estados que compõem as duas áreas, o Espírito Santo foi a exceção, onde o emprego cresceu com pouca expressão, com apenas mais 10 pessoas. Em junho, poucos estados registraram superávit na conta emprego no turismo: Amazonas (152), Maranhão (53), Mato Grosso (33) e Goiás (67). O Ceará ficou em primeiro (479). “Ajudam a explicar: o clima, as condições naturais e os efeitos benéficos do investimento, tanto privado quanto público. Setores Quando a análise se dá por setores, o levantamento mostra um movimento atípico em relação à empregabilidade nos diversos segmentos, com hospedagem e alimentação impulsionando o desemprego, fechando 6.269 postos de trabalho. Os agentes de viagens fecharam junho com abertura de 71 postos de trabalho; cultura e lazer, 49; locadoras de veículos, 33; empresas aéreas de transporte de passageiros, 305; e …

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Veículos com final 6, 7 e 8 tem até hoje para circular com CRLV 2017

O Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco – DETRAN-PE, alerta aos condutores de veículos, com terminação 7 e 8, registrados no Estado, que hoje é o último dia para transitar com CRLV 2017. De acordo com o diretor presidente do Órgão, Charles Ribeiro, a impressão do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos – CRLV 2018 só acontece após a quitação de todos os valores, que devem ser feitos dentro do vencimento para evitar o atraso ou não envio do documento para o endereço cadastrado, caso o proprietário opte por essa modalidade. Além disso, ele alerta ainda que a circulação sem o porte desse documento poderá acarretar a remoção do veiculo para depósito, pagamento de multa no valor de R$ 293,47, além das taxas para a liberação. O carnê de pagamento seguiu para o endereço dos proprietários pelos Correios, mas o usuário do Órgão pode optar em acessar o site www.detran.pe.gov.br e imprimir os boletos. Vale lembrar que a entrega do CRLV pode ser realizada de duas formas de recebimento, sendo uma via Correios, para quem optou por pagar a taxa de postagem de R$ 17,34, recebendo o documento em até 30 dias,  e a outra por meio de agendamento de atendimento para emissão do CRLV no site onde é possível escolher o posto de atendimento. Multas de trânsito atrasadas terão cobranças de juros Esse ano o pagamento do IPVA contou com um diferencial. As multas não constam no carnê de licenciamento, ou seja, no demonstrativo de débitos. Portanto, para pagar, o usuário deverá acessar o site do Detran, onde irá gerar o boleto com as multas vencidas já com juros e correção. É que, a partir de janeiro, em cumprimento da Lei Federal 13.281 sancionada em 2016, normatizada pelo Contran, que alterou o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, estará calculando de forma automática através do site, os valores de multas vencidas com os devidos acréscimos de juros de mora, atualizado para pagamento no dia selecionado. Os acréscimos se basearão na taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. As mudanças estão contidas na referida Lei, no artigo 284, inciso 4º. O licenciamento veicular exige, além do pagamento das taxas, o pagamento de multas (infrações de trânsito) vencidas ou em atraso, que deverão ser impressas com valor atualizado pelo site do Órgão.

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Desemprego recua para 12,4% em junho, mas ainda atinge 13 milhões de pessoas, diz IBGE

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 12,4% no trimestre encerrado em junho. Isso significa que 13 milhões de pessoas estão desempregadas no país. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua. A taxa ficou abaixo da registrada no trimestre terminado em maio, quando o índice foi de 12,7%, e também na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (13%). O número de desempregados também caiu. No trimestre encerrado em maio eram 13,2 milhões. Já na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, quando havia 13,5 milhões de desocupados, o número de desempregados caiu 3,9%, ou menos 520 mil pessoas nesta situação. Os dados do IBGE mostram, entretanto, que a queda da taxa de desemprego tem sido puxada pela geração de postos informais e pelo grande número de brasileiros fora do mercado de trabalho. Ou seja, que nem trabalham nem procuram vagas. Evolução do número de desempregados Em número de desocupados no trimestre móvel. “A taxa de desemprego está menor, mas isso embute dois problemas: a subutilização ou a precariedade por conta da informalidade do trabalho. E na informalidade estão o comércio ambulante, o transporte por aplicativo, até mesmo na indústria, de confecção, por exemplo, e na construção civil, com pequenas obras. Isso significa que são muitas pessoas sem proteção social, sem contribuir para a Previdência”, afirma Azevedo. Desemprego fica em 12,4% em junho e atinge 13 milhões de pessoas, diz IBGE Carteira assinada em queda Em 3 meses, o número de empregados sem carteira de trabalho assinada cresceu 2,6% no país (mais 276 mil pessoas) e 3,5% em 12 meses (mais 367 mil pessoas). Por outro lado, o número de trabalhadores com carteira recuou 0,2% em 3 meses e caiu 1,5% em 1 ano (menos 497 mil pessoas), para um total de 32,8 milhões de brasileiros. Segundo Azeredo, trata-se também do menor número da série histórica. Há 4 anos, eram 36 milhões. Já o número de trabalhadores por conta própria aumentou 0,5% em 3 meses e 2,5% na comparação anual, um acréscimo de 555 mil pessoas em 12 meses. O número de trabalhadores domésticos, por sua vez, subiu para 6,23 milhões no trimestre encerrado em junho, uma alta de 0,5% em 3 meses e de 2,1% (mais 127 mil pessoas) em 12 meses. Segundo o IBGE, 40,6% dos ocupados, ou cerca de 37 milhões, são trabalhadores informais ou estão próximos da informalidade. São empregados sem carteira, doméstico sem carteira, conta própria sem CNPJ, empregador sem CNPJ e empregos doméstico auxiliar. Desemprego cai a 12,4% em junho. E eu com isso? Renda estável O rendimento médio real do trabalhador foi estimado em R$ 2.198 no trimestre de abril a junho, apresentando segundo o IBGE estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.192) e também em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.174). Já a massa de total de rendimentos para o trimestre foi estimada em R$ 195,7 bilhões e ficou estável em ambas …

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Sortudos esquecem R$ 150 milhões em prêmios da loteria em 2018

No primeiro semestre de 2018, R$ 150.353 milhões não foram resgatados por ganhadores de prêmios de loterias no Brasil, de acordo com a Caixa Econômica Federal. É quase metade do total que não foi retirado em todo o ano passado. Segundo a Caixa, em 2017, R$ 326 milhões foram esquecidos pelos ganhadores da Mega-Sena, Lotofácil, Quina, Lotomania, Timemania, Dupla Sena, Loteca, Lotogol e Federal. O ganhador da aposta tem 90 dias para retirar o dinheiro. Caso isso não ocorra, o valor é doado para o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior). Ainda segundo a Caixa, a maioria dos prêmios não resgatados são de valores pequenos. Porém, em 2013, alguém deixou de ficar milionário após não retirar o prêmio de R$ 22,9 milhões da Mega-Sena. A aposta foi realizada em Ponta Grossa, no Paraná. A chance de ganhar na Mega-sena é de 1 em 50 mil.

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Pernambuco: quase 44 mil trabalhadores têm novo prazo para sacar Abono

Mais de 43,9 mil trabalhadores que não sacaram o Abono Salarial ano-base 2016 em Pernambuco têm outra oportunidade. A reabertura do prazo foi autorizada na quarta-feira (11), em resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). O prazo, que terminou em 29 de junho, foi reaberto em 26 de julho, e os trabalhadores terão até 30 de dezembro para retirar o dinheiro. Vale lembrar que o pagamento do benefício referente a 2017 também começará a ser pago no dia 26 de julho. O valor do Abono Salarial 2016 disponível para os trabalhadores pernambucanos chega a R$ 33.239.334,13. Na região Nordeste, o benefício poderá ser retirado por mais de 342,7 mil trabalhadores, totalizando R$ 262.678.164,76. Nacional – Em todo o Brasil, são quase dois milhões de trabalhadores que não sacaram o benefício, o que corresponde a 7,97% do total de pessoas com direito ao recurso. O valor ainda disponível chega a R$ 1,44 bilhão. Este é o terceiro ano consecutivo em que ocorre prorrogação – no ano passado, essa mesma medida foi tomada. A reabertura do prazo atende um pedido dos representantes dos trabalhadores no Codefat. O valor que cada trabalhador tem para sacar depende de quanto tempo ele trabalhou formalmente em 2016. Quem trabalhou o ano todo recebe o valor cheio, que equivale a um salário mínimo (RS 954). Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo, que é R$ 80. Direito – Tem direito ao abono salarial ano-base 2016 quem estava inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2016 com remuneração mensal média de até dois salários mínimos; e teve seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Os trabalhadores da iniciativa privada devem procurar a Caixa. A consulta pode ser feita pessoalmente, pela internet ou no telefone 0800-726 02 07. Para os servidores públicos, a referência é o Banco do  Brasil, que também fornece informações pessoalmente, pela internet e pelo telefone 0800-729 00 01.

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Parlamento britânico faz recomendações para combater fake news

O tema das chamadas notícias falsas (ou fake news, no termo em inglês que foi popularizado) vem chamando a atenção de autoridades no mundo inteiro. Assim como no Brasil, no Reino Unido o assunto também objeto de debates intensos. Ontem (29) o Parlamento Britânico divulgou um relatório no qual discute o problema e apresenta medidas e estratégias para combatê-lo. Parte das recomendações é direcionada ao governo, que prometeu apresentar propostas nos próximos meses sobre o tema. Uma primeira preocupação do documento é a conceituação. Assim como em outros estudos internacionais, os autores refutaram o uso da ideia de fake news e optaram pelo termo “desinformação”. Esta é difundida com o objetivo de obter lucro ou ganhos diversos, como a promoção de uma agenda política, podendo influenciar até mesmo eleições e processos políticos. Um exemplo citado pelo próprio relatório foi o referendo que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia, realizado em 2016. Checagem Uma das medidas mais comuns no combate à desinformação tem sido a checagem e a classificação de conteúdos enquanto tal. Isso por vezes é feito por agências e por projetos específicos, tanto por profissionais quanto por sistemas automatizados. É o caso da coalizão internacional First Draft, com iniciativas em diversos países. No Brasil, o Facebook celebrou parceria com três agências (Lupa, Aos Fatos e France Press) para verificar seus conteúdos e apontar casos de mensagens falsas. Os autores do relatório divulgado pelo Parlamento Britânico propõem que o governo crie um grupo de trabalho com especialistas para formular parâmetros que possam ser aplicados a sites e ajudem os leitores a avaliar as fontes de informação a partir desses critérios. Regulação Os parlamentares avaliam que a legislação do Reino Unido é insuficiente para lidar com os desafios postos pelo ambiente digital, especialmente no tocante à desinformação. Eles consideram que as plataformas não são intermediárias neutras, mas determinam o que é visto por meio de critérios e algoritmos, como no caso dos resultados de busca do Google ou da linha do tempo do Facebook. A responsabilização destas plataformas digitais é afirmada como estratégia central contra a desinformação. Por não serem meramente “plataformas” nem veículos (publishers), essas empresas deveriam ser reguladas a partir de um conceito novo e com regras específicas definindo sua responsabilidade quanto a conteúdos prejudiciais e ilegais. O texto não detalha, mas indica a possibilidade de mecanismos de remoção deste tipo de mensagem a partir tanto de denúncias de usuários quanto por identificação da própria plataforma. A não retirada pela companhia poderia ensejar questionamentos judiciais. Entre as exigências sugeridas pelos autores estão medidas para aumentar a transparência dessas plataformas frente aos usuários e ao Poder Público. O texto cita como exemplo o fato do presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, ter sido convocado pelo Parlamento Britânico para prestar esclarecimentos sobre o tema e sobre o escândalo envolvendo a empresa e a consultoria Cambridge Analytica e não ter sequer respondido até o momento. “O governo deve atuar de maneira pró-ativa para encontrar soluções práticas relacionadas à transparência que vão funcionar tanto para usuários quanto para instituições públicas e as …

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Motoboys são os que mais sofrem acidentes, diz Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde divulgou nesta segunda-feira (30) um levantamento que mostra que os motoboys são os que mais sofrem acidentes de trânsito relacionados ao trabalho e que os caminhoneiros são os que mais morrem em atividade. Entre os 118.310 acidentes registrados entre 2007 e 2016, 7,5% são de motoboys. Já entre as 16.568 mortes notificadas nesse mesmo período, 13,2% são de caminhoneiros. Os dados são dos Sistemas de Informação de Agravo e Notificações (SINAN) e do de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Na pesquisa foram considerados os acidentes de trânsito ocorridos quando o trabalhador tem uma função que envolve locomoção ou quando estava indo ou voltando do local de trabalho. Em 11 anos, o número de notificações de acidentes de transporte relacionados ao trabalho aumentou quase seis vezes, passando de 2.798 em 2007 para 18.706 em 2016. Os anos de 2016 e 2015, com 18.706 e 17.327 acidentes, respectivamente, foram os que apresentaram os maiores números de notificações. Embora o número de acidentes tenha aumentado, o de mortes caiu 28% no mesmo período, saindo de 1.447, em 2015, para 1.393, em 2016. “Eles estão relacionados à aspectos estruturais e organizacionais, como falta de adesão das normas de segurança no manejo de veículos e equipamentos que são utilizados durante esse transporte, bem como o fato de os trabalhadores terem pouca qualificação para esse transporte”, afirmou Élem Cristina Cruz, coordenadora-substituta de Saúde do Trabalhador, Élem Cristina Cruz Sampaio, por meio de nota. Maioria das vítimas é homem jovem Homens jovens são as principais vítimas de acidentes de trânsito. A pesquisa mostra que 8 em cada 10 acidentes de trânsito relacionados ao trabalho foram sofridos por homens. Cerca de 40% são homens jovens entre 18 e 29 anos e 48% ocorreram na região Sudeste. Em relação às lesões, 22,5% acometeram membros inferiores e 15,7%, superiores. Desses acidentes, 63% evoluíram para incapacidade temporária. A taxa de mortalidade por acidentes de trânsito relacionados ao trabalho no país foi de 1,5 mortes a cada 100 mil habitantes. As maiores taxas foram observadas nos Estados de Rondônia (4,9), Mato Grosso (4,3), Paraná (3,2) e Santa Catarina (3,1). “De acordo com o Ipea, essas regiões possuem fatores que contribuem para esse destaque como maior produto interno bruto (PIB), maior concentração de riquezas, de número de veículos motorizados e de viagens refletem no maior volume de tráfego e de acidentes nesses Estados”, informa o Ministério da Saúde.

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Aumento nos casos de autismo acende alerta

Um estudo divulgado pelo CDC (Center of Deseases Control and Prevention), órgão ligado ao governo dos Estados Unidos, revela que uma criança a cada 100 nasce com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os dados revelam um aumento no número de casos de autismo em todo mundo. Até há alguns anos, a estimativa era de um caso para cada 500 crianças. Com isso, estima-se que no Brasil existem dois milhões de autistas. As pesquisas ainda revelam que os meninos são mais afetados pelo transtorno do que as meninas.“Algumas pessoas me perguntam porque há 20 anos não se via tantos casos de autismo, que hoje é praticamente uma ‘epidemia’. Acredito que há uma mutação genética e também acredito que hoje em dia exista muito isolamento em razão do acesso em demasia aos equipamentos eletrônicos”, avaliou Natália. O diagnóstico dos transtornos vem ocorrendo cada vez mais cedo o que ajuda no tratamento. “Antes eu recebia crianças com cinco ou seis anos e hoje já recebemos crianças a partir de um ano”, contou. O tempo de tratamento não varia em cada caso e não há uma cura, mas existe a possibilidade da criança receber alta. “A alta significa que a gente não consegue mais visualizar nenhuma característica do autismo. É o que alguns neuropediatras chamam de sair do espectro do autismo”, explicou. Na clínica são até oito profissionais para trabalhar por criança. “A gente atende diariamente, também atendemos a domicílio e damos suporte no ambiente escolar. Há uma grande diferença de um professor itinerante e assistente pedagógico de um terapeuta especializado que trabalhará com a linguagem e o comportamento sensorial”, ressaltou. Uma vez por mês, os pais participam das atividades, mas na maior parte das vezes eles acompanham por um vidro. “Nós limitamos o acesso porque as crianças mudam muito na presença dos pais”, afirmou Natália.

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Eletrobras prorroga até dezembro prazo para operação de distribuidoras

Acionistas da Eletrobras aprovaram ontem (30), em assembleia extraordinária, a prorrogação da data para a empresa seguir como responsável pela operação de suas distribuidoras de energia dos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Rondônia e Roraima para 31 de dezembro de 2018. O prazo para o vencimento da autorização que permitia a operação dessas subsidiárias pela Eletrobras em caráter temporário venceria hoje (31). Com a decisão da assembleia, o governo entende que a hipótese de liquidação das distribuidoras – uma das possibilidades em debate na estatal – esta afastada. A prorrogação vale também para a Companhia Energética do Piauí (Cepisa) que foi leiloada na última quinta-feira (26). Nesse caso, a prorrogação vale até que a Equatorial Energia, vencedora do certame, assuma a empresa nos próximos 90 dias. A medida visa dar tempo ao governo para finalizar o processo de privatização das subsidiárias. Aprovada no início de julho, a medida provisória que autoriza a privatização aguarda apreciação do Senado. O leilão das outras distribuidoras está marcado para o dia 30 de agosto. São elas a Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron), Boa Vista Energia, distribuidora de energia em Roraima e Amazonas Distribuidora de Energia (Amazonas Energia). Outra distribuidora, a Companhia Energética de Alagoas (Ceal) teve o leilão suspenso devido a uma decisão judicial. O governo espera conseguir derrubar a decisão até a data de realização do leilão. Na semana passada, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Félix, disse que o governo trabalha com a perspectiva de encerrar o processo até o final de agosto, a fim de evitar uma eventual liquidação das distribuidoras. “A gente trabalha com alguns cenários assim, desesperadores. É claro que a gente tem que pensar, considerar, mas a gente está trabalhando com um cenário de pacificação, de resolver da melhor forma possível”, disse Felix. “A gente tem expectativa de que o Senado aprecie isto ao longo do mês de agosto para poder ter um leilão bem sucedido”, acrescentou.

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Anatel deve mudar regras para impedir cobranças após roubo de celular

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) determinou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) altere a regulamentação dos serviços de telefonia móvel para impedir a cobrança de mensalidades de clientes que comunicarem perda, roubo ou furto do celular. A decisão, da qual ainda cabe recurso, vale para todo o país e foi proferida na última quarta-feira (25), mas foi divulgada hoje (30) pelo tribunal. De acordo com a assessoria do tribunal, a Justiça Federal em Florianópolis (SC) considerou procedente o pedido do Ministério Público Federal (MPF).. A Anatel recorreu ao tribunal, mas a 4ª Turma decidiu, por unanimidade, negar o apelo. Para o relator do caso, juiz federal Sergio Renato Tejada Garcia, ficou demonstrada a omissão da agência reguladora no caso. “Ao tentar se eximir do dever de regulamentação, a Anatel deixa de realizar as atribuições que lhe são incumbidas no tocante à defesa dos direitos dos usuários, à garantia de equilíbrio entre os consumidores e as prestadoras”, concluiu o juiz. A condenação é resultado de uma ação civil pública aberta pelo MPF, segundo a qual a cobrança de multas pelo rompimento do contrato por vítimas de ação criminosa é uma relação que se dá de “maneira desproporcional e desarrazoada em desfavor do consumidor”. O MPF constatou falhas no atendimento das operadoras na comunicação de eventos fortuitos e a cobrança de multas por cancelamento e mensalidades ao consumidor quando este não podia mais usar serviço. Na ação, o MPF ressaltou a necessidade de regulamentação das regras para impedir as concessionárias de telefonia móvel de cobrar multa em casos de “rescisão de contrato de prestação de serviço de telefonia móvel, quando da ocorrência de caso fortuito alheio à vontade do usuário e durante a vigência de contrato de permanência mínima”. Pela sentença a Anatel tem que mudar a regulamentação para impedir ”que as operadoras de telefonia móvel multem usuários que rescindiram contratos em razão de perda, roubo ou furto de aparelhos e obstar cobranças de mensalidades a partir da comunicação do fato, bem como impor a adoção de meios simples e ágeis para solucionar essas demandas”.

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Brasileiro está menos pessimista com economia, revela CNI

Os brasileiros estão menos pessimistas com a situação financeira, a inflação e o desemprego, revelou pesquisa divulgada hoje (30) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Depois de cinco meses sem registrar aumento, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) atingiu 101,6 pontos em julho, alta de 3,5% em relação ao mês anterior. Em junho, o indicador tinha registrado 98,3 pontos, afetado pela paralisação dos caminhoneiros. Apesar da subida em julho, o Inec continua abaixo da média histórica, de 107,8 pontos. Segundo a CNI, a recuperação da confiança do consumidor é importante. No entanto, o indicador ainda está em nível insuficiente para estimular o consumo e aumentar o ritmo de expansão da economia. A maioria dos indicadores que compõem o Inec melhorou. O indicador de expectativa de que a inflação vai cair aumentou 7% de junho para julho, o índice dos que acreditam que o desemprego vai cair subiu 9,5%. O índice de expectativa de aumento da renda pessoal aumentou 2,8%. A avaliação sobre as finanças pessoais também registrou melhora. O indicador de endividamento subiu 3,6% em relação a junho. O de situação financeira aumentou 2,6%. Quanto mais alta a pontuação, maior o número de pessoas que espera a queda do endividamento pessoal e a melhora da situação financeira. A pesquisa indicou que os consumidores continuam cautelosos. O indicador de compras de bens de maior valor recuou 0,8% em relação a junho. Segundo a CNI, isso mostra queda na intenção de compra de mercadorias como móveis, eletrodomésticos e itens de valor mais alto. Realizada pela CNI em parceria com o Ibope, a pesquisa ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios entre 19 e 23 de julho.