Pesquisa do Instituto Datafolha divulgada neste domingo (15) pelo jornal “Folha de S.Paulo” mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo: Regular: 40% Ótimo/bom: 36% Ruim/péssimo: 22% O Datafolha fez 1.954 entrevistas entre 11 e 13 de abril, em 68 cidades. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. Pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin deixou o cargo de governador do estado de São Paulo no último dia 6 de abril. Márcio França (PSB) assumiu o posto. Avaliação do governo Alckmin Veja os índices de avaliação (em %) RegularRuim/péssimoÓtimo/bomFev/2015Nov/2015Ago/2016Nov/2017Abr/2018202530354045 Ago/2016 ● Ótimo/bom: 31 Fonte: Datafolha Em dezembro de 2017, a pesquisa do Datafolha sobre a aprovação do governo Alckmin em São Paulo apontou que 38% o consideravam regular; 34% o consideravam bom ou ótimo; 25% ruim ou péssimo; e 2% não souberam opinar. Em agosto de 2016, os números apontavam 36% para regular; 31% para ótimo/bom; e 31% para ruim/péssimo. Atuação no estado O Datafolha também perguntou aos entrevistados sobre atuação do governador no estado de SP. Veja os resultados: Fez pelo estado menos do que o esperado: 64% Cumpriu as expectativas: 22% Superou as expectativas: 8% Principais problemas O instituto perguntou quais os principais problemas de São Paulo. Veja os resultados: Saúde: 24% Violência: 24% Educação: 13% Desemprego: 13% Corrupução: 4% Renúncia de Alckmin O instituto questionou os entrevistados sobre a renúncia de Alckmin para disputar a Presidência. Veja os resultados: Agiu bem: 47% Agiu mal: 46% Alckmin x Serra O Datafolha comparou a aprovação de Alckmin em 2006 – quando o tucano deixou o governo para disputar pela 1ª vez a Presidência – com a aprovação de Serra de 2010. Naquele ano, Serra também deixou o cargo pela corrida presidencial. Veja os resultados: Avaliação do governo Alckmin em 2006: Regular: 25% Ótimo/bom: 66% Ruim/péssimo: 6% Avaliação do governo Serra em 2010: Regular: 32% Ótimo/bom: 55% Ruim/péssimo: 11%
Os estudantes que ocupam a reitoria da Universidade de Brasília (UnB) desde a última quinta-feira (12) pedem mais transparência com relação aos dados de custeio da universidade. Em comunicado publicado ontem (14) no Facebook, os manifestantes cobram uma reunião entre representantes do Ministério da Educação (MEC), universidade e estudantes. “Afirmamos a necessidade da Reitoria de disponibilizar, de forma transparente, informações acerca do custeio da UnB, em especial os contratos com as empresas terceirizadas”, afirmam. Na nota, eles dizem que não vão aceitar a demissão de terceirizados nem o que classificam como “sucateamento” da universidade para uma “posterior privatização”. O comunicado questiona a emenda constitucional que instituiu o Teto dos Gastos afirmando que nem todas as arrecadações da UnB retornam para o órgão. No comunicado, os universitários defendem que o encontro solicitado por eles entre o MEC e a reitoria seja uma espécie de “audiência pública” na qual as duas partes apresentariam um “posicionamento oficial” sobre o assunto. “Exigimos a liberação, por parte do MEC, dos editais de ingresso de indígenas e quilombolas, bem como pela manutenção das bolsas de permanência estudantil, que afetam principalmente estudantes de baixa renda, negras e negros, indígenas e quilombolas.” Ontem, a ocupação recebeu a visita da reitora da instituição, Márcia Abrahão Moura, que aceitou o pedido dos estudantes para assinar um documento em que se compromete em não penalizar administrativamente “nenhum estudante ou trabalhador” que esteja participando do movimento. “Eventuais danos patrimoniais serão apurados”, acrescentou a reitora na declaração. Entenda A ocupação da reitoria da UnB ocorre em meio a uma crise financeira que atinge também outras universidades públicas. A instituição havia anunciado que, diante da restrição orçamentária, adotaria medidas de redução de recursos, como a demissão de funcionários terceirizados, o cancelamento de contratos de estágio e aumento nos preços no restaurante universitário. A direção da universidade e o ministério, porém, divulgaram posicionamentos divergentes sobre os dados financeiros da instituição. Há dois dias, cerca de 180 pessoas participavam do protesto. Em nota anterior, os estudantes manifestaram-se contra as medidas e defenderam a manutenção das bolsas de permanência, pagas a alunos de baixa renda, e a volta dos porteiros no turno da noite. Sobre a situação financeira, pedem que o MEC libere as verbas arrecadadas pela UnB, além de auditoria nos contratos com prestadores de serviço. Posição do MEC Na última terça-feira (10), estudantes, professores e servidores promoveram um ato em frente ao Ministério da Educação para cobrar do órgão a liberação dos recursos previstos para o ano. No mesmo dia, estudantes ocuparam a sede do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) em protesto contra a crise na universidade. Após as manifestações, o ministério divulgou a nota “A verdade sobre a UnB” na qual desmente a possibilidade de a universidade fechar nos próximos meses por falta de recursos e diz que suspendeu uma negociação após “manifestantes encapuzados” tentarem invadir o prédio. Mobilização A Agência Brasil entrou em contato com os estudantes que ocupam a reitoria para obter mais informações sobre a mobilização, mas não obteve resposta até o fechamento desta reportagem. Já …
A primeira pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi divulgada na madrugada desse domingo (15). Lula aparece em três cenários pesquisados e se mantém líder, porém com uma redução de pontos em relação a última pesquisa. No fim de janeiro Lula tinha 37% e agora aparece com 31% em dois cenários e 30% em outro (com a presença de Michel Temer na disputa). Nos três cenários com a presença do ex-presidente, as posições e percentuais dos seus adversários são basicamente as mesmas. Marina x Bolsonaro O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) teve entre 15% e 16% das intenções de voto, seguido por Marina Silva (Rede) com 10%. Os dois tornam-se automaticamente líder e vice-líder em todos os seis levantamentos sem Lula. Marina reduziu significativamente a diferença para um quadro de empate técnico. E, numa projeção de 2º turno, Marina Silva tem ampla vantagem (44% x 31%) contra Bolsonaro. Joaquim Barbosa Ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa se filiou ao PSB e já aparece com 8% dos votos com Lula no cenário e 10% sem Lula na concorrência. Já o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, é apenas o 5º colocado em todos os levantamentos, com 6% das intenções. Mesmo quando Lula sai da disputa, o pré-candidato do PSDB é ultrapassado automaticamente por Ciro Gomes. O cearense é um dos nomes que mais herdam votos no cenário do líder do PT, saltando de 5% para 9%. Sucessores de Lula Possível nome a substituir Lula, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad soma apenas 2%. Já o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner tem desempenho ainda pior: 1%. Porém, uma outra pergunta aponta que 66% dos eleitores de Lula aceitariam votar em quem ele indicasse. Com informações do Diário de Pernambuco
Pernambuco registrou uma queda de 33,58% no número de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram 551 homicídios do tipo, de acordo com a Secretaria de Defesa Social (SDS). Foram 366 mortes registradas em março, ou 185 mortes a menos que março de 2017. Os números foram divulgados neste domingo (15), como acontece todos os meses, no portal da SDS. É o menor número na série de 19 meses. Antes disso, o maior número havia sido 362 CVLI, em agosto de 2016. De acordo com o secretário Antônio de Pádua, ainda não é motivo para comemorar. Ele afirma, no texto divulgado pela SDS, que é o terceiro mês consecutivo de reduções, mas “ainda estamos longe dos nossos objetivos, que são poupar o máximo de vidas que pudermos e aumentar a tranquilidade e sensação de segurança dos pernambucanos, do Litoral ao Sertão.” Durante o mês de março, não houve registro de CVLI em 89 municípios e 76 apresentaram reduções. No Recife, a redução entre março de 2018 e 2017 foi de 41,1% (56 em 2018, contra 95 em 2017).
A partir de amanhã (16), cheques de qualquer valor passarão a serem compensados em um dia útil. Hoje, os cheques de até R$ 299,99 demoram dois dias úteis para “cair” na conta das pessoas físicas, empresas, ou favorecidos. O novo prazo para a compensação nos cheques segue determinação da circular 3.859, publicada pelo Banco Central em novembro do ano passado. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a alteração no prazo foi possível após implementação da compensação por imagem, em 2011. O processo por imagem reduziu o tempo e os gastos com transporte, eliminando as trocas físicas que antes eram feitas. Outro fator que contribuiu para a redução no prazo de compensação, segundo os bancos, foi queda no número de cheques liquidados no país. Em 2017, foram compensados 494 milhões de cheques, 85% menos que o registrado 1995, quando foram compensados 3,3 bilhões de cheques. Mudanças em relação ao cheque especial também vão ocorrer, mas a partir de 1º de julho. Pelas novas regras, as instituições financeiras terão de oferecer ao consumidor uma alternativa mais barata para parcelamento do saldo devedor do cheque especial. Quando o consumidor “entrar” no cheque especial, o banco deverá comunicá-lo imediatamente, por meio de alerta, sobre a contratação do produto e que se trata de uma modalidade de crédito de uso temporário. Segundo a Febraban, o valor do limite de crédito do cheque especial deverá ser informado nos extratos de forma clara de modo a não ser confundido com valores mantidos em depósito pelo consumidor na conta-corrente.
Brasileiros que recebem auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez têm até o dia 4 de maio para não perderem seus direitos. Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mais de 152 mil segurados podem perder o benefício. No entanto, apesar do fim do prazo, a lista completa dos convocados para o pente-fino foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), gerando críticas de especialistas. De acordo com o INSS, este instrumento de convocação foi adotado em virtude da devolução pelos Correios da carta encaminhada pelo INSS ao endereço que consta no cadastro do Sistema Único de Benefícios (SUB), não tendo sido localizado o beneficiário em decorrência de mudança de endereço ou de informações incompletas no cadastro. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, “quem teve o seu nome publicado no DOU tem 15 dias corridos para tomar ciência da publicação e mais 5 dias para agendar a perícia pelo telefone 135. Caso a perícia não seja agendada, o pagamento ficará suspenso até o convocado regularizar sua situação. A partir da suspensão, o beneficiário tem até 60 dias para marcar o exame. Se não procurar o INSS neste prazo, o benefício será cessado”, diz o comunicado.
Este ano, até 7 de abril, o Brasil contabilizou 286 casos de influenza, comumente conhecida como gripe. Desse total, 117 casos e 16 óbitos foram provocados pelo vírus H1N1, responsável pela pandemia de 2009. Já o H3N2, menos conhecido, registrou, até o momento, 71 casos e 12 mortes no país. Há poucos meses, uma mutação desse mesmo vírus provocou a morte de centenas de pessoas no Hemisfério Norte, sobretudo nos Estados Unidos. Em entrevista à Agência Brasil, o infectologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri, explicou que a principal característica do vírus influenza é sua capacidade de sofrer pequenas mutações e causar epidemias que atingem entre 10% e 15% da população mundial todos os anos. Para o especialista, entretanto, não há motivo para pânico. Às vésperas do início da temporada de inverno no Brasil, ele alertou para a importância da vacinação, sobretudo para os que integram os chamados grupos de risco. “Assim que a campanha começar, as pessoas devem procurar a vacina e se proteger antes da entrada da estação do vírus”, explicou. O Ministério da Saúde informou que a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe deve começar na segunda quinzena deste mês. Idosos com mais de 60 anos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas (mulheres com até 45 dias pós-parto), trabalhadores da área de saúde, professores, detentos, profissionais do sistema prisional e indígenas compõem o público-alvo. Confira os principais trechos da entrevista com o especialista: Agência Brasil: Quais vírus do tipo influenza circulam no país neste momento? Renato Kfouri: Existem dois grandes tipos de vírus influenza que acometem humanos: A e B que, por sua vez, possuem diversos subtipos. Eles sofrem pequenas variações todos os anos e é essa capacidade de fazer mutações leves que os faz chegar, no ano seguinte, causando uma epidemia, como se a população não reconhecesse aquilo como uma doença que já teve e acabe adoecendo novamente. O Brasil é um país continental e, por essa razão, temos variações em relação aos subtipos de influenza que circulam neste momento. Goiânia, por exemplo, abriu a temporada com predomínio de circulação de H1N1. Já em São Paulo, temos casos confirmados e, inclusive, óbitos relacionados ao H3N2. Há, portanto, dentro de um país tão grande quanto o nosso, variações de regiões onde a epidemia anual pode se dar com mais intensidade por um tipo de vírus ou por outro. Agência Brasil: A exemplo do Hemisfério Norte, teremos, no Brasil, uma situação fora do comum? Kfouri: A cada ano, a gente experimenta estações de vírus influenza por vezes mais graves, por vezes mais simples. Este ano, ainda estamos começando nossa temporada. Ainda há poucos casos para se chegar à conclusão de que será uma temporada de predomínio de uma ou de outra variante e com que gravidade. No Hemisfério Norte, o que circulou na última temporada foi um H3N2 que tinha sofrido uma mutação maior em relação à circulação de anos anteriores e foi, talvez, desde a pandemia de 2009, a pior temporada de influenza que …
Ninguém acertou o prêmio principal do concurso 2.031 da Mega-Sena, sorteado ontem (14) à noite. Para o próximo sorteio, fica acumulado um prêmio de R$ 6 milhões. Confira as dezenas sorteadas neste sábado em Aimorés (MG): 18 – 23 – 37 – 39 – 50 – 55. As cinco dezenas da quina tiveram 48 apostas ganhadoras, que receberão R$ 36.807,99 cada. Os 3.252 que acertaram a quadra levarão R$ 776,13. O próximo sorteio será realizado na quarta-feira (18).
Quatro entidades médicas divulgaram uma nota técnica para esclarecer alguns pontos sobre a vacinação contra a febre amarela. O objetivo é dar segurança aos médicos e outros profissionais da saúde envolvidos na orientação da população brasileira para aumentar a adesão à vacinação contra a febre amarela. Os documentos são assinados pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). A nota técnica inclui um protocolo inédito para orientar os profissionais que atuam na triagem sobre quem pode ou não ser vacinado. O guia contém perguntas sobre o uso de medicamentos, presença de determinadas enfermidades e histórico de alergia grave ao ovo ou a algum dos componentes da vacina. Entre os grupos que não devem ser vacinados estão crianças menores de 6 meses de idade, pacientes com reação de hipersensibilidade grave a algum componente da vacina, pacientes em uso de medicamentos biológicos em geral, pacientes em uso de medicamentos imunossupressores e pessoas com história de doença do timo. Já para os chamados grupos de precaução, a recomendação da vacina de febre amarela precisa ser analisada previamente pelo médico ou profissional da saúde. “Isto acontece naquelas situações em que a contraindicação não deve ser generalizada para todos, mas merece cuidado na avaliação dos riscos (possibilidade de se infectar versus possibilidade de evento adverso grave e os benefícios para seu paciente quando o risco de se infectar é maior que o risco de evento adverso grave)”, informa o documento. São considerados grupos de precaução: pessoa com doenças imunossupressoras ou em tratamento com medicamentos imunossupressores, gestantes, pessoas maiores de 60 anos de idade, mulheres amamentando lactentes com menos de 6 meses de idade, pessoas que vivem com HIV/Aids e pessoas com doenças autoimunes, como lúpus, doença de Addison e artrite reumatoide. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil confirmou 1.127 casos e 331 óbitos entre 1º julho de 2017 a 10 de abril deste ano. Os estados do Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo estão com a cobertura abaixo da meta, que é de 95%, e 10 milhões de pessoas ainda precisam se vacinar contra febre amarela.
Este sábado foi um dia de muitas manifestações em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL) e ao motorista Anderson Gomes e marcou um mês do crime que provocou a morte dos dois, em 14 de março, no Estácio, região central do Rio. Marielle foi atingida na cabeça por quatro tiros e Anderson foi morto por três disparos nas costas. Uma assessora de Marielle que também estava no carro sobreviveu ao ataque com ferimentos por estilhaços. Logo no início do dia, o Amanhecer por Marielle e Anderson, se espalhou por diversos bairros do Rio e cruzou fronteiras para outros estados e países. Em nome da vereadora e do motorista, o partido dela, o PSOL, e diversos movimentos sociais marcaram eventos pela internet. No Brasil, houve mobilização no Distrito Federal e em 13 estados, entre eles, Piauí, Ceará, Paraíba, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul. Fora do país, ocorreram manifestações nos Estados Unidos, Canadá, Peru, na Argentina, Itália, Alemanha, Suécia, Suíça, nos Países Baixos, no Reino Unido, na Hungria, em Portugal e na França. O site de Marielle informava a intenção dos atos: “Precisamos mostrar que estamos transformando nossa dor em força, que não daremos nenhum passo atrás e que nem o tempo nem o medo vão nos calar!”. Com este propósito, diversas pessoas foram às ruas reforçar as causas que a vereadora defendia: contra o racismo, a intolerância religiosa, o preconceito e a violência contra negros. No Rio, ocorreram manifestações em vários bairros. Em Campo Grande, na zona oeste, o estudante Cauã Lopes, de 18 anos, levou uma tela com o desenho do rosto de Marielle para incentivar as crianças a colorirem. “A gente resolveu criar uma arte que atraísse o público infantil, sob o ponto de vista de que a criança também faz parte da questão política”, disse. Cauã faz parte do Coletivo Juntos que era incentivado por Marielle. O estudante tem se recordou do contato que teve com a vereadora. “Meu convívio com a Marielle foi muito forte porque a minha família é composta por negros e a minha irmã, Yamê Pedrosa, foi a primeira mulher da zona oeste que participou da comissão de diretos da mulher negra da OAB. O mandato dela [de Marielle] sempre foi muito receptivo conosco. O que ela sonhava para a comunidade negra e em geral a gente sempre se identificou”, disse. Um dos pontos de encontro no Rio para manifestações lembrando um mês do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes foi a LapaCristina Índio do Brasil/Agência Brasil A arte que Cauã começou a fazer em Campo Grande foi levada para outra manifestação. No início da noite, centenas de pessoas se concentraram nos Arcos da Lapa, no centro do Rio, com pequenas apresentações artísticas para depois seguirem em caminhada pelas ruas da região central até o bairro do Estácio, onde ocorreu o crime contra Marielle e Anderson.
O papa Francisco disse hoje (15) se sentir “profundamente preocupado” com “a incapacidade” de se chegar a uma ação comum destinada à paz na Síria. A informação é da agência EFE. Ao término da oração do Regina Coeli na Praça de São Pedro, no Vaticano, Francisco lamentou que “apesar dos instrumentos à disposição da comunidade internacional, custe chegar a uma ação comum a favor da paz na Síria e em outras regiões do mundo”. O papa afirmou que reza “incessantemente pela paz”, convidou todas as pessoas de boa vontade a fazê-lo e fez um apelo “a todos os responsáveis políticos para que prevaleça a justiça e a paz”. O pontífice se pronunciou após a ofensiva coordenada por Estados Unidos, França e Reino Unido contra alvos militares na Síria em represália ao suposto ataque com armas químicas em Duma por parte do regime de Bashar al Assad.
O deputado Gonzaga Patriota se acha em Fortaleza – CE, para audiência pública sobre a transposição do Rio Tocantins, com o Rio São Francisco, ações já realizadas em muitos outros municípios. Gonzaga Patriota vai aproveitar sua estadia em Fortaleza, para manter audiência com o Presidente do BNB – Banco do Nordeste do Brasil, a quem cobrará a regulamentação da Lei, objeto da derrubada do veto presidencial ocorrido no dia 04 do corrente, que trata de dívidas rurais, em sua área de atuação (Região Nordeste e norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo), com mais de 18 mil operações, em um montante supera R$ 2,0 bilhão, entre liquidações e repactuações dessas dívidas, cujos clientes beneficiados, após as operações, poderão voltar a obter novos créditos e realizar investimentos em suas propriedades. Baseado na Lei 13.340/2016, ainda em vigor, os agricultores envolvidos nessas operações receberão descontos de até 95% em dívidas contratadas até 2011, podendo renegociar suas operações para pagamento até o ano de 2030, com parcelas a partir de 2021. Os juros da renegociação variam de 0,5% ao ano, para agricultores familiares, a 3,5% ao ano, para grandes produtores. Esse é o instrumento legal de regularização de dívidas mais abrangente nos últimos anos. O Banco tem feito todo o esforço necessário para mobilizar o maior número de produtores beneficiados, efetivar as negociações e contribuir, diretamente, para o fortalecimento das atividades econômicas rurais, desde os pequenos até os grandes produtores da Região. Em 2017 o Banco regularizou 295.466 operações. Desse total, 271.408 utilizaram recursos do FNE, num total de R$ 7,94 bilhões em recuperação, que beneficiou cerca de 1 milhão de pessoas. Até o final do ano, o BNB espera superar o resultado obtido no exercício passado. O BNB coloca à disposição dos interessados, o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 3030
O empreendedor social Antônio Souza terá a sua trajetória de vida retratada em filme, que será veiculado no UCI Kinoplex Shopping Recife, hoje, a partir das 19h. Com uma história de superação incomum, os produtores garantem que filme “irá emocionar todo Pernambuco através das telonas”. Além da estreia, hoje, o filme será exibido em cinema itinerante, em algumas regiões do Estado. Antônio Souza, que até bem pouco tempo presidia o PROS em Pernambuco, é pré-candidato a senador, pela Rede Sustentabilidade, que tem como pré-candidato ao Governo do Estado o ex-prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio.
O concurso 2.031 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 3 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília) deste sábado (14) em Unaí (MG). Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa. https://g1.globo.com/loterias/noticia/mega-sena-sorteia-premio-de-r-3-milhoes-neste-sabado.ghtml
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) enviou, na noite desta sexta-feira (13), um alerta aos estudantes que atualmente cursam o terceiro ano do ensino médio em escolas públicas e pretendem fazer a edição 2018 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): apesar de terem direito à isenção da taxa de inscrição, os estudantes precisam fazer a solicitação da isenção pela internet até as 23h59 deste domingo (15). “Nos anos anteriores, para estes estudantes, o requerimento de isenção era gerado automaticamente no ato da inscrição. Mas este ano o procedimento foi modificado, com uma fase preliminar de pedido de isenção”, alertou o Inep, em nota. É necessário entrar em uma página especial do site do Enem e preencher os campos com os dados pessoais. Nesta edição, o valor a ser pago para fazer a prova é de R$ 82. Estão isentos aqueles que: estão cursando a última série do Ensino Médio, em 2018, em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar; fizeram todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsistas integrais na rede privada, e têm renda, por pessoa, igual ou menor que um salário mínimo e meio (R$ 1.431); estão em situação de vulnerabilidade socioeconômica por serem integrantes de família de baixa renda e que possuam Número de Identificação Social (NIS), único e válido, e renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 477) ou renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 2.862); fizeram o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2017 e atingiram nota mínima para certificação. Em 2017, 3,24 milhão de candidatos (48,2% do total) conseguiram o direito à isenção, após comprovarem a renda. Outros 1,48 milhão (22,1%) não pagaram a taxa de inscrição por serem concluintes do ensino médio na rede pública. O restante dos inscritos – 1,99 milhão (29,7%) – pagou a taxa. Calendário do Enem 2018 15 de abril: último dia para solicitar a isenção da taxa de inscrição 23 de abril: resultados dos pedidos de isenção 23 a 29 de abril: intervalo para apresentar novos documentos, caso o pedido de isenção seja negado 7 a 18 de maio: inscrições do Enem (para todos os candidatos, isentos ou não) 4 e 11 de novembro: provas do Enem 2018 https://g1.globo.com/educacao/enem/2018/noticia/enem-2018-para-garantir-isencao-na-taxa-estudante-do-3-ano-do-ensino-medio-na-rede-publica-precisa-fazer-pedido-ate-domingo.ghtml
Os Estados Unidos, o Reino Unido e a França anunciaram na noite desta sexta-feira (13) que lançaram um ataque em conjunto contra estabelecimentos de armas químicas na Síria, em resposta ao suposto ataque químico contra a cidade de Duma no dia 7 de abril. O regime sírio nega o uso de armas químicas, que são proibidas por convenções da ONU. As forças aéreas e marinhas dos três países lançaram os primeiros ataques por volta das 21h de Washington (22h, no horário de Brasília), durante o pronunciamento do presidente americano Donald Trump na Casa Branca. Os sistemas de Defesa da Síria reagiram, atingindo 13 mísseis em Al Kiswah, nos subúrbios de Damasco. O Pentágono anunciou que três alvos foram atingidos na Síria: um centro de pesquisa e produção de armas químicas e biológicas em Damasco, um armazém de armas químicas em Homs, a leste de Damasco – em que os EUA acreditam que estavam estoques de gás sarin – e uma base na mesma cidade que também teria armas químicas. “Ordenei as forças armadas dos Estados Unidos a lançar ataques precisos em alvos associados com instalações de armas químicas do ditador sírio Bashar al-Assad”, disse Trump em pronunciamento na Casa Branca. O presidente disse que o uso de armas químicas na cidade de Duma, no último final de semana, foi uma escalada significativa e que as ações de Assad foram ações “de um monstro”. “Esse massacre [em Duma] foi uma escalada significativa em um padrão de uso de armas químicas por aquele regime terrível”, disse o presidente. “O mal e o ataque desprezível deixaram mães e pais, bebês e crianças se debatendo de dor e ofegando por ar. Essas não são as ações de um homem. Elas são crimes de um monstro”. “A resposta combinada americana, britânica e francesa responde a essas atrocidades e integrará todos os instrumentos do nosso poder nacional: militar, econômico e diplomático”, afirmou. “Esta noite, peço a todos os americanos que façam uma prece por nossos nobres guerreiros e nossos aliados enquanto eles cumprem suas missões. Rezamos para que Deus leve conforto aqueles que estão sofrendo na Síria”, disse Trump. A ação foi confirmada em seguida pela premiê britânica Theresa May e pelo presidente francês Emmanuel Macron. Em comunicado, May disse que a ação não significa uma intervenção na guerra da Síria. Segundo May, a ação não deve escalar a tensão na região e o Reino Unido fará o possível para evitar a morte de civis. “Autorizei as forças armadas britânicas para conduzir ataques coordenados para degradar a capacidade de produção armas químicas do regime sírio”, diz Theresa May em comunicado. https://g1.globo.com/mundo/noticia/trump-anuncia-ataque-na-siria.ghtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=share-bar-smart&utm_campaign=share-bar
O presidente da França, Emmanuel Macron, confirmou nesta sexta-feira que ordenou às Forças Armadas do seu país que intervenham na Síria ao lado do Reino Unido e dos Estados Unidos porque “não podemos tolerar a banalização do uso de armas químicas”. Em comunicado, Macron ressaltou que o ataque “está circunscrito às capacidades do regime sírio que permitem a produção e o emprego de armas químicas” e explicou que o parlamento francês será informado da ofensiva e se abrirá um debate parlamentar, como estipula a Constituição. Para Macron, “os fatos e a responsabilidade do regime sírio” no ataque químico que matou dezenas de pessoas no último dia 7 em Duma, perto de Damasco, “não oferecem nenhuma dúvida”. Por isso, considerou que “a linha vermelha estabelecida pela França em maio de 2017 foi ultrapassada”. O uso de armas químicas na Síria “é um perigo imediato para o povo sírio e para nossa segurança coletiva”, completou Macron, adiantando que seu país e aliados retomarão “a partir de hoje” os esforços dentro das Nações Unidas com o objetivo de lançar um mecanismo internacional para o estabelecimento de responsabilidades. Ele citou as prioridades da França na Síria: finalizar a luta contra o Estado Islâmico, permitir o acesso de ajuda humanitária à população civil e lançar uma dinâmica para alcançar uma solução política. Além disso, o presidente francês afirmou que perseguirá a realização dessas prioridades “com determinação nos próximos dias e semanas”.
Os Estados Unidos encerraram os bombardeios aéreos lançados em conjunto com a França e Reino Unido sobre a Síria, na noite desta sexta-feira (13), após atingirem os três alvos descritos como locais de “capacidades químicas”: um centro de pesquisa científica localizado na capital, Damasco; uma instalação de armazenamento de armas químicas, localizada a oeste de Homs; e ainda uma terceira próxima ao segundo alvo, que serviria – segundo o Pentágono – de armazém de equipamentos de armas químicas, além de um posto de comando. Os ataques foram detalhados pelo Departamento de Defesa norte-americano em uma coletiva na noite da sexta-feira (13). O general Josefh Dunford, presidente do Joint Chiefs – um comitê de assessoramento do Pentágono – disse que os Estados Unidos identificaram alvos sírios. Segundo ele, a “rodada de ataques aéreos já havia sido encerrada”. “Os alvos que foram atingidos e destruídos estavam especificamente associados ao programa de armas químicas do regime sírio. Também selecionamos alvos que minimizariam o risco para civis inocentes”, disse o general, durante a entrevista. Também foi evitado o choque direto com a Rússia. “Identificamos especificamente alvos russos sírios, para mitigar o risco de envolvimento das forças russas”, afirmou Dunford. Além disso, ele afirmou que a linha direta com a Rússia foi usada no período que antecedeu os bombardeios, para liberação do espaço aéreo. “Nós usamos o canal de desconexão normal para desconstruir o espaço aéreo. Não coordenamos metas”, explicou. Menos duas horas antes, o presidente Donald Trump tinha anunciado que os bombardeios haviam começado. Os bombardeios, segundo o Pentágono já foram finalizados e são a resposta prometida pelos Estados Unidos ao suposto ataque químico atribuído ao governo de Bashar Al Assad, à cidade de Duma há sete dias. O secretário de Defesa, James Mattis, também participou da coletiva. Ele disse que até aquele momento não havia “relatos de perdas para o exército americano”. O Pentágono ainda não comentou as declarações da TV síria, de que pelo menos 13 misseis teriam sido interceptados em Homs, o que teria segundo a estatal de televisão, frustrado o ataque. Mattis não deu declarações sobre resultados, mas ponderou que, embora o ataque aos três locais tenha sido finalizado, isso não quer dizer que não haverá outros. “O objetivo é realizar uma campanha sustentada para que armas químicas deixem de ser usadas na Síria”, disse. Os ataques foram realizados por volta das 22h00 desta sexta-feira (horário de Brasília). http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2018-04/estados-unidos-encerram-ataques-siria-apos-atingir-alvos-com-armas
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) marcou para o dia 18 deste mês o julgamento dos embargos dos embargos de declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do tríplex do Guarujá (SP). Os embargos dos embargos foram protocolados pela defesa de Lula na terça-feira (11), após a prisão do ex-presidente, no sábado (7), por ordem do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que não aguardou o julgamento do novo recurso na segunda instância. Na ordem de prisão, Moro escreveu que considera que os embargos dos embargos deveriam ser extintos do ordenamento jurídico brasileiro por ter caráter “protelatório”. Segundo o juiz, o objetivo do recurso seria somente o de adiar o cumprimento da pena de 12 e um mês de prisão a qual o ex-presidente foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O embargo de declaração é um tipo de recurso destinado a esclarecer obscuridades e contradições de uma sentença, embora não preveja mudança na decisão final de um julgamento. A defesa, porém, aponta contradições que poderiam, em tese, resultar na absolvição de Lula. Um primeiro embargo de Lula já foi negado por unanimidade no fim do mês passado pela Oitava Turma do TRF4 – composta pelos desembargadores João Pedro Gebran Neto, relator, Victor Laus e Leandro Paulsen. No novo embargo, os advogados de Lula argumentam que, no julgamento do primeiro, o relator Gebran Neto caiu em contradição ao reconhecer, em um trecho de seu voto, que a transferência do tríplex para o ex-presidente nunca foi efetivada pela empreiteira OAS, embora em outra parte tenha escrito que a condenação por corrupção passiva ocorreu devido ao recebimento do bem.
A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou nesta sexta-feira que as necessidades humanitárias na República Democrática do Congo (RDC) aumentaram de tal forma durante o último ano que atualmente o dobro de cidadãos, cerca de 13 milhões, precisam de ajuda urgente. O chefe humanitário da ONU, Mark Lowcock, afirmou na conferência de doadores para a RDC que “as necessidades estão aumentando”, apesar de alguns avanços registrados quanto a infraestruturas, acesso à educação, taxas de mortalidade infantil e imunização. O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou em um vídeo que o principal problema para a resposta humanitária “é a falta de financiamento”. A ONU, por meio do plano de resposta humanitária lançado em janeiro para 2018, requer quase US$ 1,7 bilhão para ajudar 10,5 milhões de congoleses dentro da RDC. A ONU e seus parceiros também precisam de US$ 504 milhões para atender cerca de 807 mil refugiados em países vizinhos da RDC e para apoiar os mais de 540 mil refugiados de outros países que se encontram nessa nação africana. No total, são necessários US$ 2,2 bilhões em 2018, explicou Lowcock. Isso representa “menos de 50 centavos por dia para cada uma das pessoas cujas vidas tentamos salvar”, segundo Guterres. O porta-voz do Escritório de Coordenação Humanitária da ONU (Ocha), Jens Laerke, explicou hoje que o órgão não fixou nenhum objetivo financeiro concreto para a conferência de hoje. O Governo da RDC não quis comparecer à conferência ao considerar que esta oferece uma imagem “injusta” do país e que deve ser o Estado que deve tomar a iniciativa da gestão humanitária. Sobre isso, Lowcock afirmou que o governo de Joseph Kabila “está assumindo as rédeas nesta crise” e que a ONU o apoia. Ele destacou que no dia 18 de janeiro a ONU e Kabila lançaram conjuntamente o plano humanitário em Kinshasa e que o governador de Tanganika assinou recentemente um acordo para facilitar o acesso da ajuda humanitária e a coordenação. Também destacou que o governo comprometeu US$ 100 milhões para os próximos 18 meses ou 24 meses para a reintegração de refugiados, de retornados e deslocados internos. “Vamos continuar trabalhando juntos. Estamos falando com eles sobre um evento de acompanhamento a esta conferência, que acontecerá no local e data que estimar o Governo”, acrescentou Lowcock, resumindo não obstante a “deterioração” da situação no país. Ele disse que a violência étnica “piorou no Leste” do país e que a metade da RDC, que antes não sofria o conflito armado, enfrentou altos níveis de violência durante 2017. “Além disso, uma transição política está criando tensões e o RDC foi vítima de um choque externo devido à vertiginosa queda do preço de matérias-primas”, continuou. Neste contexto, disse Lowcock, o número de pessoas que precisam de assistência humanitária na RDC em 2018 duplicou desde o ano passado para 13 milhões”. A RDC também sofre epidemias, ao enfrentar o “pior surto de cólera em 16 anos, além da violência sexual”, finalizou o chefe humanitário.
Pela segunda vez na história do Brasil, uma mulher presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) assume interinamente a Presidência da República. Cármen Lúcia ocupará o posto hoje (13), assim que o presidente Michel Temer deixar o espaço aéreo brasileiro, na viagem que fará a Lima, no Peru, para participar da 8ª Cúpula das Américas. A previsão é de que Temer embarque para a capital peruana às 11h. A primeira presidente do STF a assumir o cargo foi a ministra Ellen Gracie (aposentada), em maio de 2006, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou à Argentina acompanhado das três autoridades que, na época, estavam em sua linha sucessória: o vice-presidente José Alencar; os então presidentes da Câmara, Aldo Rebelo (SD-SP), e do Senado, Renan Calheiros (MDB-AL). Como desde a posse de Temer, após o impeachment de Dilma Rousseff, o Brasil não tem vice, caberia ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), assumir o cargo. Mas tanto Maia quanto o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), se tornariam inelegíveis para as próximas eleições caso assumissem. Diante disso, eles optaram por sair do país até o retorno de Temer. Maia viaja para o Panamá e Eunício para o Japão. Ainda não está definido se Cármen Lúcia cumprirá a agenda no cargo de presidente da República despachando do STF ou do Planalto. Estão previstas reuniões com a advogada-geral da União, Grace Mendonça, às 13h; com o ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, às 13h30; com o presidente da Federação Interestadual das Empresas de Transporte de Cargas, José Hélio Fernandes, às 15h; e com o governador de Rondônia, Daniel Pereira, às 15h30. Às 16h, Cármen Lúcia receberá a antropóloga Débora Diniz, com quem tratará de alguns projetos em tramitação no Congresso. Às 18h, vai se reunir com o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Jayme de Oliveira. http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2018-04/com-viagem-de-temer-carmen-lucia-assume-presidencia-da-republica
Os 94 mil beneficiários de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez que foram convocados no mês passado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm até hoje (13) para agendar a perícia de revisão do benefício. A marcação deve ser feita por meio do telefone 135. Caso a perícia não seja marcada, o pagamento ficará suspenso até o convocado regularizar sua situação. A partir da suspensão, o beneficiário tem até 60 dias para marcar o exame. Se não procurar o INSS nesse prazo, o pagamento será cancelado. O edital com os nomes dos convocados foi publicado no Diário Oficial da União (seção 3, páginas de 121 a 367) em 23 de março. No início do mês passado, o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) enviou cartas de convocação para os beneficiários de auxílio-doença que estão há mais de dois anos sem passar por uma perícia médica e para os aposentados por invalidez com menos de 60 anos. Os convocados por edital não foram encontradas por alguma inconsistência no endereço ou não realizaram o agendamento no prazo determinado. Nova convocação Ontem (12), mais 152,2 mil beneficiários que não foram encontrados por carta ou não responderam ao chamado foram convocados. O edital com os nomes foi publicado no Diário Oficial da União (seção 3, páginas 109 a 506). Ao todo, passarão pelo pente-fino do governo federal mais de 1,5 milhão de benefícios por incapacidade, 552.998 benefícios de auxílio-doença e 1.004.886 de aposentadoria por invalidez. O processo de revisão começou em 2016. Na primeira fase, foram feitas 279.761 perícias de auxílio-doença e 10.073 de aposentadoria por invalidez. A meta agora é revisar 1,2 milhão de benefícios ao longo 2018, sendo 273.803 de auxílio-doença e 995.107 de aposentadoria por invalidez. Na segunda fase do pente-fino, iniciada em março, já foram realizadas 191.449 perícias (49.570 de auxílio-doença e 141.879 de aposentadoria por invalidez). Do total, 36.970 auxílios-doença e 43.009 aposentadorias por invalidez foram cancelados até 10 de abril. http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-04/inss94-mil-convocados-tem-ate-hoje-para-agendar-pericia-de-revisao-de
Embraer admitiu pela primeira vez que deverá deixar de fora as áreas de defesa e aviação executiva danegociação com a fabricante de aeronaves americana Boeing. As informações estão em comunicado divulgado nesta quinta-feira à noite na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “A Embraer e a Boeing Co., em conjunto com o grupo de trabalho, ainda estão analisando possibilidades de viabilização de uma combinação de seus negócios, que poderão eventualmente incluir a criação de outras sociedades com participação conjunta na área de aviação comercial, deixando por outro lado separadas as demais atividades notadamente aquelas vinculadas à área de defesa e, possivelmente, também a área de aviação executiva, que permaneceriam exclusivamente com a Embraer”, disse a empresa à CVM. O comunicado foi enviado à CVM em resposta a questionamentos da B3, a bolsa brasileira, sobre informações publicadas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, de que a Boeing teria feito nova proposta pela empresa. A Embraer tem 5 áreas de negócio: aviação comercial aviação executiva avião militar aviação agrícola serviços aeronáuticos Os três primeiros são os mais relevantes para a empresa em termos de receita, enquanto aviação agrícola e serviços ainda são negócios menores. A aviação comercial é o principal segmento da empresa, que foi responsável por 58% das receitas da empresa em 2017. Esse segmento está em um momento de consolidação global e as duas empresas têm portfólios complementares. A Embraer é líder global em jatos para aviação regional, de até 130 assentos. Enquanto a Boeing é uma das principais fabricantes de jatos para aviação de longa distância. Negociações continuam A Embraer negou que o negócio já tenha sido apresentado formalmente entre as empresas e também ao governo brasileiro, que é dono de uma ação da Embraer que pode vetar o negócio. A empresa diz que as negociações estão em curso e que não há garantia de que o negócio será fechado. “Neste contexto, têm sido elaborados materiais de apoio para discussão, sem cunho vinculativo, que não foram submetidos ainda a qualquer aprovação formal das partes ou do governo brasileiro”, completou a empresa. Fusão Embraer e Boeing A americana Boeing e a brasileira Embraer anunciaram no fim do ano passado que estudam unir seus negócios. A união entre as duas pode criar uma gigante global de aviação, com forte atuação nos segmentos de longa distância e na aviação regional, e capaz de fazer frente a uma união similar entre as concorrentes Airbus e Bombardier.
O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, virá ao Brasil no próximo dia 30, na primeira visita dele ao país. A viagem ocorre no momento em que o presidente norte-americano, Donald Trump, promete endurecer com a Síria, e os líderes latinos abordam a necessidade de dar mais atenção aos imigrantes venezuelanos que buscam apoio nos países da região. Os temas estão presentes nas discussões da 8ª Cúpula das Américas, em Lima, no Peru. Trump ainda não visitou a América Latina. A expectativa era que a presença dele na Cúpula das Américas marcasse a atenção à área. Porém, Pence o representará no encontro dos líderes políticos que ocorre entre sexta-feira (13) e sábado (14), no Peru. Em comunicado recente, o diretor de Comunicação da Vice-Presidência norte-americana, Jarrod Agen, informou que a visita ao Brasil deve reforçar o compromisso dos Estados Unidos com a região das Américas. No ano passado, Pence esteve na Argentina, no Chile, na Colômbia e no Panamá.
Uma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.030 da Mega-Sena. O bilhete de Unaí (MG) vai render ao ganhador a premiação de R$ 22.122.662,60. Os números sorteados nesta quarta-feira (11), em Aimorés (MG), foram os seguintes: 04, 27, 38, 40, 58 e 59. O prêmio estimado para o próximo sorteio, no dia 14, é de R$ 3 milhões. Confira o rateio oficial: Sena – 6 números acertados – 1 aposta ganhadora, R$ 22.122.662,60 Quina – 5 números acertados – 63 apostas ganhadoras, R$ 39.656,35 Quadra – 4 números acertados – 4017 apostas ganhadoras, R$ 888,49 Quina Três apostadores acertaram as cinco dezenas do concurso 4.652 da Quina. Cada um deles vai receber o prêmio de R$ 989.141,15. Os números sorteados nesta quarta-feira (11), em São Paulo, foram os seguintes: 01, 09, 12, 23 e 33. O prêmio estimado para o próximo sorteio, no dia 12, é de R$ 600 mil. Confira o rateio oficial: Quina – 5 números acertados – 3 apostas ganhadoras, R$ 989.141,15 Quadra – 4 números acertados – 180 apostas ganhadoras, R$ 2.594,04 Terno – 3 números acertados – 10846 apostas ganhadoras, R$ 64,73 Duque – 2 números acertados – 210912 apostas ganhadoras, R$ 1,83 Lotofácil Um apostador acertou as 15 dezenas do concurso 1.648 da Lotofácil. O bilhete de Araputanga (MT) vai render ao ganhador o prêmio de R$ 2.284.989,88. Os números sorteados nesta quarta-feira (11), em Aimorés (MG), foram os seguintes: 04, 09, 10, 11, 12, 13, 15, 16, 17, 19, 21, 22, 23, 24 e 25. O prêmio estimado para o próximo sorteio, no dia 13, é de R$ 1,7 milhão. Confira o rateio oficial: 15 acertos – 1 aposta ganhadora, R$ 2.284.989,88 14 acertos – 369 apostas ganhadoras, R$ 1.905,35 13 acertos – 13907 apostas ganhadoras, R$ 20,00 12 acertos – 195213 apostas ganhadoras, R$ 8,00 11 acertos – 1005925 apostas ganhadoras, R$ 4,00 Federal Confira os bilhetes sorteados, nesta quarta-feira (11), e o rateio do concurso 05274 da Federal: 1º bilhete – 27533 – 350.000,00 2º bilhete – 49594 – 18.000,00 3º bilhete – 13019 – 15.000,00 4º bilhete – 54342 – 12.000,00 5º bilhete – 24498 – 10.023,00
O Ministério da Saúde divulgou nesta quinta-feira (12) os novos dados sobre as infecções de febre amarela no Brasil. Foram confirmados 1.127 casos da doença, sendo que 331 pessoas morreram desde julho de 2017. Ao todo, foram 5.052 notificações – pessoas com suspeita da doença. Além dos casos confirmados, 2.806 foram descartados e mais 1.119 permanecem em investigação. Casos confirmados de febre amarela Estado Nº de casos Nº de mortes Distrito Federal 1 1 Espírito Santo 6 1 Rio de Janeiro 187 63 São Paulo 453 134 Minas Gerais 480 152 TOTAL 1127 331 Fonte: Ministério da Saúde De julho até a mesma semana epidemiológica de abril entre os anos de 2016/2017, foram 712 casos de febre amarela. Ou seja: no período entre 2017/2018 ocorreu uma alta de 58% nas infecções no país. O número de confirmações por febre amarela diminuiu em relação a 27 de março. Segundo o Ministério, isso se deve à constante revisão e investigação de óbitos e casos. Vacina no SUS O governo anunciou em março deste ano a ampliação da vacina da febre amarela para todo o Brasil. A medida foi tomada após o segundo ano de alta no número de casos da doença e com a maior proximidade do vírus nas zonas urbanas. O programa de vacinação chegará agora a alguns estados do Nordeste e parte do Sul e Sudeste que não faziam parte das áreas de recomendação. A ampliação irá ocorrer de forma gradual até abril de 2019, de acordo com cronograma previsto pelo governo. São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia manterão a campanha com base nas doses fracionadas.
Por 7 votos a 4, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram nesta quinta-feira (12) manter na cadeia o ex-ministro Antonio Palocci, preso desde setembro de 2016 em Curitiba no âmbito da Operação Lava Jato. O tribunal entendeu que não há ilegalidade nem excesso na duração da prisão preventiva – o ex-ministro está detido há mais de um ano e meio e reivindicava recorrer em liberdade da condenação a 12 anos e 2 meses de detenção imposta pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal. Votaram por manter Palocci preso os ministros: Edson Fachin (relator) Luís Roberto Barroso Alexandre de Moraes Luiz Fux Rosa Weber Celso de Mello Cármen Lúcia Pela libertação de Palocci, votaram: Marco Aurélio Mello Dias Toffoli Ricardo Lewandowski Gilmar Mendes No julgamento, iniciado na quarta-feira (11) e concluído nesta quinta (12), foi analisada a possibilidade de conceder a liberdade “de ofício”, isto é, por iniciativa própria da Corte, independentemente de um pedido de habeas corpus feito pela defesa para a soltura de Palocci. Na quarta (11), por 6 votos a 5, o tribunal decidiu que não era admissível o pedido de habeas corpus da defesa. Palocci pediu ao STF para derrubar um decreto de prisão preventiva – sem condenação – assinado por Sérgio Moro no final de setembro de 2016, quando era investigado pela suspeita de negociar propinas da Odebrecht para o PT em troca de vantagens para a empreiteira em contratos com a Petrobras. Em junho de 2017, no mesmo caso, Moro condenou Palocci em primeira instância por corrupção e lavagem de dinheiro e, na sentença, renovou a decisão de mantê-lo na cadeia, acrescentando novos fatos para a prisão preventiva – apontou risco de novos atos de lavagem de dinheiro. Desde então, Palocci vem sendo mantido na cadeia sem cumprir efetivamente a pena de 12 anos e 2 meses de prisão imposta por Moro no ano passado. Palocci ainda recorre da condenação no Tribunal Regional Federal da 4º Região (TRF-4), de segunda instância, apelação que já está em fase final.
O governo propôs nesta quinta-feira (12), por meio da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019, que a meta para o resultado das contas públicas no ano que vem permaneça em déficit (resultado negativo) de até R$ 139 bilhões. Com isso, o governo está propondo que o Congresso autorize que suas despesas superem as receitas com impostos e contribuições em até R$ 139 bilhões. Esse valor não inclui os gastos com pagamento de juros da dívida pública. A proposta de LDO ainda tem de ser aprovada pelo Legislativo. O documento também contém a proposta do governo para o salário mínimo em 2019, que é de R$ 1.002. Previsão de rombo até 2021 Ainda de acordo com o documento, a área econômica pede permissão do Congresso Nacional para que as contas do governo continuem no vermelho pelo menos até 2021. O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias autoriza um déficit primário de R$ 110 bilhões para 2020, contra a previsão anterior de um rombo de até R$ 65 bilhões. Para 2021, a proposta permite que as contas fiquem negativas em até R$ 70 bilhões (até então, não havia meta para este ano). “Essa queda [do rombo fiscal] ao longo dos próximos exercícios é um resultado natural da vigência do teto de gastos”, disse o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, se referindo à regra, em vigor desde 2017, que limita o aumento das despesas do governo ao percentual de inflação registrada no ano anterior. Crescimento da economia e inflação O Ministério do Planejamento também informou que o governo estima que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 3% no ano que vem – mesmo valor previsto para a expansão de 2018. Para os anos seguintes, porém, o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias estima uma desaceleração nesse ritmo de crescimento. A alta seria de 2,4%, em 2020, e de 2,3%, em 2021. De acordo com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, em agosto, quando o governo enviar o Orçamento de 2019 ao Congresso, a “grade de parâmetros” pode ser atualizada, o que significa que as previsões para o crescimento da economia nos próximos anos pode mudar. Inflação O governo também prevê que a inflação ficará dentro das metas fixadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) até 2020. A expectativa é de que o IPCA fique em 3,6% neste ano, em 4,2% em 2019, e em 4% em 2020 e 2021. No ano passado, o CMN determinou que a meta central de inflação é de 4,25% em 2019 e de 4% em 2020. Com o intervalo de tolerância previsto na regra, a inflação pode oscilar entre 2,75% e 5,75%, em 2019, e entre 2,5% e 5,5%, em 2020, sem que a meta seja descumprida. O governo vai fixar a meta de inflação para 2021 somente em junho deste ano. O responsável por tentar atingir as metas é o Banco Central, por meio da definição dos juros básicos da economia, atualmente na mínima histórica de 6,5% ao ano. Contribuição cobrada dos bancos Na LDO não está prevista a …
A população pernambucana deverá ficar atenta, a partir de maio, à conta de água e esgoto. É que a Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados no Estado de Pernambuco (Arpe)autorizou, nesta quinta-feira (12), reajuste de 2,78% nos valores cobrados pela a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). As novas tarifas entram em vigor no dia 12 do próximo mês. De acordo com a Arpe, o percentual representará aumento de R$ 1,12 na tarifa mínima convencional. Os clientes que pagam R$ 40,18 por apresentarem consumo mensal de até 10 mil litros de água (10m3) passarão a pagar R$ 41,30. Já para os clientes de baixa renda, que pagam a tarifa social, haverá aumento de R$ 0,23 na conta, aumentando a fatura de R$ 8,40 para R$ 8,63 por mês. A decisão foi homologada pela Arpe e publicada no Diário Oficial de Pernambuco desta quinta. O reajuste acontece para fazer a reposição da inflação dos últimos 13 meses. A pedido da Compesa, o processo de revisão tarifária quadrienal foi suspenso devido à necessidade de uma avaliação mais detalhada do Estudo de Gestão de Ativos para adequação ao previsto na Resolução ARPE nº 88/2014. https://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2018/04/12/NWS,65086,10,550,ECONOMIA,2373-CONTA-AGUA-MAIS-CARA-PARTIR-MAIO-PERNAMBUCO.aspx
Beneficiários de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez que foram convocados em 23 de março pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm até amanhã (13) para agendar a perícia de revisão do benefício. A marcação deve ser feita por meio do telefone 135. Caso a perícia não seja marcada, o pagamento ficará suspenso até o convocado regularizar sua situação. A partir da suspensão, o beneficiário tem até 60 dias para marcar o exame. Se não procurar o INSS neste prazo, o pagamento será cancelado. Foram chamados 94 mil pessoas que não foram encontradas por alguma inconsistência no endereço e quem recebeu a carta, mas não agendou a perícia no prazo determinado. No início de março, mais de 522 mil cartas de convocação foram enviadas para os beneficiários de auxílio-doença que estão há mais de dois anos sem passar por uma perícia médica e para os aposentados por invalidez com menos de 60 anos. Aqueles que não responderam às cartas foram convocados por edital publicado no Diário Oficial da União (Seção 3, páginas de 121 a 367). O objetivo é fazer uma avaliação para verificar se estas pessoas ainda fazem jus ao benefício. No último edital publicado em agosto de 2017, foram convocadas 55.152 pessoas. Desse total, 22 mil agendaram perícia. A meta do governo federal é fazer um pente-fino em 1,2 milhão de benefícios por incapacidade ao longo 2018, sendo 273.803 de auxílio-doença e 995.107 de aposentadorias por invalidez. http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-04/convocados-pelo-inss-tem-ate-amanha-para-agendar-pericia-de-revisao-do