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Em cenário sem Lula, Haddad venceria no 1º e 2º turno em PE, diz pesquisa

Na intenção de voto espontânea para presidente, o eleitorado pernambucano segue firme no seu desejo de votar em Lula, segundo pesquisa da Datamétrica realizada nos dias 11 e 12 de julho. Quase metade da população, 46%, disse que votaria no ex-presidente. Em junho, no levantamento anterior,  a intenção de voto espontânea nele era de 41%. Na sequência, com larga distância, aparece Bolsonaro com 7% (era 9% em junho), Ciro Gomes com 2%, Marina  Silva com 1% e o restante com menos de 1%. Cresceu o número de indecisos: 21% para 26%. E caiu branco/nulo: 23% para 16%. Na intenção de voto estimulada de primeiro turno, foram feitos três cenários. Um considerando Lula postulante, outro substituindo ele por Fernando Haddad e um terceiro considerando o ex-prefeito de São Paulo e informando que ele tem o apoio de Lula. Confirmando os resultados da intenção espontânea, no primeiro cenário Lula lidera com 65%, um crescimento de seis pontos comparado aos resultados de junho (59%). Bolsonaro aparece como segundo colocado, com 9% (tinha 11%); Ciro, 4% (tinha 3%); Marina repete o desempenho anterior com 3%; e os pré-candidatos restantes têm, cada um, 1% ou menos. Indecisos representam 4% e branco/nulo 11%. No segundo cenário, com Haddad sem informar o apoio de Lula, todos os demais candidatos crescem, alguns significativamente. Marina lidera com 14%; Bolsonaro vem com 12%; Ciro, 7%, Fernando Collor de Mello, Fernando Haddad, Geraldo Alckmin e Álvaro Dias cada um com 2%, os demais com 1% ou menos. Branco/nulo é o “candidato” mais forte, com 44%, enquanto 12% se disseram indecisos. A terceira simulação, informando que Haddad tem o apoio de Lula, o petista cresce de 2% (cenário anterior) para 16%, ficando na primeira colocação. Marina aparece com 12%; Bolsonaro, 11%; Ciro, 6%; Alckmin e Collor com 2% cada e o restante com 1% ou menos. Branco/nulo seria 37% e 9% se disseram indecisos.

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Suplementos alimentares ganham regulamentação inédita

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou novo marco regulatório para suplementos alimentares. A regulamentação, segundo a entidade, vai contribuir para o acesso de consumidores a produtos seguros e de qualidade, além de ajudar a reduzir a assimetria de informações no mercado – sobretudo em relação à veiculação de alegações sem comprovação científica. Segundo a Anvisa, uma resolução, a ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União, trará os requisitos sanitários gerais dos suplementos alimentares, incluindo regras de composição, qualidade, segurança e rotulagem. A agência também vai publicar uma instrução normativa com a lista de ingredientes permitidos e as alegações autorizadas. O texto será atualizado periodicamente e vai estabelecer limites mínimos e máximos para cada substância, de acordo com grupo populacional – crianças, gestantes e lactantes, por exemplo. Será publicada ainda uma resolução que trata de aditivos e coadjuvantes de tecnologia permitidos para esses produtos e uma outra resolução sobre estudos necessários para comprovar a segurança e a eficácia de probióticos (micro-organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefício à saúde). “As empresas terão cinco anos para adequarem os produtos que já estão no mercado à nova norma. No entanto, os suplementos alimentares novos já deverão ser comercializados de acordo com as novas regras”, informou a Anvisa. Debate Antes de regulamentar o tema, a agência realizou diversas reuniões com setores interessados no tema e recebeu opiniões, críticas e sugestões da sociedade civil e de entidades por meio de seis consultas públicas. http://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2018-07/suplementos-alimentares-ganham-regulamentacao-inedita

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Inflação dos aluguéis recua na segunda prévia de julho

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, registrou inflação de 0,53% na segunda prévia de julho, taxa inferior ao 1,75% da segunda prévia de junho. Segundo dados divulgados hoje (18) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), com a prévia, o IGP-M acumula taxas de inflação de 5,94% no ano e de 8,26% em 12 meses. A queda da taxa foi puxada pelos produtos no varejo e no atacado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, registrou taxa de 0,52% na segunda prévia de julho. No mês anterior, a taxa foi de 2,24%. O Índice de Preços ao Consumidor, que acompanha a variação de preços do varejo, passou de 0,99% na segunda prévia de junho para 0,39% na segunda prévia de julho. Por outro lado, o Índice Nacional de Custo da Construção, terceiro subíndice que compõe o IGP-M, subiu de 0,48% para 0,90% no período. A segunda prévia de julho foi calculada com base em preços coletados entre os dias 21 de junho de 2018 a 10 de julho

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Primeira etapa de vacinação contra aftosa em Pernambuco termina com 94% do rebanho imunizado

A cobertura vacinal da primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa realizada em maio deste ano em Pernambuco cumpriu a meta e imunizou 94% do rebanho. Dos 1.798.761 animais existentes 1.698.395 foram vacinados. A regional com maior cobertura vacinal foi a do Recife com 97,17% – abrangendo 24 municípios. Já o menor índice foi registrado na Regional de Serra Talhada, com 92,35% de imunização. “Os produtores pernambucanos cumpriram seu papel e vacinaram seu rebanho, fazendo com que o Estado mais uma vez atingisse a meta exigida pelo Ministério de Agricultura, pecuária e Abastecimento que é de imunizar pelo menos 90% do rebanho”, avaliou o presidente da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro), Paulo Roberto Lima. A segunda etapa da campanha acontecerá no mês de novembro, e só devem ser imunizados animais com idade até 24 meses. A mudança no calendário de vacinação acontece porque o Estado está trabalhando para se tornar reconhecido internacionalmente como área livre de febre aftosa sem vacinação em 2022.

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Inflação pesa mais no bolso de pessoas acima dos 60 anos

A enfermeira Maria Tereza Ambrosio Rossi, de 70 anos, sente no bolso a aceleração da inflação, em especial os gastos com a saúde. “Eu pago R$ 1.580 todos os meses para ter um convênio médico porque infelizmente não podemos depender da saúde pública”, diz. Maria Tereza também faz uso de um medicamento específico para o tratamento de uma doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). “Há 4 anos, quando comecei a usar esse remédio, pagava R$ 160 por uma caixa, agora gasto mais de R$ 213”. Assim como Maria Tereza, pessoas acima de 60 anos sentem o impacto da inflação no dia a dia. O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação da cesta de consumo de famílias compostas por pessoas com mais de 60 anos, registrou no 2º trimestre a variação foi de 2,3%. Quem tem direito a se aposentar por idade pelo INSS? Em 12 meses, o IPC-3i acumula alta de 5,14%. Com o resultado, a variação do indicador ficou acima da taxa acumulada pelo IPC-BR, que mede a inflação do restante da população, foi de 4,43%. Fechar anúncio “O gasto das pessoas acima de 60 anos é maior principalmente com a saúde. O aumento dos planos e convênios médicos são muito maiores, proporcionalmente, para essa faixa da população”, explica o economista e professor da Saint Paul Carlos Honorato. “Também é preciso levar em conta o consumo de remédios, que no geral é mais alto”. No segundo trimestre deste ano, seis das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais elevadas. A principal contribuição partiu do grupo Habitação, que passou de alta de 0,07% no primeiro trimestre para aumento de 3,08% no segundo trimestre. O item que mais influenciou o avanço foi a tarifa de eletricidade residencial, que variou 13,97% no segundo trimestre, ante uma queda de 2,05% no trimestre anterior. Também tiveram acréscimos na alimentação (de 1,41% para 2,50%), saúde e cuidados pessoais (de 1,59% para 2,55%), transportes (de 1,61% para 2,39%), vestuário (de -0,02% para 1,05%) e comunicação (de -0,13% para 0,09%). Inflação baixa não significa preços em queda A eletricidade impactou não apenas os idosos. “Depois da reeleição de Dilma Rousseff, a partir de 2014, tivemos quase 70% de aumento na conta de luz e desse custo não temos como fugir. O impacto acaba sendo maior para pessoas acima de 60 anos porque muitas saem menos de casa ou usam equipamentos para a saúde”.

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TRF-2 suspende liminar que impedia o leilão das distribuidoras subsidiárias da Eletrobras

O presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), desembargador federal André Fontes, suspendeu nesta terça-feira (17) a liminar que impedia o leilão de seis distribuidoras de energia elétrica subsidiárias da Eletrobras. O leilão das distribuidoras foi suspenso pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por determinação da 19ª Vara Federal do Rio de Janeiro. A suspensão foi feita em ação ajuizada pela Associação dos Empregados da Eletrobras (AEEL). A decisão de Fontes veio após a União pedir a suspensão da liminar. O desembargador levou em conta a alegação do governo sobre a situação financeira das distribuidoras. Segundo a União, a venda seria “essencial para garantir a sustentabilidade da Eletrobras, sobretudo, diante do cenário de crise fiscal da União”. Advocacia Geral da União (AGU) havia anunciado na última sexta-feira (13) que recorreria da decisão que suspendeu o leilão. O órgão disse ainda ter argumentado que a autorização para o leilão “já foi dada por diversos dispositivos legais”, acrescentando que o Tribunal de Contas da União (TCU) deu aval ao leilão. A Eletrobras quer colocar seis distribuidoras à venda: Amazonas Distribuidora de Energia Boa Vista Energia Centrais Elétricas de Rondônia Companhia de Eletricidade do Acre Companhia Energética de Alagoas Companhia de Energia do Piauí Segundo a AGU, as seis distribuidoras acumularam prejuízo de R$ 4,5 bilhões no ano passado, de modo que as operações têm sido mantidas com ajuda da Reserva Global de Reversão (RGR). Discussão no Congresso Atualmente tramita no Congresso Nacional uma medida provisória (MP) editada pelo presidente Michel Temer para viabilizar a venda das seis distribuidoras de energia. Por se tratar de MP, a medida já está em vigor desde a publicação, mas, para se tornar uma lei em definitivo, ainda precisa ser aprovada pelo Senado e sancionada por Temer. A MP foi aprovada pela Câmara dos Deputados no início de julho, mas ainda precisa ser analisada pelo Senado.

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Financiamento de veículos novos sobe 14,7% no 1º semestre

O financiamento de veículos zero quilômetro cresceu 14,7% no 1º semestre deste ano, mantendo a tendência de 2017. No ano passado, as vendas a prazo de carros, motos, caminhões e ônibus tiveram alta pela primeira vez em 7 anos. De janeiro a junho últimos foram financiados 969 mil veículos zero, segundo dados da B3. A empresa opera a base integrada de dados que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos oferecidos como garantia em operações de crédito. O destaque foram os pesados, com alta de 57,6% sobre o 1º semestre de 2017, totalizando 42.240 unidades vendidas a prazo. O financiamento de veículos usados também cresceu, 5,5%, sobre o mesmo período do ano passado, somando 1,66 milhão de unidades. A queda na venda de carros seminovos (com até 3 anos de uso) também se reflete nos dados de financiamento desses veículos, que diminuiram 10,8%. Foi a única “faixa etária” de carros usados com baixa nessa modalidade de compra. O maior volume de usados financiados foi o de 4 a 8 anos, com 823,7 mil unidades, seguidos pelos seminovos, que somaram 315,8 mil. A maior alta foi dos carros com 9 a 12 anos de uso, que totalizaram 234,8 mil financiamentos.

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Tesouro pagou em junho R$ 531,44 milhões em dívidas do Rio

O Tesouro Nacional pagou, em junho, R$ 534,16 milhões em dívidas atrasadas de estados, segundo o Relatório de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito, divulgado hoje (17). Do total, R$ 531,44 milhões são débitos não quitados pelo estado do Rio de Janeiro e R$ 2,72 milhões de Roraima. No primeiro semestre de 2018, a União quitou R$ 1,894 bilhão de dívidas em atrasos de entes subnacionais. Desse total, R$ 1,861 bilhão cabem ao estado do Rio, R$ 22,09 milhões a Roraima e R$ 10,94 milhões à Prefeitura de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Como garantidora de operações de crédito de entes subnacionais, a União, representada pelo Tesouro Nacional, é comunicada pelos credores de que o estado ou o município não realizou a quitação de determinada parcela do contrato. Caso o ente não cumpra suas obrigações no prazo estipulado, a União paga os valores. As garantias honradas pelo Tesouro são descontadas dos repasses da União aos estados e aos municípios. Ao longo do ano passado, no entanto, decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) impediram a execução das contragarantias do estado do Rio de Janeiro, que tem atrasado salários dos servidores e pagamentos a fornecedores. Com a adesão do estado do Rio de Janeiro ao pacote de recuperação fiscal, no fim do ano passado, o estado pode contratar novas operações de crédito com garantia da União (nas quais o governo federal cobre atrasos em parcelas), mesmo estando inadimplente. Já a Prefeitura de Natal está impedida de contrair financiamentos garantidos pelo Tesouro até 23 de maio de 2019 e o estado de Roraima até 6 de junho de 2019. Em 2016 e 2017, a União pagou, respectivamente, R$ 2,377 bilhões e R$ 4,059 bilhões em dívidas de estados e municípios.

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Projeções para o PIB do ano pioram após greve dos caminhoneiros

A greve dos caminhoneiros impactou fortemente os indicadores econômicos dos meses de maio e junho. Além dos efeitos nesses meses, as revisões de projeções do crescimento para este ano indicam que os prejuízos da greve à economia devem se estender além dos 11 dias em que os caminhoneiros ficaram parados. Projeções para o PIB antes da greve dos caminhoneiros e agora (Foto: Fernanda Garrafiel/G1) Um dos órgãos que piorou as expectativas para o crescimento da economia brasileira neste ano citando a greve entre as justificativas foi o Fundo Monetário Internacional (FMI). A projeção em abril para o Produto Interno Bruto (PIB) era de alta de 2,3%. Agora, é de 1,8%. O próprio governo deve revisar as projeções. O ministério da Fazenda também deve reduzir de 2,5% para 1,6% a previsão de alta do PIB, segundo o colunista do G1 Valdo Cruz. O Banco Central já reduziu de 2,6% para 1,6%. Bancos, consultorias e analistas do mercado financeiro também pioraram suas expectativas para o ano, incluindo a greve em suas justificativas. Confiança recua A paralisação veio em um momento em que já havia incertezas sobre a economia. O cenário eleitoral incerto já estava sob as atenções dos empresários e consumidores, e o internacional desfavorável também preocupava (com o aumento da taxa de juros dos Estados Unidos e temores sobre uma guerra comercial). Com a greve, os índices de confiança, que já vinham apresentando sinais de recuo, ampliaram as perdas. “A economia já estava fraca, e a greve veio como a pá de cal”, resume o economista Everton Carneiro, analista da RC Consultores. Índices de confiança em 2018 Confiança dos consumidores e dos empresários, em pontos em pontosConsumidorEmpresáriojanfevmarabrmaijun8082,58587,59092,595 Fonte: FGV Analistas apontam que, além dos efeitos dos 21 dias de produção e comércio parados sobre a atividade econômica, a greve também teve impacto sobre a percepção de força do governo. “Essa falta de reação do governo trouxe a sensação de que as instituições podem demorar muito tempo para resolver um problema e nos deixar reféns de uma categoria, como foi o caso”, analisa César Caselani, da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Foi um baque muito grande no governo, o poder de reação foi mínimo”, concorda Carneiro. “O governo já estava fraco e ficou absolutamente debilitado, e isso contribui para colocar as expectativas para baixo”, complementa o economista, apontando que o questionamento que se faz é sobre a capacidade do governo de promover medidas para tentar reequilibrar as contas públicas. Juliana Inhasz, professora de economia do Insper, comenta os efeitos que a greve ainda pode causar, já que a maior parte das medidas que foram prometidas para encerrar a paralisação ainda estão em discussão. “A greve pode ficar ainda mais presente na nossa vida no segundo semestre do que esteve no primeiro”, analisa Inhasz. “A tabela de fretes ainda em discussão, o preço do diesel nas refinarias que pode subir muito por conta do tempo represado. Tudo isso pode criar um elemento a mais de incerteza. [Esses fatores] podem fazer com que a gente tenha a sensação de que …

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Quina acumula e deve pagar quase R$ 3 milhões no próximo sorteio

Nenhum apostador acertou as cinco dezenas do concurso 4.726 da Quina. Os números sorteados nesta terça-feira (17), em Ipameri (GO), foram os seguintes: 05, 12, 19, 65 e 71. O. Confira o rateio oficial: Quina – 5 números acertados – Não houve acertador Quadra – 4 números acertados – 95 apostas ganhadoras, R$ 4.171,58 Terno – 3 números acertados – 7774 apostas ganhadoras, R$ 76,65 Duque – 2 números acertados – 161030 apostas ganhadoras, R$ 2,03 Lotomania Nenhum apostador acertou as 20 dezenas do concurso 1.884 da Lotomania. Os números sorteados nesta terça-feira (17), em Ipameri (GO), foram os seguintes: 00, 05, 07, 10, 14, 16, 22, 24, 34, 37, 38, 39, 55, 64, 67, 77, 80, 81, 83 e 98. O prêmio estimado para o próximo sorteio, no dia 20, é de R$ 1,8 milhão. Confira o rateio oficial: 20 números acertados – Não houve acertador 19 números acertados – 8 apostas ganhadoras, R$ 26.022,25 18 números acertados – 108 apostas ganhadoras, R$ 1.721,04 17 números acertados – 970 apostas ganhadoras, R$ 134,13 16 números acertados – 5913 apostas ganhadoras, R$ 22,00 15 números acertados – 24773 apostas ganhadoras, R$ 5,25 0 acertos – Não houve acertador Timemania Nenhum apostador acertou as sete dezenas do concurso 1.206 da Timemania. Os números sorteados nesta terça-feira (17), em Ipameri (GO), foram os seguintes: 05, 08, 13, 41, 48, 49 e 69. O prêmio estimado para o próximo sorteio, no dia 19, é de R$ 1,2 milhão. Confira o rateio oficial: 7 números acertados – Não houve acertador 6 números acertados – 3 apostas ganhadoras, R$ 19.922,05 5 números acertados – 132 apostas ganhadoras, R$ 646,81 4 números acertados – 2125 apostas ganhadoras, R$ 6,00 3 números acertados – 20674 apostas ganhadoras, R$ 2,00 Dupla-sena Nenhum apostador acertou as seis dezenas das duas faixas do concurso 1.814 da Dupla-Sena. Os números sorteados nesta terça-feira (17), em São Paulo, foram os seguintes: 1º sorteio – 02, 08, 16, 20, 29 e 45; 2º sorteio – 04, 12, 18, 22, 23 e 42. O prêmio estimado para o próximo sorteio, no dia 19, é de R$ 300 mil. Confira o rateio oficial: Premiação – 1º Sorteio Sena – 6 números acertados – Não Houve ganhadores Quina – 5 números acertados – 11 apostas ganhadoras R$ 3.205,02 Quadra – 4 números acertados – 544 apostas ganhadoras R$ 74,06 Terno – 3 números acertados – 9535 apostas ganhadoras R$ 2,11 Premiação – 2º Sorteio Sena – 6 números acertados – Não Houve ganhadores Quina – 5 números acertados – 7 apostas ganhadoras R$ 4.532,81 Quadra – 4 números acertados – 560 apostas ganhadoras R$ 71,94 Terno – 3 números acertados – 10877 apostas ganhadoras R$ 1,85

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Atendimento do CadÚnico/Bolsa Família é suspenso em Salgueiro para atualização de sistema da Caixa

Devido os ajustes que a Caixa Econômica Federal está fazendo na nova versão do sistema nacional, a Casa da Bolsa de Salgueiro suspendeu os atendimentos de atualização cadastral do Cadastro Único (CadÚnico) e do Bolsa Família por tempo indeterminado. O Ministério do Desenvolvimento Social prorrogou o prazo de atualizações dos dados cadastrais de julho para agosto, visando evitar o cancelamento de benefícios.

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Segunda via da CNH terá que ser solicitada presencialmente

Devido a fraudes detectadas pelo Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco – DETRAN-PE, as quais vêm causando prejuízos à população, o diretor presidente do Órgão, Charles Ribeiro, determinou que, temporariamente, a requisição da Segunda Via da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) deverá ser feita por meio de agendamento para atendimento presencial, uma vez que está sendo implantado no sistema a biometria e o reconhecimento facial para o recebimento do documento. Segue abaixo os locais que oferecem o serviço: Sede do Detran, localizada na Estrada do Barbalho, bairro da Iputinga, Zona Oeste de Recife. Lojas do Detran nos shoppings. Circunscrições Regionais de Trânsito (CIRETRANs).  

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Mais da metade dos venezuelanos que entraram no Brasil já saiu do país, diz comitê

Dos 127,7 mil imigrantes venezuelanos que entraram no Brasil pelo município de Pacaraima, na regisão de fronteira de Roraima, no ano passado e neste ano, mais da metade já deixou o país. Dos 68,9 mil que saíram, a maior parte (47,8 mil) fez o caminho por fronteira terrestre e 21,1 mil pegaram voos internacionais. Os dados foram apresentados na 5ª reunião do Comitê Federal de Assistência Emergencial, realizada nessa segunda-feira (16) no Palácio do Planalto, e divulgados pela Casa Civil. Dentre os venezuelanos que deixam o país por via terrestre, 66% voltam ao país natal por Pacaraima; 15% pela Ponte Tancredo Neves, em Foz do Iguaçu, no Paraná; 6% por Guajará-Mirim, em Rondônia; 6% por Uruguaiana, no Rio Grande do Sul; e 7% por outras localidades. De acordo com os dados divulgados pela Casa Civil, as principais rotas de saída por via aérea são os aeroportos de Guarulhos, em São Paulo (58%); Manaus (15%), Brasília (13%) e do Galeão, no Rio de Janeiro (11%). Os venezuelanos buscam abrigo no Brasil fugindo da crise econômica intensa instalada no país vizinho. Eles chegam ao Brasil pela fronteira com Roraima. Pedidos de refúgio e residência De 2015 a junho deste ano, 56,7 mil venezuelanos procuraram a Polícia Federal para solicitar refúgio ou residência no Brasil. Nesse período, 35,5 mil pediram refúgio e 11,1 mil solicitaram residência. Além desses, 10,1 mil agendaram atendimento, sendo que 5,9 mil não retornaram. Ao todo, cerca de 4 mil venezuelanos estão em nove abrigos de Roraima. Até agora, 690 foram levados para as cidades de São Paulo, Manaus, Cuiabá, Rio de Janeiro, Igarassu e Conde, ambas na Paraíba. Está prevista para a próxima semana novas viagem para Brasília, Cuiabá, Rio de Janeiro e São Paulo. Em abril, o governo deu início a um processo de distribuição de imigrantes venezuelanos concentrados em Roraima para outras unidades da federação, no chamado processo de interiorização.

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Suplementos alimentares terão novas regras no Brasil

Suplementos alimentares, como cápsulas de vitaminas, ômega 3 e o conhecido “whey protein”, vão ganhar novas regras no país. As medidas, que compõem um novo marco regulatório para o setor, foram aprovadas nesta terça-feira (17) pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Até então, não havia uma regulamentação específica para esses produtos, que ficavam dispersos entre as categorias de alimentos e medicamentos no país. Agora, produtos como vitaminas e minerais, enzimas (como a lactase), substâncias bioativas, probióticos e suplementos para atletas passam a ter normas únicas. “Suplementos alimentares são uma tendência no mundo inteiro, com novos produtos sendo lançados todos os dias. No Brasil, não tínhamos norma específica e isso era uma subcategoria. A partir de agora temos um marco regulatório”, afirma o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa. Para ele, a medida deve trazer vantagens à população, que poderá identificar os produtos de forma mais clara. ​​ Entre as mudanças, está a definição de uma lista com 382 nutrientes e substâncias autorizadas para uso nesses suplementos, as quais passarão a ter limites mínimos e máximos indicados para uso pré-estabelecidos. Além da composição, outra mudança ocorre na embalagem. Segundo a Anvisa, a ideia é que os rótulos deixem mais claro ao consumidor, ao ver um produto, de que se trata de um suplemento alimentar. “Antes, se a pessoa ia comprar uma vitamina, uma enzima ou proteína, não ficava muito claro o que era aquilo, se um medicamento ou alimento. Agora, será claro que é um suplemento”, afirma Barbosa. Em outra medida, as normas elencam critérios para exposição, nas embalagens, das chamadas “alegações funcionais” – quando um suplemento diz que tem “ação antioxidante”, “auxilia na formação de músculos”, “alta absorção de cálcio”, entre outros. Para isso, foi criada uma lista com 189 alegações possíveis e situações em que podem ser usadas, bem como testes exigidos. Segundo a Anvisa, a ideia é evitar casos de produtos que trazem alegações irregulares ou não comprovadas, situação que tem sido frequente no mercado. Atualmente, a estimativa é que 54% dos lares do país tenha ao menos uma pessoa que consome suplementos, de acordo com dados da Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Suplementos para Fins Especiais), uma das associações que representam o setor. Para a presidente da Abiad, Tatiane Pires, as regras devem colocar o Brasil “na vanguarda na regulação de suplementos”. “Isso deve eliminar obstáculos, além de reduzir a assimetria de informações que existe hoje no mercado”, afirmou em reunião da agência. A previsão é de que as normas passem a valer para novos produtos de forma imediata. Para os que estão no mercado, o prazo de adaptação será mais longo: de cinco anos. Questionado, Barbosa, nega prejuízos ao consumidor com a extensão do prazo. Segundo ele, o período corresponde à validade dos registros de produtos que já estão no mercado. “São produtos que já têm comprovação de que são seguros”, diz. Probióticos Ao mesmo tempo em que classificam as normas como um avanço, no entanto, representantes de empresas que produzem suplementos também apontam preocupações. Um deles é a definição de substâncias que podem ser usadas para probióticos -produtos compostos por microrganismos …

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Conta de luz subirá até 3,86% com reajuste de receita de hidrelétricas

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (17) reajuste de 45,52% na receita anual de geração de 69 usinas hidrelétricas que atuam no regime de cotas. A medida vai provocar aumento nas contas de luz entre 0,02% e 3,86%, segundo a Aneel. O impacto médio será de 1,54%. O impacto na conta de luz depende da data do reajuste aprovado pela Aneel e da quantidade de cotas (volume de energia) que cada distribuidora compra das hidrelétricas. O volume de cotas de cada distribuidora representa, em média, 22,64% dos contratos de energia das concessões. A remuneração total recebida pelas usinas, de julho de 2018 a junho de 2019, será de R$ 7,944 bilhões. Segundo a Aneel, a receita anual de geração é calculada considerando os valores do Custo da Gestão dos Ativos de Geração (GAG), acrescidos de encargos de uso e conexão, receita adicional por remuneração de investimentos em melhorias de pequeno e grande porte, investimentos em bens não reversíveis, Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica, custos associados aos programas de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética e eventuais ajustes. O regime de cotas foi implantado por meio da Medida Provisória nº 579, de 2012, com renovação automática das concessões de usinas hidrelétricas. Para isso, as hidrelétricas tiveram que vender energia às distribuidoras por um preço fixo, determinado pela Aneel, ao contrário de firmarem preços conforme o mercado e as realidades das instituições.

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Justiça Eleitoral abre habilitação para voto em trânsito

Os eleitores que estarão fora do domicílio eleitoral em outubro podem se cadastrar para votar em trânsito, de hoje (17) até o dia 23 de agosto. O voto em trânsito pode ocorrer no primeiro, no segundo ou nos dois turnos, nas capitais e nos municípios com mais de 100 mil eleitores. Para votar em trânsito, o eleitor tem que fazer a habilitação em um cartório eleitoral, indicando o local em que estará na data das eleições. Neste ano, quem estiver na unidade da federação de seu domicílio eleitoral poderá votar para presidente da República, governador, senador, deputado federal, deputado estadual ou distrital. Os eleitores que estiverem fora da unidade da federação de seu domicílio eleitoral só podem votar para presidente. O voto em trânsito foi permitido a partir das eleições de 2010, nas capitais e somente para o cargo de presidente da República. Naquele ano, 80.419 eleitores se cadastraram para votar em trânsito no primeiro turno e 76.458, no segundo turno. Em 2014, além das capitais, foi possível votar em trânsito também nas cidades com mais de 200 mil eleitores. Foram criadas 216 seções para voto em trânsito, em 91 municípios. Naquele ano, 84.418 eleitores se cadastram para votar em trânsito no primeiro turno das eleições presidenciais e 79.513 se habilitaram para o segundo turno. São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais foram os estados mais procurados pelos eleitores que estavam fora de seu domicílio eleitoral. Para se habilitar, o eleitor deve comparecer em um cartório eleitoral, apresentar um documento oficial com foto e indicar o local em que pretende votar. Só podem votar em trânsito as pessoas em situação regular no cadastro eleitoral. O direito de votar em trânsito só pode ser exercido no território brasileiro. No entanto, os eleitores com título cadastrado no exterior que estiverem no Brasil poderão votar em trânsito na eleição para presidente. Os tribunais regionais eleitorais (TREs) vão divulgar em seus sites os locais onde haverá voto em trânsito. As seções eleitorais que receberão o voto em trânsito deverão ter entre 50 e 400 eleitores. Se o número de eleitores não atingir o mínimo, caberá ao TRE agregar a seção eleitoral a outra mais próxima, “visando garantir o exercício do voto”.

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Intenção de consumo das famílias recua 1,8%, diz CNC

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), recuou 1,8% de junho para julho e atingiu 85,1 pontos em uma escala de zero a 200 pontos. De acordo com a CNC, os consumidores estão insatisfeitos em relação ao nível de consumo há 42 meses e não há grandes perspectivas se a economia não voltar a crescer de forma sustentada. Os sete componentes do índice recuaram de junho para julho, com destaque para as pioras na perspectiva de consumo (-3,9%), momento para a compra de bens duráveis (-3,9%) e perspectiva profissional (-2,3%). “Os consumidores ficaram mais cautelosos quando se depararam com a conjuntura desfavorável ainda reflexo da paralisação dos caminhoneiros e a desorganização da produção”, explicou o economista da CNC Antonio Everton. Na comparação com junho de 2017, no entanto, a Intenção de Consumo das Famílias avançou 10,2%. Os sete componentes tiveram alta, com destaque para o nível de consumo atual (17%) e a perspectiva de consumo (16%).

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Com aquecimento global, falta de geladeira e ar-condicionado vai afetar mais de 1 bilhão de pessoas

Mais de um bilhão de pessoas estão ameaçadas pela falta de ar-condicionado e geladeira para refrescá-las e preservar alimentos e remédios. A ameaça se torna mais urgente na medida em que o aquecimento global provoca temperaturas mais elevadas, mostrou levantamento da ONG “Suistanable Energy for All” publicado essa semana, segundo a agência Reuters. Cerca de 1,1 bilhão de pessoas da Ásia, África e América Latina — 470 milhões em áreas rurais e 630 milhões de moradores de favelas nas cidades– correm riscos em meio aos 7,6 bilhões de habitantes do planeta, segundo o estudo, informa a agência. O relatório aponta que a falta de refrigeração tem grande impacto socioeconômico: aumenta gastos de saúde por intoxicação alimentar (já que os alimentos não são adequadamente preservados), bem como causa desperdício de vacinas e medicamentos. O aquecimento global é o aumento da temperatura média do planeta pela emissão constante de gases. Confira vídeo abaixo. O que é aquecimento global? Outro ponto destacado do relatório é que a maior demanda de eletricidade para geladeiras, ventiladores e outros aparelhos vai agravar a mudança climática provocada pelo homem — a menos que os geradores de energia troquem os combustíveis fósseis por energias mais limpas. A queima de combustíveis fósseis agrava o aquecimento global porque libera gases que contribuem para o aumento da temperatura média do planeta. “A refrigeração se torna cada vez mais importante” por causa da mudança climática, disse Rachel Kyte, chefe do grupo e representante especial do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Energia Sustentável para Todos, à Reuters. Índia e China estão entre os mais ameaçados Em uma pesquisa de 52 países, os países mais ameaçados são: Índia, China, Moçambique, Sudão, Nigéria, Brasil, Paquistão, Indonésia e Bangladesh, de acordo com o relatório. A agência de saúde da ONU diz que o calor ligado à mudança climática deve causar 38 mil mortes adicionais por ano em todo o mundo entre 2030 e 2050. Em maio, durante uma onda de calor, mais de 60 pessoas morreram em Karachi, no Paquistão, quando as temperaturas ultrapassaram os 40 graus Celsius. Em áreas remotas de países tropicais, muitas pessoas não têm eletricidade e os hospitais muitas vezes não conseguem armazenas vacinas e medicamentos que precisam ser refrigerados, segundo o estudo. Em favelas, muitas vezes o fornecimento de energia é intermitente. Além disso, muitos agricultores e pescadores não têm acesso a uma “cadeia fria” para preservar e transportar produtos para os mercados. Peixes frescos estragam em questão de horas se forrm guardados a 30 graus Celsius, mas se mantêm por dias quando resfriados.

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Pesquisa aponta empate técnico para governo de PE nas eleições

Na segunda pesquisa sobre a corrida eleitoral deste ano em Pernambuco, realizada pela Datamétrica, entre os dias 11 e 12 de julho, observa-se pouca mudança em comparação à primeira, feita entre 8 e 9 de junho. Os três principais candidatos cresceram um pouco e as posições relativas deles permanecem as mesmas, tanto na intenção de voto espontânea como na estimulada. Paulo Câmara (PSB) na liderança, seguido de Marília Arraes (PT) e de Armando Monteiro (PTB). Estatisticamente, entretanto, os três continuam num empate técnico. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos. A intenção espontânea de voto apresenta Paulo Câmara com 13% (em junho ele tinha 12%), Marília Arraes com 11% (em junho ela tinha 8%) e Armando Monteiro com 6% (sendo 4% a registrada em junho). Os demais candidatos obtiveram, cada um, menos de 1% das intenções de voto. Os indecisos cresceram de 39% para 53%, e aqueles votariam branco ou nulo caíram de 28% para 14%. A intenção estimulada de voto no cenário, considerando a participação da pré-candidata do PT, repete a ordem dos candidatos da espontânea, sendo todos com índices maiores, como se esperaria das respostas estimuladas. Os números de 25% (Paulo Câmara), 21% (Marília Arraes) e 17% (Armando Monteiro) confirmam a liderança do governador, ainda que estejam todos empatados dentro da margem de erro. Os números da pesquisa anterior foram: 20%, 17% e 14%, respectivamente. Os demais candidatos ficaram entre 0% e 2%. A mudança expressiva foi dos brancos e nulos, que caíram de 35% para 26%, o que é natural à medida que a eleição se avizinha. O cenário sem a pré-candidata do PT mantém o governador na liderança, com 28%, seguido do pré-candidato do PTB, com 22%. A distância de 6 pontos, entretanto, ainda significa empate técnico. Nessa simulação, os demais candidatos atingem, cada um, no máximo 2%. Votos brancos e nulos seriam de 33% (antes 42%). Indecisos caíram somente 1% (de 10% para 9%). A migração dos votos de Marília Arraes, quando se retira o nome dela da disputa, sugere uma preferência clara do seu eleitorado por Armando Monteiro. O pré-candidato do PTB recebe 33% dos votos dela, enquanto o governador recebe 13%. Essa vantagem de Armando Monteiro sobre os votos de Marília Arraes se ampliou significativamente desde a pesquisa de junho, quando ele recebia 20% dos votos que seriam dela, enquanto Paulo Câmara recebia os mesmos 13%. Segundo Analice Amazonas, sócia-diretora da Datamétrica e responsável técnica pela pesquisa, “a pesquisa não permite decifrar o motivo dessa inclinação maior dos eleitores de Marília a Armando, ou a ampliação dessa vantagem do senador entre junho e agora, mas, seguramente, é uma tendência que foge um pouco das expectativas, se considerarmos os campos ideológicos dos três pré-candidatos”. Confira análise completa da pesquisa neste link.

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Operação da PF prende suspeitos de golpes via aplicativos de mensagens

Uma operação da Polícia Federal (PF) para combater um grupo criminoso especializado em aplicar golpes por meio da internet está ocorrendo neste momento nos estados de Mato Grosso do Sul e do Maranhão. Segundo a PF, as investigações da Operação Swindle constataram que os suspeitos clonavam números telefônicos para aplicar golpes via aplicativo de trocas de mensagens. “O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas “emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato”, diz a nota da PF. Os policiais federais cumprem cinco mandados de busca e apreensão e dois de prisão preventiva. Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Brasília. De acordo com a PF, os suspeitos poderão responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa. Swindle, o nome da operação, significa fraude em inglês.

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Homens recebem 75% das indenizações do DPVAT

De janeiro a maio deste ano, foram pagas 148.164 indenizações por acidente de trânsito no Brasil. Desse total, 111.123 das vítimas foram homens, conforme levantamento da Seguradora Líder, responsável pela administração do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT). De acordo com os números do Seguro DPVAT, 75% das indenizações pagas por acidentes de trânsito vão para vítimas do sexo masculino. No ano passado, foram cerca de 384 mil indenizações pagas pelo DPVAT, das quais a maior parte foi para homens na faixa etária de 18 a 34 anos. Em 2017, 42% das indenizações foram para motoristas homens, contra 7% para mulheres. Menos de 25% das indenizações vão para mulheres. Para Fróes, o dado mostra que elas são mais cuidadosas ao volante. “Embora tenham 34% da representatividade nas habilitações, nos acidentes elas representam muito menos”. Motos A maior parte dos acidentes com morte ou que causam invalidez ocorre com motocicletas. Conforme os dados, 80% das indenizações por morte em acidentes com motos e 79% por invalidez permanente foram para homens, no ano passado. “Esses homens estão incorrendo em uma invalidez permanente, que vai incapacitar muitas vezes para o trabalho que a pessoa exercia ou para outras atividades. Vai restringir muito a atividade profissional da pessoa ou até impossibilitá-la de trabalhar”, disse o superintendente de Operações da Seguradora Líder, Arthur Fróes. Fróes destacou a necessidade de campanhas de conscientização voltadas para os homens e invesimentos em sinalização de trânsito e fiscalização.

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Exportação de suco de laranja registra alta de 29%, puxada pelos EUA

As exportações brasileiras de suco de laranja encerraram o ano safra 2017/2018 com alta de 29%. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), compilados pela Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR). Entre os meses de julho de 2017 e junho de 2018, os volumes embarcados totalizaram 1.150.714 toneladas de suco de laranja concentrado, congelado equivalente a 66 graus brix (FCOJ equivalente) ante 894.669 mil toneladas exportadas na safra 2016/17. A escala brix é utilizada na indústria de alimentos para medir a quantidade aproximada de açúcares em sucos de fruta, vinhos e na indústria de açúcar. Os dados são convertidos a 66 graus brix para permitir a comparação entre produtos diferentes. Em faturamento, as exportações somaram um total de US$ 2,107 bilhões, crescimento de 30% em relação ao valor de US$ 1,62 bilhão registrado no mesmo período da safra anterior. “A conjuntura ajudou o setor, mas o aumento dos embarques para os EUA é um destaque”, diz o diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto. Estados Unidos Os embarques com destino aos EUA tiveram alta de 83% em relação à safra anterior. Segundo o diretor, dois fatores foram determinantes para o resultado. “O primeiro deles é que o mercado americano sofreu com os efeitos do furacão Irma, que prejudicou a produção local. O segundo é que na safra anterior o Brasil exportou menos em função da restrição de oferta ocasionada pela safra 2016/17 que foi muito pequena”, diz Netto. O volume representa o maior resultado da série histórica. Assim, os embarques para os Estados Unidos encerraram a safra em US$ 561,7 milhões, 77% a mais do que os US$ 317,5 milhões verificados na safra 2016/17. Mas o resultado não deve se repetir na próxima safra, explica o diretor-executivo da CitrusBR. “Dificilmente esses dois fatores se repetem. Nesse ano já se sabe que é uma safra menor que a do ano passado, já teremos uma disponibilidade de frutas menor, e ao mesmo tempo nada garante que os Estados Unidos vão puxar com o mesmo volume do ano passado. Por essas razões não acreditamos que teremos o mesmo desempenho de aumento como aconteceu o ano passado”, afirmou. Outros mercados Os embarques para a União Europeia, principal mercado para as exportações de suco de laranja brasileiro, foram de 675.070 mil toneladas, 16% acima das 579.556 mil toneladas embarcadas no mesmo período da safra passada. O volume financeiro reportado pela Secex apresenta alta de 18%. No período, o total embarcado alcançou US$ 1,23 bilhão ante US$ 1,05 bilhão na safra anterior. “Mas se compararmos com a safra 2015/16 percebemos um recuo de 9,75% em volume, o que é preocupante”, diz Netto. O Japão, principal destino da Ásia, manteve o crescimento nos embarques com um total de 54.635 toneladas, alta de 33% ante as 40.996 toneladas da safra anterior. O crescimento em valor foi de 52% com US$ 105,7 milhões. A China, por sua vez, observou aumento de 33% em volume de suco exportado com 39.372 toneladas e 46% de incremento em valor, totalizando US$ 79,9 milhões. Problemas …

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Pequenos e médios empresários estão menos otimistas no terceiro trimestre, mostra pesquisa

Os pequenos e médios empresários brasileiros estão menos otimistas neste terceiro trimestre. A confiança desse grupo recuou 3,09%, de 70,65 pontos para 68,46 pontos, na comparação com o levantamento que contemplava o período de abril a junho. A queda no Índice de Confiança dos Pequenos e Médios Negócios (IC-PMN), medido pelo Centro de Estudos em Negócios do Insper e pelo banco Santander, marca uma interrupção da melhora do ambiente de negócios observada ao longo deste ano. A confiança melhorou no primeiro e segundo trimestres. Confiança de Pequenos e Médios empresários Evolução do índice Em pontos64,364,366,766,770,6570,6568,4668,464º trimestre/20171º trimestre/20182º trimestre/20183º trimestre/2018020406080 Fonte: Insper e banco Santander O recuo pode ser explicado pela manifestação de maio dos caminhoneiros, que prejudicou todos os setores da economia, e pela incerteza com o quadro eleitoral. “Antes do episódio da greve dos caminhoneiros, já havia um ambiente de menor otimismo”, afirma o professor do Insper responsável pela pesquisa, Gino Olivares. “Com o episódio dos caminhoneiros, houve uma piora do cenário e os analistas revisaram para baixo as estimativas de crescimento.” Na passagem do segundo semestre para o terceiro, a maior queda na confiança ocorreu no Nordeste (-7,86%), seguido pelas regiões Sul (-6,39%) e Norte (-6,11%). O indicador na região Sudeste (-0,10%) ficou praticamente estável e no Centro-Oeste houve uma melhora (0,73%). Os índices de confiança estão sendo analisados de perto pelos economistas. Eles funcionam como um indicador antecedente e, portanto, sinalizam como deve ser o desempenho da economia no futuro e, dessa forma, se o estrago causado pela greve dos caminhoneiros vai ser recuperado. Vendas devem ficar estáveis A pesquisa também apurou que a maioria dos pequenos e médios empresários espera pouca mudança no quadro das vendas no terceiro trimestre. Para 46% dos empresários consultados, haverá estabilidade nas vendas, enquanto 42% esperam aumento ou aumento signficativo e 13% redução ou redução significativo nas vendas. https://g1.globo.com/economia/noticia/pequenos-e-medios-empresarios-estao-menos-otimistas-no-terceiro-trimestre-mostra-pesquisa.ghtml

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Casos de sarampo e poliomelite aumentaram em todo o mundo, diz relatório da OMS

Após uma queda em 2016, os casos registrados de sarampo e poliomelite aumentaram em 2017 em todo o mundo, segundo as estimativas de imunização mais recentes divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo UNICEF. A baixa cobertura vacinal em alguns países contribuiu para a alta dos casos no último ano. Em 2017, foram registrados no mundo: Sarampo: 173.330 casos, um aumento de mais de 41 mil casos em um ano. Destes, 775 casos foram na região das Américas. Poliomelite: 96 casos, 54 casos a mais do que 2016. Nenhum caso confirmado na região das Américas, apesar de uma suspeita que foi descartada na Venezuela. Difteria: mais de 16 mil casos registrados, um aumento de mais 9 mil casos em comparação com 2016. Destes, 872 casos foram na região das Américas. Síndrome da Rubéola Congênita (SRC): 830 casos em 2017, um aumento de 367 casos se comparado com 2016. Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) é quando a infecção pelo vírus da rubéola acontece durante a gravidez, principalmente no primeiro trimestre, e pode comprometer o desenvolvimento do feto e causar aborto, morte fetal e anomalias congênitas. A OMS faz um alerta de que estas doenças podem ser prevenidas com vacinas. E também ressalta que pode haver subnotificação dos casos, já que nem sempre os países conseguem informar dados precisos. Sarampo Globalmente, 85% das crianças foram vacinadas com a primeira dose da vacina contra o sarampo no primeiro ano de vida, através dos serviços de saúde de rotina e 67% com uma segunda dose. Apesar disso, segundo o relatório, os níveis de cobertura permanecem bem aquém da cobertura de imunização contra o sarampo recomendada pela OMS, que é de pelo menos 95% para evitar surtos, evitar mortes evitáveis ​​e alcançar metas de eliminação regional. Em 2017, a OMS chegou a emitir um alerta depois que os casos de sarampo aumentaram 400% na Europa. A maioria dos casos aconteceram na Ucrânia, Romênia e Itália. No Brasil, são dois surtos em 2018: em Rondônia (200 casos confirmados e 2 mortes) e no Amazonas (263 casos). Quatro casos também foram registrados no Rio de Janeiro e estão sob investigação. Também há notificações de 7 casos no Rio Grande do Sul. Em 2017, dez países tinham cobertura contra difteria, tétano e coqueluche (DTP3) ou contra o sarampo abaixo de 50%: Angola, República Centro-Africana, Chade, Guiné Equatorial, Guiné, Nigéria, Somália, Sudão do Sul, República Árabe da Síria e Ucrânia. Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1) Vacinação infantil no Brasil No Brasil, a vacinação de crianças menores de um ano teve seu menor índice de cobertura em 16 anos. A vacina Tetra Viral, que previne o sarampo, caxumba, rubeóla e varicela, apresenta o menor índice de cobertura: 70,69% em 2017. Seguido da vacina de Rotavírus Humano que ficou 20% abaixo da meta. Já o índice de cobertura contra a poliomelite ficou em 77%. O Ministério da Saúde informa que 312 municípios brasileiros estão com baixa cobertura para a vacina contra a poliomelite: eles não …

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Preço da cesta básica paulistana tem alta de 2,95% em junho

O custo dos produtos da cesta básica na capital paulista teve alta de 2,95% em junho, na comparação com maio, segundo pesquisa da Fundação Procon-SP. O preço médio da cesta passou de R$ 682,25 em maio para R$ 702,38 em junho. A pesquisa constatou alta de 3,64% em itens de alimentação, influenciada por problemas climáticos, questões sazonais, excesso ou escassez de oferta ou demanda pelos produtos, preços das commodities, variações cambiais, formação de estoques e desonerações de tributos. Os produtos que mais encareceram foram o leite UHT (22,97%), frango resfriado inteiro (20,36%), farinha de trigo (19,48%), alho (13,76%) e carne de segunda sem osso (12,25%). As maiores quedas foram observadas na batata (-56,53%), cebola (-22,57%) e biscoito recheado (-9,55%). Limpeza e higiene Houve queda em limpeza (-0,19%) e higiene pessoal (-1,75%). No grupo limpeza, o preço médio dos produtos era de R$ 36,91 em maio e diminuiu para R$ 36,84 em junho. Tiveram redução o detergente (-4,48%), o limpador multiuso (4,46%) e o sabão em barra (-3,10%). No grupo higiene pessoal, os produtos custavam, em média, R$ 60,60 em maio e caíram para R$ 59,54 em junho. Apresentaram queda o sabonete (-5,74%), o papel higiênico (-1,68%) e o creme dental (-0,80%). http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-07/preco-da-cesta-basica-paulistana-tem-alta-de-295-em-junho

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Após encontro com Putin, Trump é criticado por oposição e aliados

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu críticas de deputados e senadores republicanos e democratas após a reunião que teve hoje (16) em Helsinque (Finlândia) com o presidente da Rússia, Vladmir Putin. Ele foi criticado por ter aceitado as afirmações do líder russo de que nunca interferiu no processo eleitoral americano. Na última sexta-feira (13), a promotoria do país acusou formalmente 12 agentes da inteligência russa por hackear computadores da candidata Hillary Clinton em 2016 para prejudicá-la na disputa com Donald Trump. Até mesmo aliados do presidente Donald Trump criticaram a postura do presidente norte-americano. Após uma reunião de quatro horas com Putin, Trump disse que não houve “conluio” entre ele e o chefe de Estado russo para favorecê-lo em 2016. O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin, realizam uma coletiva de imprensa conjunta após a reunião – Grigory Dukor/Reuters/Direitos reservados Críticas de aliados A primeira reação foi do presidente da Câmara Paul Ryan. “O presidente precisa reconhecer que a Rússia não é nossa aliada”, disse o republicano. Ele afirmou que Trump deveria ter confrontado o presidente russo durante a conferência de imprensa. O senador John McCain, republicano do Arizona, disse que a reunião em Helsinque foi um “erro trágico”. “Nenhum presidente anterior jamais se rebaixou mais abertamente diante de um tirano”, disse McCain, que preside o Comitê de Serviços Armados do Senado. Para ele, Trump provou ser não apenas “incapaz” como também “não querer resistir a Putin.” No Senado, o líder da maioria, o republicano Mitch McConnell, disse que “os russos não são amigos” dos Estados Unidos e afirmou “acreditar inteiramente na avaliação da comunidade de inteligência dos EUA de que Moscou estava envolvida nas eleições”. A também republicana senadora Lindsey Graham disse no Twitter que o presidente Trump “perdeu a oportunidade de responsabilizar firmemente a Rússia pela intromissão de 2016 e apresentar um forte alerta para futuras eleições”. Novas especulações Entre democratas as críticas também foram imediatas e levantaram uma nova onda de especulações sobre os motivos que estariam por trás da postura de aceitação de Trump para com o presidente Putin. “A única explicação plausível é a possibilidade de o presidente Putin ter informações prejudiciais sobre o presidente Trump”, disse o líder da minoria do Senado, o democrata Chuck Schumer. Desde o ano passado, quando surgiram as primeiras denúncias sobre a interferência da Rússia nas eleições, algumas notícias que circulam nas redes sociais associam a postura de Trump – de defender a Rússia e desqualificar as denúncias – como uma consequência de um suposto “dossiê” ou material que o governo russo teria sobre Trump. O presidente norte-americano afirma que estas especulações são fake news, do mesmo modo que desqualifica as próprias investigações das agências de inteligência norte-americanas. A líder democrata na Câmara dos Representantes, deputada Nancy Pelosi escreveu uma mensagem no Twitter na mesma linha de outros líderes da oposição. “Todos os dias, me pergunto: o que os russos têm sobre @realDonaldTrump, [conta de Trump na rede social], pessoal, financeira e politicamente?”, …

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Fenearte 2018 movimentou R$ 43 milhões em negócios

A 19ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) encerrou-se nesse domingo (15), no Centro de Convenções de Olinda,com uma movimentação de mais de R$ 43 milhões. Ao todo, mais de 320 mil pessoas passaram pela Feira em seus doze dias de realização. Apenas neste domingo, 38 mil pessoas circularam pelos 21 corredores da maior feira de artesanato da América Latina. Mais um ano, a Fenearte foi palco para a demonstração mais genuína das nossas riquezas culturais. Arte, cultura, decoração, gastronomia, moda e música apresentaram a diversidade de estilos e tradições de todos os estados brasileiros e de 22 países. Com 12 dias de evento, um a mais do que as edições anteriores, a maior feira de artesanato da América Latina homenageou Mestre Salustiano, Patrimônio Vivo pelo Governo do Estado e falecido em 2008, artista múltiplo, um dos precursores do manguebeat e referência das manifestações musicais e culturais de Pernambuco. E a 19ª Fenearte veio para coroar todo o seu legado. A maior feira de artesanato da América Latina recebeu mais de cinco mil expositores que ocuparam cerca de 800 espaços, numa área de 30 mil m². O evento teve investimento de R$ 5 milhões e gerou cerca de 2,5 mil vagas de empregos temporários. Este ano, 220 artesãos que participaram da Fenearte contaram com o apoio da Agência Fomento do Estado de Pernambuco (Agefepe) que financiou, ao todo, R$ 700 mil. Os recursos foram utilizados para compra de matérias primas para a manufatura dos produtos vendidos na feira. RODADA DE NEGÓCIOS  A Rodada de Negócios realizada pelo Sebrae em Pernambuco gerou um total de R$ 4,1 milhões, entre negócios diretos e previstos para os próximos 12 meses. Com a Rodada, ocorreram negociações entre 54 lojistas e 170 artesãos. Entre os produtos mais procurados estiveram artesanato em cerâmica, madeira e xilogravuras.   DIVERSÃO  A maior Feira de Artesanato da América Latina contou com mais de 50 apresentações culturais em uma grade montada pela Fundarpe. Na Passarela Fenearte, foram 16 desfiles, 266 looks e 160 trocas de maquiagem. Tudo isso incluiu oito cursos de moda, seis projetos sociais, 22 pessoas na equipe e 16 trilhas sonoras. Durante toda a Fenearte, foram oferecidas cinco oficinas que totalizaram 116 aulas e um total de 694 alunos. BEBIDAS  Segundo a Associação Pernambucana das Cervejarias Artesanais (Apercerva) no Boteco instalado no mezanino da Fenearte, nos 12 dias de feira, foram vendidos aproximadamente 1,5 mil garrafas de cervejas e 2,0 mil litros de chopes artesanais de 15 cervejarias locais.

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Produção de petróleo no país cai 1,5% em junho

A produção média de petróleo no Brasil caiu 1,5% em junho, na comparação com o mês anterior. O volume atingiu 2,03 milhões de barris por dia (bpd). Segundo a Petrobras, a redução deve-se, principalmente, à parada para manutenção da Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência [FPSO, na sigla em inglês] Cidade de Paraty, localizada no Campo de Lula no pré-sal da Bacia de Santos. Houve influência ainda da cessão de 25% da participação, concluída em 14 de junho, do Campo de Roncador para a Equinor, empresa norueguesa, que anteriormente se chamava Statoil. Além disso, a Petrobras destacou que, em 22 de junho, foi iniciada a produção do FPSO Cidade de Campos dos Goytacazes, localizado no Campo de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos. Já na produção de gás natural no Brasil, no mesmo período de comparação, houve queda de 3,4%, que, excluído o volume liquefeito, alcançou 78,2 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d). De acordo com a Petrobras, a queda foi pelos mesmos motivos da ocorrida no caso do petróleo. No exterior, porém, o desempenho foi melhor e a produção de 60 mil bpd de petróleo, representou alta de 2,3% em relação a maio. O motivo foi o aumento de produção em campos na Nigéria. A produção de gás natural ficou em linha com o registrado no mês anterior, com volume de 6,4 milhões de m³/d. Total A produção total de petróleo e gás da Petrobras em junho, incluindo líquidos de gás natural (LGN), ficou em 2,62 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed). Desse total, 2,53 milhões boed foram produzidos no Brasil e 98 mil boed no exterior. Já a produção operada da companhia, que inclui parcela própria e dos parceiros, atingiu 3,30 milhões boed, sendo 3,17 milhões boed no Brasil. http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-07/producao-de-petroleo-no-pais-cai-15-em-junho

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Com greve dos caminhoneiros, economia brasileira encolhe 3,34% em maio

A atividade econômica recuou em maio. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apresentou queda de 3,34%, na comparação com abril, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (16). O recuo veio após crescimento de 0,5%, em abril comparado a março. Em maio, o país foi afetado pela crise de desabastecimento gerada pela greve dos caminhoneiros no final do mês. Na comparação com o mesmo mês de 2017, houve queda de 2,90%. No ano, foi registrado crescimento de 0,73%. Em 12 meses, a expansão chegou a 1,13%. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o Banco Central a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos. O indicador foi criado pelo BC para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômica. Mas o indicador oficial é o Produto Interno Bruto (PIB -soma de todas as riquezas produzidas no país), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). https://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2018/07/16/NWS,75070,10,550,ECONOMIA,2373-COM-GREVE-DOS-CAMINHONEIROS-ECONOMIA-BRASILEIRA-ENCOLHE-MAIO.aspx

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Projeto seleciona idosos para pesquisa “Musculação para seu Cérebro” em Petrolina

O Colegiado de Educação Física da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) está com inscrições abertas para o projeto de pesquisa “Musculação para seu Cérebro”. A iniciativa tem como público alvo homens e mulheres, com idade a partir de 65 anos, sedentários e com queixas de memória e atenção. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 3 de agosto. São disponibilizadas 80 vagas. O projeto irá trabalhar com atividades de musculação supervisionada ou orientação educacional para tratamento das queixas cognitivas e promoção da saúde e bem-estar geral. Os participantes também receberão avaliações, como aferição da pressão arterial, batimento cardíaco, capacidade de caminhar, força e massa muscular, entre outros. Para participar do projeto, é necessário que o idoso não tenha Diabetes, doenças cardíacas, psiquiátricas ou neurológicas diagnosticadas. Os interessados devem realizar a inscrição, presencialmente, no período da manhã, das 8h30 à 12h, na sala de musculação do Colegiado de Educação Física, Campus Sede, em Petrolina (PE). É preciso levar um documento de identificação. O projeto será dividido em três turmas: duas práticas e uma destinada a palestras educativas. A divisão será feita através de um sorteio. As aulas práticas irão ocorrer nas segundas, quartas e sextas-feiras, no horário de 8h às 9h e 9h às 10h, na sala de musculação do Colegiado de Educação Física, Campus Sede. As palestras educativas fazem parte da “Educação para Saúde”, na qual os idosos vão assistir palestras com temáticas voltadas à saúde na terceira idade. As discussões irão acontecer uma vez por semana na Universidade de Pernambuco (UPE), Departamento de Fisioterapia, Campus Petrolina. As aulas práticas e as palestras iniciam no dia 27 de agosto. A iniciativa tem parceria com a Universidade de Pernambuco (UPE), Campus Petrolina, e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Fazem parte do projeto 11 membros, incluindo estudantes do Programa de Pós- Graduação de Educação Física da Univasf, da UPE e UFPB, além de fisioterapeutas, psicólogos e educadores físicos. Projeto seleciona idosos para pesquisa “Musculação para seu Cérebro” em Petrolina