O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda apontou alta em todas as classes sociais, em dezembro de 2019, especialmente para as famílias de renda mais baixa, de 1,19%, devido aos preços dos alimentos no domicílio. No acumulado do ano, a inflação para as famílias mais pobres ficou em 4,43%. Para as famílias de maior poder aquisitivo, o indicador subiu 0,99% em dezembro, sendo mais impactado pelo aumento nos transportes. Em 2019, a inflação para as famílias mais ricas foi de 4,16%. Os dados foram divulgados hoje (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo o Ipea, apenas a inflação dos alimentos responde por 97% de toda a variação de preços em dezembro para a classe de renda mais baixa, que recebe até R$ 1.643,78 por mês. Além das carnes, com aumento de 18,1%; tubérculos, de 6,4%; cereais, de 5,73%, e aves e ovos, de 4,48%, foram os grandes vilões da cesta de consumo das famílias mais pobres. Para as famílias mais ricas, que recebem acima de R$ 16.442,40 por mês, os reajustes das passagens aéreas, de 15,6%, e dos combustíveis, de 3,57%, foram os que mais pressionaram a inflação em dezembro. Já a queda de 4,24% do preço da energia elétrica gerou um alívio inflacionário em todas as faixas de renda. “No balanço do ano, as famílias mais pobres apresentaram uma inflação levemente superior à registrada pelo segmento mais rico da população, influenciada, sobretudo, pelos aumentos dos alimentos no domicílio (7,8%), energia elétrica (5%) e do ônibus urbano (6,6%). Em contrapartida, a inflação do segmento mais rico foi impactada com maior intensidade pelos reajustes dos combustíveis (5,2%), dos planos de saúde (8,2%) e das mensalidades escolares (5%)”, informa o Ipea. O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda é calculado com base nas variações de preços de bens e serviços disponíveis no Sistema Nacional de Índice de Preços ao Consumidor (SNIPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Fonte Agencia Brasil
O volume de serviços no país caiu 0,1% em novembro de 2019 na comparação com o mês anterior. A queda veio depois de uma alta acumulada de 2,2% nos meses de setembro e outubro, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com novembro de 2018, no entanto, o volume cresceu 1,8%. Também houve altas de 0,9% no acumulado de janeiro a novembro de 2019 e no acumulado de 12 meses. Na passagem de outubro para novembro, três das cinco atividades do setor de serviços tiveram queda no volume: transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,7%), serviços prestados às famílias (-1,5%) e serviços de informação e comunicação (-0,4%). Por outro lado, duas atividades tiveram alta: outros serviços (1,7%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,1%). Em relação à receita nominal, os serviços tiveram queda de 0,5% na comparação com outubro. Na comparação com novembro do ano anterior foi observada uma alta de 5%. Já nos acumulados de janeiro a novembro de 2019 e de 12 meses, foram registradas altas de 4,4%. Fonte Agência Brasil
O Ministério da Economia prevê que, após tomar medidas para reduzir a fila de espera por aposentadorias e pensões, devam ser desembolsados R$ 9,7 bilhões neste ano. O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) não tem conseguido responder aos pedidos dentro do prazo legal -45 dias. A demora em uma resposta prejudica, por exemplo, idosos à espera da aposentadoria. Em média, 900 mil novos requerimentos entram por mês no INSS. Em novembro, 2,3 milhões de pedidos de benefícios sociais e previdenciários compunham o estoque. Esse número vem sendo reduzido lentamente. Para combater os atrasos, o governo prepara mais uma força-tarefa, já que a lançada em agosto não atingiu o objetivo de zerar a fila em dezembro. O novo plano deve ser apresentado nesta quarta-feira (15), segundo o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. Ao formular o Orçamento de 2020, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, calculou que o total de recursos previstos seriam gastos depois que medidas para atacar o represamento no INSS fossem adotadas. A projeção de aumento de despesas da Previdência Social não deixa clara quando a fila seria zerada. A nota técnica do governo, porém, estima uma redução contínua do estoque ao longo do ano, chegando 285 mil em agosto. Depois deste mês, não há mais estimativas. Nesta segunda-feira (13), Guedes e Marinho discutiram medidas para solucionar o problema do atraso na análise dos pedidos ao INSS. As ações precisam de recursos do Orçamento e mudanças na estrutura organizacional e, por isso, segundo Marinho, é necessário um respaldo técnico e jurídico para a força-tarefa. “A gente está conversando com o ministro, e estamos validando as propostas e possibilidades internamente e quarta-feira [15] a gente conversa”, disse o secretário. Do lado do INSS, a ideia é reforçar o quadro de funcionários para analisar os pedidos de benefícios. Está em estudo a contratação de servidores temporários, a ajuda de militares em reserva ou mesmo a realocação de pessoal de outros órgãos, como a Infraero (estatal que cuida da gestão de aeroportos). O plano do governo é acelerar o processo para que o sistema de concessão de aposentadorias seja logo ajustado de acordo com a reforma da Previdência, em vigor desde novembro. É um desafio colocar o sistema para funcionar com as novas regras de concessão de aposentadorias, pensões e outros benefícios. A Dataprev (empresa pública que cuida do sistema da Previdência Social) ainda não se adaptou à reforma, apesar de a reformulação nas regras ter sido aprovada pelo Congresso em outubro. Ainda não há prazo para completar essa atualização. Já foram duas tentativas frustradas de zerar a fila do INSS. A primeira foi ainda em 2018, durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB). A mais recente -apresentada pela atual gestão do INSS em agosto passado- também falhou. A meta era acabar com a espera até dezembro. Os dois planos foram focados em tentar aumentar a produtividade dos servidores do INSS. Em 2018, foi criada a Central de Análise nas Gerências-Executivas. Servidores puderam trabalhar …
Pesquisa Datafolha publicada nesta segunda-feira (13) pelo jornal “Folha de S.Paulo” aponta que 50% dos brasileiros são católicos, 31%, evangélicos, e 10% não têm religião. Ainda de acordo com o levantamento, as mulheres representam 58% dos evangélicos e são 51% entre os católicos. A pesquisa foi feita nos dias 5 e 6 de dezembro do ano passado, com 2.948 entrevistados em 176 municípios de todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Religião dos brasileiros Católica: 50% Evangélica: 31% Não tem religião: 10% Espírita: 3% Umbanda, candomblé ou outras religiões afro-brasileiras: 2% Outra: 2% Ateu: 1% Judaica: 0,3% Religião por sexo Católicos: Mulher: 51% Homem: 49% Evangélicos: Mulher: 58% Homem: 42% Religião por cor Católicos: Parda: 41% Branca: 36% Preta: 14% Amarela: 2% Indígena: 2% Outras: 4% Evangélicos: Parda: 43% Branca: 30% Preta: 16% Amarela: 3% Indígena: 2% Outras: 5% Religião por idade Católicos: 16 a 24 anos: 13% 25 a 34 anos: 17% 35 a 44 anos: 18% 45 a 59 anos: 26% 60 anos ou mais: 25% Evangélicos: 16 a 24 anos: 19% 25 a 34 anos: 21% 35 a 44 anos: 22% 45 a 59 anos: 23% 60 anos ou mais: 16% Religião por escolaridade Católicos Fundamental: 38% Médio: 42% Superior: 20% Evangélicos Fundamental: 35% Médio: 49% Superior: 15% Renda Católicos Até 2 salários mínimos: 46% De 2 a 3 salários mínimos: 21% De 3 a 5 salários mínimos: 17% de 5 a 10 salários mínimos: 9% Mais de 10 salários mínimos: 2% Evangélicos Até 2 salários mínimos: 48% De 2 a 3 salários mínimos: 21% De 3 a 5 salários mínimos: 17% de 5 a 10 salários mínimos: 7% Mais de 10 salários mínimos: 2% Região do país Católicos Sudeste: 45% Sul: 53% Nordeste: 59% Centro-Oeste: 49% Norte: 50% Evangélicos Sudeste: 32% Sul: 30% Nordeste: 27% Centro-Oeste: 33% Norte: 39% Fonte G1
A produção da indústria brasileira recuou em 11 de 15 locais pesquisados em novembro, segundo dados divulgados nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No cômputo geral, a indústria ‘encolheu’ 1,2% no mês, segundo dados divulgados na semana passada o maior recuo mensal desde março e o pior resultado para um mês de novembro desde 2015.Evolução da produção industrialComparação com o mês imediatamente anterior, em %0,50,50,10,1-0,6-0,60,70,7-1,4-1,40,50,5-0,1-0,1-0,6-0,6-0,2-0,21,21,20,20,20,80,8-1,2-1,2nov/18dez/18jan/19fev/19mar/19abr/19mai/19jun/19jul/19ago/19set/19out/19nov/19-2-1,5-1-0,500,511,5Fonte: IBGE O principal destaque negativo foi São Paulo – estado que representa 34% do total da indústria nacional – com queda de 2,6%, a pior desde setembro de 2018. Já a queda mais intensa (e segunda maior influência negativa) foi registrada no Paraná, de 8%, o pior resultado desde a contração de 201,% registrada em maio de 2018, quando houve a greve dos caminhoneiros. “A queda é devido à redução na produção de derivados de petróleo (refino) e na produção de veículos automotores, também em função das férias coletivas após antecipação da produção em outubro”, apontou o IBGE em nota. Na ponta positiva, o destaque ficou por conta do Rio de Janeiro, com alta de 3,7% na produção da indústria, a segunda consecutiva e a mais intensa desde julho de 2018 (6,8%), puxada pelo setor extrativo (petróleo de gás natural). Foram registradas também expansões na produção do setor no Ceará (3,4%) e Mato Grosso (2,7%). Veja a variação da produção industrial em novembro nos locais pesquisados pelo IBGE Amazonas: 0 Pará: -1,8% Região Nordeste: -1,0% Ceará: 3,4% Pernambuco: -4,1% Bahia: -3,5% Minas Gerais: -3,4% Espírito Santo: -4,9% Rio de Janeiro: 3,7% São Paulo: -2,6% Paraná: -8,0% Santa Catarina: -0,5% Rio Grande do Sul: -1,5% Mato Grosso: 2,7% Goiás: -2,1% Brasil: -1,2% Fonte: G1
As exportações da China subiram pela primeira vez em cinco meses em dezembro e mais do que o esperado, sinalizando uma modesta recuperação na demanda no momento em que Pequim e Washington concordaram em aliviar sua guerra comercial. As duas maiores economias do mundo deverão assinar a fase 1 do acordo comercial nesta quarta-feira (15), marcando um significativo alívio mas não o fim da disputa. Após um ano difícil, as exportações da China terminaram 2019 em alta, subindo 7,6% em dezembro sobre o ano anterior, mostraram dados da alfândega nesta terça-feira (14). A expectativa em pesquisa da Reuters era de aumento de 3,2%, após queda de 1,3% em novembro. As importações também superaram as expectativas, saltando 16,3% sobre o ano anterior, embora impulsionadas em parte pelos preços mais altos das commodities. A expectativa era de aumento de 9,6%, ante crescimento de 0,5% em novembro. A China ainda registrou um superávit comercial de 46,79 bilhões de dólares em dezembro, contra expectativa de excedente de 48 bilhões e acima dos 37,93 bilhões de novembro. No acumulado de 2019, as exportações mostraram-se resilientes às tensões comerciais, aumentando 0,5%, embora tenham ficado bem abaixo do ganho de quase 10% de 2018, refletindo as vendas mais fracas para os EUA. As importações caíram 2,8% no ano passado, conforme o crescimento econômico da China desacelerou para mínimas em quase 30 anos, após aumentarem 15,8% em 2018.
Setenta e um por cento dos consumidores brasileiros esperam promoções e saldões para adquirir produtos de maior valor, como eletrodomésticos, móveis, celulares, eletrônicos e automóveis, com preços mais em conta. Os dados são da pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira sobre práticas de consumo, divulgada nesta terça-feira (14) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo a pesquisa, o percentual daqueles que diziam aguardar saldões para fazer as compras era 64%, em 2013, ante os 71% de 2019. O precentual de consumidores que se importam com a garantia e os serviços de pós-venda aumentou – Marcelo Camargo/Agência Brasil/EBC Entre os brasileiros com renda familiar de até um salário mínimo, 78% costumam buscar informações sobre garantia e serviços de pós-venda. O percentual diminui à medida que a renda familiar cresce – 69% dos brasileiros de famílias que recebem mais de cinco salários mínimos têm o hábito de pesquisar por esses aspectos antes da compra do item de maior valor. Na avaliação da CNI, uma possível explicação para o maior interesse das pessoas de renda mais baixa é que elas demoram mais para trocar bens de maior valor. Portanto, se importam mais com os serviços de pós-venda, a fim de garantir que as peças estarão disponíveis durante a vida útil do produto e que haverá mão de obra qualificada para fazer os reparos necessários. Os números apontam ainda que a quantidade de consumidores que se importa com a garantia e os serviços de pós-venda aumentou de 65%, em 2013, para 74%, em 2019. Os consumidores de renda mais baixa se interessam mais pela garantia e pelos serviços de pós-venda dos bens de maior valor. Para o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da da entidade, Renato da Fonseca, “Isso mostra toda uma mudança que vem afetando a indústria. Não adianta só entregar o produto, é preciso entregar o serviço do produto. E esse produto tem que funcionar por mais tempo”. Na avaliação de Renato, com a crise econômica, essa questão ficou ainda mais importante porque os consumidores com dificuldade de renovar o produto estão ainda mais preocupados com a manutenção, com o conserto, com esse serviço. “Essa deve ser uma preocupação que precisa estar à frente das indústrias.O consumidor está mais exigente na qualidade e no preço do produto”, disse. Pechincha A pechincha, hábito de pesquisar preços antes de adquirir o produto desejado, é tradição da maioria do consumidor brasileiro, principalmente na compra de bens de maior valor, Segundo a pesquisa, 93% dos consumidores pechincham, enquanto 80% pesquisam as características técnicas desses produtos antes de adquiri-los. A pesquisa mostra também que 81% dos brasileiros costumam pechinchar na hora das compras, percentual próximo aos 78% observados em 2013. Entre os mais jovens (16 a 24 anos), o hábito de pechinchar é menor – chega a 73%. Outro grupo em que o hábito de pechinchar é menos comum – 70% – é o de consumidores com renda familiar superior a cinco salários mínimos. . A pechincha, hábito de pesquisar preços antes de adquirir o produto desejado, é tradição da …
Em entrevista exclusiva ao Blog Folha do Sertão, o governador Paulo Câmara(PSB) garantiu que concluirá ainda neste semestre as obras da PE- 460 (Conceição das Crioulas- BR-116), que dará continuidade ao projeto do IML, que depende de nova licitação ( em andamento); começará a recuperação dos Terminais Rodoviários, com previsão para concluir em médio espaço de tempo, além de executar de forma acelerada as obras complementares da Transposição do São Francisco. Sobre sua participação na sucessão municipal, o governador respondeu em marcha lenta: “no momento certo, vamos dialogar com os prefeitos, com os candidatos e com a toda a instância partidária” Segue a entrevista, na íntegra: Pergunta- As obras do Eixo Norte da Transposição do São Francisco devem ser concluídas até meados de 2021. Quando deverão ser inauguradas as obras complementares, a cargo do Estado, nos municípios sertanejos, inclusive no Eixo Leste? Resposta – As obras complementares, em execução pelo Governo de Pernambuco, por meio da Compesa, vão antecipar o uso das tubulações da Adutora do Agreste antes da conclusão do Ramal do Agreste, um dos braços da transposição do São Francisco. Esse ramal, uma obra do Governo Federal, vai alimentar a adutora com água do Eixo Leste da transposição. A Adutora do Moxotó, em Rio da Barra, Sertânia, já está em operação, alcançando dez cidades, com um investimento de R$ 85 milhões, e beneficiando cerca de 400 mil pessoas. Da mesma forma, temos a Adutora de Pirangi também em funcionamento desde março de 2017, levando água de Catende, na Mata Sul, para a Barragem do Prata, no Bonito (Agreste), prolongando a oferta de água para 800 mil pessoas em mais dez municípios, inclusive Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe. Ali foram gastos R$ 64 milhões. Fora essas, temos em fase de conclusão a Adutora de Custódia – prevista para este primeiro semestre de 2020 – e as do Alto do Capibaribe e de Serro Azul, ambas estimadas para entrar em funcionamento pleno até o final do segundo semestre. E ainda acrescentamos a essas obras o Sistema de Poços de Tupanatinga. Apesar de não depender das águas do Rio São Francisco, esse sistema integra o conjunto de empreendimentos pensados pelo Governo do Estado para antecipar o uso da Adutora do Agreste. Serão perfurados 20 poços de 300 metros de profundidade, em média, que vão garantir uma vazão de 200 litros de água por segundo para alimentar a Adutora do Agreste. Queremos inaugurar esse sistema também no segundo semestre. Com todas essas obras prontas, esperamos entrar em 2021 melhorando a vida de cerca de dois milhões de pernambucanos e pernambucanas, que passarão a contar com água de qualidade nas torneiras, sem sobressaltos. Pergunta- Por falar em obras, setores da oposição ao Governo do Estado em Salgueiro já cansaram de “bater” na sua administração por causa da demora para a execução dos projetos do IML e da estrada do Distrito de Conceição das Crioulas. O senhor poderia informar uma data para a inauguração dessas obras? Resposta – As obras de implantação e pavimentação da …
As profissões ligadas ao setor de tecnologia da informação e internet devem predominar no mercado de trabalho em 2020. A estimativa é da rede social profissional LinkedIn. O levantamento “Profissões Emergentes” aponta que o gestor de redes sociais ocupa a primeira posição do ranking, seguido pelo engenheiro de cibersegurança e o representante de vendas. O ranking é realizado a partir de informações do LinkedIn e destaca as profissões que têm se destacado. O levantamento mostra 15 profissões que devem liderar o mercado de trabalho. Destas, 13 estão associadas ao setor de tecnologia da informação ou à internet. Esta é a primeira vez que a lista é segmentada por país. Além do levantamento no Brasil, a pesquisa aponta as habilidades mais requisitadas e os setores que mais contratam cada uma delas. A lista completa e o detalhamento das profissões podem ser acessadas no LinkedIn. “O mercado de trabalho, assim como outras esferas da vida na era da digitalização, vive uma dinâmica acelerada de transformações, às quais, muitas vezes, parecemos não ter tempo disponível para nos adaptar. Escolher o melhor caminho para nos prepararmos às novas demandas da nossa profissão ou, mais ainda, de uma outra carreira para a qual queiramos migrar é cada dia mais desafiador”, afirmou o diretor-geral do LinkedIn para a América Latina, Milton Beck. Profissões Segundo o levantamento, o gestor de mídias sociais aparece como o profissional com demanda mais aquecida no mercado: a procura por ele cresceu anualmente no Brasil em média 122% entre 2015 e 2019. Os profissionais da área são responsáveis pela imagem, pelo relacionamento e engajamento e pela prospecção de uma empresa nos canais digitais. O engenheiro de cibersegurança é o segundo profissionais mais buscado no mercado de trabalho e apresenta um crescimento anual de 115%. O aumento na demanda pela profissão é reflexo da conectividade atual, onde qualquer dispositivo ligado à internet é vulnerável a ataques cibernéticos e, dessa forma, a segurança de dados na rede se tornou central para as empresas. A pesquisa também mostra o aumento no uso de aplicativos para transporte privado de passageiros e entregas em domicílio e de logística. Esse comportamento coloca a profissão de motorista entre as 15 em ascensão no próximo ano. A demanda anual por essa função aumentou uma média de 68% nos últimos cinco anos. Além de estar habilitado para dirigir, o profissional procurado precisa saber técnicas de negociação e atendimento ao cliente. O mercado financeiro também é destaque no ranking. Seis das profissões em alta são fortemente procuradas por empresas do ramo financeiro, como mercado de capitais, investidoras, bancos e serviços afins. Entre os destaques está o consultor de investimento, que orienta os clientes na tomada de decisão de como aplicar os recursos deles, de acordo com as expectativas e necessidades de cada pessoa. Este profissional precisa dominar as carteiras para direcionar as melhores estratégias àquele perfil. A carreira tem crescimento anual de 61%. Confira a lista das 15 profissões emergentes no Brasil em 2020, segundo LinkedIn: 1. Gestor(a) de mídias sociais 2. Engenheiro(a) de cibersegurança 3. Representante de …
Investimentos recuaram 1% em novembro no Brasil, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O recuo, em relação a outubro de 2019, foi verificado no chamado Indicador Ipea Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que mede os investimentos em aumento da capacidade produtiva da economia e na reposição da depreciação do seu estoque de capital fixo. A comparação refere-se aos números dessazonalizados, ou seja, excluindo-se a influência de determinados fatores de épocas do ano na economia. Com isso, é possível comparar os resultados obtidos em meses distintos. O recuo foi menor do que o observado de setembro para outubro de 2019, na série com ajuste sazonal, quando houve redução de 2,2% no FBCF. O FBCF é calculado pelo investimento feito em três segmentos: máquinas e equipamentos, construção civil e outros ativos fixos. De outubro para novembro, a queda no indicador foi puxada pela redução de 4% nos investimentos de máquinas e equipamentos. Na construção civil, houve avanço de 0,5% e, no segmento outros ativos fixos, de 0,4%. Na comparação com novembro de 2018, o FBCF registrou retração de 1,8%. Em relação ao ano anterior, a construção civil avançou 0,6% e os outros ativos fixos tiveram alta de 3,9%. Máquinas e equipamentos tiveram queda de 6,7%. No acumulado em 12 meses, os investimentos desaceleraram, com a taxa de crescimento passando de 2,6% até outubro para 2,1% até novembro.
A queda dos juros, que barateia o crédito e incentiva a produção, acendeu o alerta sobre a aplicação financeira mais tradicional do país. Sem perspectiva de mudanças nos juros, a caderneta de poupança encerrará 2020 rendendo menos que a inflação pelo segundo ano seguido. Em 2019, a poupança rendeu menos que a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A aplicação rendeu 4,26% no ano passado, contra inflação de 4,31%. O cenário não deve mudar em 2020. Enquanto as instituições financeiras projetam IPCA de 3,6%, de acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, a caderneta renderá apenas 3,15% este ano caso os juros básicos não mudem. Busca de alternativas Para o investidor tradicional, este é o momento de buscar alternativas que pelo menos assegurem que o dinheiro não perderá para a inflação. A migração para outras aplicações, no entanto, exige cuidado. O investidor precisa estar atento ao prazo em que quer deixar o dinheiro parado, à cobrança de impostos e a eventuais taxas de administração para não sair perdendo. Apesar de ser isenta de tributos e permitir saques imediatos, a poupança rende 70% da taxa Selic, juros básicos da economia hoje em 4,5% ao ano. Em contrapartida, os fundos e a maior parte das aplicações em renda fixa pagam tributos e nem sempre têm resgate imediato. O investidor corre o risco de perder dinheiro se sacar antes do vencimento. Segundo o professor de finanças do Ibmec Gilberto Braga, os fundos de investimento representam uma das melhores opções para o investidor iniciante. Isso porque a maioria dos fundos permite resgatar o dinheiro sem espera, como na poupança. Ele, no entanto, lembra ao investidor que deve prestar atenção no prazo de resgate e na finalidade do dinheiro. O economista e professor do Ibmec-Rio e da Fundação Dom Cabral, Gilberto Braga – Gilberto Braga/perfil pessoal “Quem migra para os fundos precisa definir em que prazo quer investir. Para isso, é necessário em primeiro lugar saber qual o objetivo da economia, para onde esse dinheiro está indo. Com base nisso, o investidor deve prestar atenção nas taxas de administração e no rendimento líquido [depois do desconto da taxa e do Imposto de Renda]”, explica. Comparação A Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) elaborou uma comparação entre a poupança e os fundos de investimento. Com a Selic em 4,5% ao ano, a caderneta só é vantajosa para aplicações de curto prazo, no caso de fundos com taxas de administração pequenas, e de longo prazo, no caso de fundos com taxas mais altas. Com taxas de administração de 1% ao ano, a caderneta empata com os fundos de investimento quando o resgate ocorre em até seis meses e perde depois disso. Para taxas de 1,5%, a poupança rende mais que os fundos para resgates em até um ano, empata com resgate entre um e dois anos e perde quando a retirada leva mais de dois anos. Com taxas de 2% ao ano, a caderneta ganha dos …
Em dia de turbulências no mercado de câmbio, a moeda norte-americana subiu e fechou no maior valor em cerca de um mês. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (13) vendido a R$ 4,142, com alta de R$ 0,048 (1,18%). A divisa está na maior cotação de fechamento desde 10 de dezembro (R$ 4,149). O dólar operou em alta durante quase toda a sessão. A cotação, no entanto, intensificou o ritmo de alta no fim da manhã, quando passou a operar próxima de R$ 4,14. No meio da tarde, a divisa aproximou-se de R$ 4,15. Esta foi a terceira sessão consecutiva de valorização da moeda norte-americana. Bolsa A tensão no mercado de câmbio contrastou com o desempenho da bolsa de valores. Depois de seis sessões seguidas de queda, o índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), encerrou o dia aos 117.325 pontos, com alta de 1,58%. Nos últimos dias, o indicador tinha registrado quedas sucessivas, fechando a semana passada próximo dos 115,5 pontos. Nos últimos dias, o mercado tem atravessado momentos de volatilidade, que se intensificou após o agravamento das tensões entre Estados Unidos e Irã. A expectativa da assinatura da primeira fase do acordo comercial entre Estados Unidos e China, as duas maiores economias do planeta, também tem criado instabilidade no mercado global. Fonte AB
Continuam as demandas envolvendo infestação de escorpiões em bairros de Petrolina, principalmente em áreas com entulhos em terenos baldios. Além do Loteamento Recife, na Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio próximo de terrenos com escolas, no São Gonçalo, Jardim Petrópolis e Henrique Leite, os leitores enviaram suas demandas de escorpiões que foram encontrados. Em matéria postada anteriormente, a orientação é que a pessoa lave o local da picada com água e sabão e procure o Hospital Universitário (se for adulto) e o Hospital Dom Malan (se for criança) para que a equipe de saúde avalie a necessidade de aplicação do soro antiescorpiônico. Se possível também capturar o escorpião para levá-lo para a identificação da espécie, como aconteceu no Loteamento Recife, em que um escorpião foi colocado num recipiente. Casos em Petrolina De acordo com dados enviados pela Secretaria Municipal de Saúde e segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), em 2018 foram registrados 277 acidentes com escorpião em Petrolina, enquanto no ano passado foram 330 casos. Fonte Edenevaldo Alves
Nesta segunda-feira (13), o deputado federal Gonzaga Patriota (PSB-PE) comentou sobre a disputa pela liderança de seu partido entre os deputados Alessandro Molon (RJ) e Danilo Cabral (PE), que movimenta as primeiras semanas de 2020. Gonzaga foi um dos que assinou a lista de apoio a Molon para comandar a bancada em 2020. “Eu assumi um compromisso com ele (Molon), inclusive assinei a lista de apoio. Vou trabalhar para que não haja disputa, que haja entendimento. Eu já não me candidatarei em 2021 para deixar esse entendimento entre os dois”, disse. Segundo o parlamentar, não é vantajoso ser líder em ano eleitoral. “Eu acho que ser líder num ano de eleição não é bom. A partir de julho os deputados voltam para os seus estados”, ponderou. Para Patriota, as eleições municipais dificultarão a aprovação das reformas do governo que tramitam no Congresso. “Eu acho que este ano não passa nenhuma reforma em razão das eleições. Toda reforma é importante mas a gente não pode fazer reformas muito drásticas, como foi feita a reforma trabalhista. A reforma da Previdência é muito dura. Para resolver problemas de rombos que alguém deixou por aí, tiraram direito dos trabalhadores, dos professores. A reforma tributária é importante, a reforma administrativa é importante também. Mas é importante que os deputados não amarrem os carros ao governo. É bom que se discuta com os trabalhadores”, comentou. Fonte Edenevaldo Alves
O presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite de hoje (13), em publicação no Twitter, que tem determinado aos ministros que “fortaleçam a transparência em defesa do interesse público e combate à corrupção”. O presidente destacou que o governo publicou, em dados abertos, a remuneração dos servidores aposentados e os pagamentos aos pensionistas do Poder Executivo. Segundo Bolsonaro, o Portal da Transparência também passou a divulgar os gastos com o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que tem 4,8 milhões de beneficiários e somaram R$ 41,5 bilhões de janeiro a setembro de 2019. O presidente também destacou o lançamento, em 2019, de dois painéis eletrônicos com informações relacionadas ao pagamento de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e do programa Bolsa Família. “Ressalto que o nosso governo tem o compromisso de apurar e sanar quaisquer irregularidades detectadas ou denunciadas e, acima de tudo, dar transparência às despesas públicas com o intuito de engajar nossa sociedade na fiscalização contínua dos recursos públicos”, escreveu Bolsonaro no Twitter. Fonte R7
O Ministério da Saúde ampliou em 39% o número de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), em relação a 2018, nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS). A medida acrescentou 1.424 leitos para viabilizar o atendimento de casos mais graves de crianças e adultos em todo país. Segundo a pasta, a ação foi responsável por zerar todos os pedidos de habilitação de leitos solicitados pelos estados em 2019, com investimentos de R$ 185,6 milhões. Atualmente, o SUS conta com 23 mil leitos de UTI Adulto e Pediátrico em todas as regiões do país. Dos 1.424 novos leitos, 729 são destinados a pacientes adultos, sendo 687 leitos de UTI e 42 em unidades coronarianas; e 695 voltados para o atendimento de crianças. Esse total está dividido em 142 novos leitos pediátricos, 159 neonatal, 287 em Unidade de Cuidados Intermediários Convencionais (UCINCo) e 107 em Unidade de Cuidados Intermediários Canguru (UCINCa). No Centro-Oeste, foram habilitados 99 leitos, sendo 56 do tipo adulto, 30 pediátrico, sete neonatal e seis unidades coronarianas. No Nordeste foram 297 leitos, das quais 221 adulto, 34 do tipo pediátrico, 20 neonatal, 10 unidades coronarianas, 47 em UCINCo e 32 em UCINCa. Já para o Norte, a pasta habilitou 190 leitos, sendo 105 do tipo adulto, 35 pediátrico, 24 neonatal, um em unidade coronariana e 20 UCINCo. Na Região Sudeste foram 300 leitos de UTI, dos quais 184 são leitos adultos, 13 pediátricos, 78 neonatal, 25 coronarianos, 203 UCINCo e 67 UCINCa. Na região Sul foram habilitados 144 UTIs, sendo 121 do tipo adulto, 10 do tipo pediátrico, 13 neonatal, 17 UCINCo e oito UCINCa. Fonte DP
A Petrobras confirmou, há pouco, redução de 3% no preço do diesel e da gasolina para as refinarias. A medida entra em vigor nesta terça-feira (14). O último reajuste anunciado pela companhia para a gasolina foi em 1º de dezembro do ano passado e, para o diesel, no dia 21 daquele mês. A medida não surpreendeu o mercado, disse hoje (13) à Agência Brasil o presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda Soares. Soares lembrou que, quando começou a tensão entre Irã e Estados Unidos, o preço do barril de petróleo no mercado internacional subiu de US$ 64 para US$ 70. Como o preço já voltou ao patamar anterior, Soares disse que a tendência é de queda do preço dos dois combustíveis no mercado interno brasileiro. “É absolutamente normal e esperada essa atitude da Petrobras.” O presidente da Fecombustíveis ressaltou, porém, que, para o consumidor, a redução do preço deve demorar algum tempo, porque as distribuidoras têm que gerir o estoque, estimado entre 15 milhões e 20 milhões de litros. “Só baixa o preço quando ela [distribuidora] vender o estoque que comprou mais caro”. Para chegar à bomba, deve demorar 15 dias, “porque a concorrência é muito grande no setor de revenda”, disse Soares. Fonte O Globo
Um dos benefícios destinados a aumentar a formalização dos empregados domésticos acabou neste ano. A dedução de até R$ 1.251,07 na declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) dos gastos dos patrões com a Previdência Social e com a cota de acidente de trabalho perdeu a validade neste ano. Em vigor desde 2006, a lei que criou o benefício estabelecia que a dedução valeria até o pagamento do Imposto de Renda de 2019. Em outubro, os senadores aprovaram um projeto de autoria do senador Reguffe (Podemos-DF) para estender o benefício até 2024, mas a proposta só foi enviada à Câmara dos Deputados no fim de novembro, sem tempo de ser votada. O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) também apresentou um projeto para tornar permanente o abatimento das contribuições dos empregados domésticos. A proposta, no entanto, ainda está na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Arrecadação Segundo a Receita Federal, a dedução levou o governo a abrir mão de R$ 674 milhões em 2019. Para este ano, o órgão espera reforçar a arrecadação em R$ 700 milhões com a extinção do benefício. Pela legislação anterior, o limite para o abatimento equivalia à contribuição de 8% para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mais a cota de acidente de trabalho de 0,8% referente a um único empregado doméstico que recebia o salário mínimo em vigor entre dezembro de dois anos anteriores a novembro do exercício anterior. Dessa forma, o patrão que pagava salário mínimo teria dedução integral das contribuições para a Previdência Social. Em nota, o Instituto Doméstica Legal informou que o fim do benefício deve agravar a informalidade entre os trabalhadores domésticos. Segundo a entidade, atualmente apenas um em cada quatro domésticos trabalham com carteira assinada, e o número deve diminuir com o fim do benefício fiscal. Fonte AB
Investimentos recuaram 1% em novembro no Brasil, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O recuo, em relação a outubro de 2019, foi verificado no chamado Indicador Ipea Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que mede os investimentos em aumento da capacidade produtiva da economia e na reposição da depreciação do seu estoque de capital fixo. A comparação refere-se aos números dessazonalizados, ou seja, excluindo-se a influência de determinados fatores de épocas do ano na economia. Com isso, é possível comparar os resultados obtidos em meses distintos. O recuo foi menor do que o observado de setembro para outubro de 2019, na série com ajuste sazonal, quando houve redução de 2,2% no FBCF. O FBCF é calculado pelo investimento feito em três segmentos: máquinas e equipamentos, construção civil e outros ativos fixos. De outubro para novembro, a queda no indicador foi puxada pela redução de 4% nos investimentos de máquinas e equipamentos. Na construção civil, houve avanço de 0,5% e, no segmento outros ativos fixos, de 0,4%. Na comparação com novembro de 2018, o FBCF registrou retração de 1,8%. Em relação ao ano anterior, a construção civil avançou 0,6% e os outros ativos fixos tiveram alta de 3,9%. Máquinas e equipamentos tiveram queda de 6,7%. No acumulado em 12 meses, os investimentos desaceleraram, com a taxa de crescimento passando de 2,6% até outubro para 2,1% até novembro.
Sancionada em dezembro, a lei anticrime tem dispositivos que podem ajudar a reduzir a população carcerária, ao permitir acordos com acusados por crimes não violentos e com penas mínimas inferiores a quatro anos, como furto e estelionato. A lei consolida mudanças propostas pelos ministros Alexandre de Moraes (Supremo Tribunal Federal) e Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) em pacotes de prevenção e combate a crimes enviados ao Congresso em 2018 e no ano passado, respectivamente. O acordo de não persecução penal, regulamentado na lei anticrime, fazia parte do projeto apresentado por uma comissão de juristas na Câmara presidida por Moraes. O texto foi incluído no relatório final do pacote anticrime pelos deputados que fizeram parte do grupo de trabalho encarregado de analisar e aperfeiçoar as sugestões de Moraes e Moro. O acordo de não persecução penal permite ao Ministério Público negociar com réus que confessarem ter cometido infrações médias. Em troca, receberão penas como prestação de serviço comunitário ou pagamento de multa, por exemplo. Para ser passível de acordo, o crime precisa ter pena mínima inferior a quatro anos, sem violência ou grave ameaça. Além de furto e estelionato, poderiam ser qualificariam delitos como apropriação indébita, evasão de divisas, gestão temerária, contrabando e corrupção, entre outros. Pela lei, reincidentes e autores de crimes de violência doméstica ou familiar não poderiam ter acesso ao instrumento legal. Pela regra aprovada, o acordo não poderá constar da certidão de antecedentes criminais, a menos que o réu tenha sido beneficiado por outro pacto do mesmo tipo nos cinco anos anteriores à infração. Se for cumprido integralmente, a punição será extinta. Especialistas veem o dispositivo como um avanço penal, ao permitir que infrações menos graves possam ter como sanções penas alternativas. “A não persecução nesses casos, com a imposição de uma série de condições a quem confessa o fato, como reparação do dano, prestação de serviços à comunidade e prestação pecuniária, oferece uma resposta jurídica adequada a esses crimes menos graves, assegurando os interesses das vítimas”, avalia Juliano Breda, presidente da comissão especial de garantia do direito de defesa da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). O acordo também é visto como um passo para reduzir a superlotação carcerária no país. Segundo dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), o Brasil tinha, em julho do ano passado, mais de 800 mil presos. Mais defasados, dados do Depen (Departamento Penitenciário Nacional) indicavam que, em junho de 2017, havia 726,3 mil detentos provisórios no Brasil –aqueles que ainda não receberam condenação da Justiça. O déficit estaria hoje em 303 mil vagas (a taxa de ocupação supera 171%), segundo o último levantamento oficial. “Embora a discussão tenha sido feita às pressas, o acordo de não persecução penal desafoga o sistema, justamente por ser aplicado a crimes com penas mínimas menores que quatro anos, menos graves. Ajuda a diminuir a superpopulação carcerária do país”, diz Emília Malacarne, sócia do escritório de advocacia Souto Correa. Ela, porém, vê como efeito colateral do pacto um potencial excesso de imputação por parte …
O presidente Jair Bolsonaro desembarca na tarde de hoje (13), em Brasília, para retomar suas atividades. Ele estava desde a última quinta-feira (9) hospedado no Forte dos Andradas, no Guarujá, litoral paulista, para completar o seu período de descanso, e só retornaria, segundo programação inicial, na terça-feira (14) pela manhã. Com a antecipação do retorno a Brasília, Bolsonaro acabou cancelando a visita ao Porto de Santos, prevista para esta segunda-feira. Ele havia dito que faria a visita na última live (transmissão ao vivo) em sua página oficial no Facebook, na semana passada, onde poderia anunciar “novidades”. A filha Laura o acompanhou durante a viagem. O forte é sede da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea do Exército. O mesmo local já havia sido utilizado pelo presidente, no ano passado, para períodos de descanso. A unidade militar tem acesso a uma praia privada. A previsão é que o presidente chegue por volta das 16h30 na capital federal e vá direto para o Palácio da Alvorada. Na agenda oficial, não consta nenhum compromisso. Amanhã (14), ocorre a primeira reunião ministerial de 2020.
A campanha Não é Não contra o assédio no carnaval, criada em 2017 por um coletivo de mulheres vai chegar, este ano, a 15 estados brasileiros, incluindo Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Piauí, Paraíba e Espírito Santo, que participam pela primeira vez da ação. O coletivo distribui tatuagens temporárias com os dizeres Não é Não, faz palestras e rodas de conversa para conscientização sobre o tema. Em entrevista à Agência Brasil, a estilista Aisha Jacon, uma das criadoras da campanha, disse que o balanço da ação é positivo. “A gente vê uma adesão super expressiva e entende que o assunto tem de ser tratado. Há uma lacuna”, manifestou. Em 2017, foram distribuídas 4 mil tatuagens; no ano passado, esse número evoluiu para 186 mil. Para o carnaval de 2020, a meta é produzir 200 mil tatuagens. Aisha Jacob reconheceu, entretanto, que tudo vai depender da verba que for obtida por meio do financiamento coletivo, pelo site do coletivo. “É preciso que haja mais contribuições de pessoas físicas mesmo”. Reação Indagada sobre a reação masculina à campanha, Aisha disse que tem de tudo, ”desde apoio, homem que acha incrível e contribui (financeiramente), como tem aqueles que incomodam bastante”. Ela vê a campanha como um projeto de reeducação geral. “É fazer entender que assédio não é legal. É diferente de paquera. É um processo. Não vai ser do dia para a noite que a gente vai conseguir”. Um dos projetos do coletivo que depende também de apoio financeiro para se expandir abrange a realização de palestras e rodas de conversa em escolas e universidades. Até o momento, as voluntárias do coletivo visitaram algumas escolas e faculdades em alguns estados. “É o lugar que a gente mais gosta de estar como projeto”. Aisha mencionou o retorno que o projeto teve em uma escola em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, onde as alunas relataram terem sofrido uma situação de assédio, que levaram para a diretoria. “Elas conversaram com o menino e conseguiram fazer um movimento dentro da escola de forma diferente”. Manifesto No manifesto contra o assédio nos espaços públicos o coletivo de mulheres salienta: “O corpo é uma festa mas não é público! O corpo é nosso e não está disponível a quem queira. Não aceitamos nenhuma forma de assédio: seja visual, verbal ou física. Assédio não é elogio. Assédio é constrangimento. É violência! Defendemos nosso direito de ir e vir, de nos divertir, de trabalhar, de gozar, de se relacionar. De ser autêntica. Que todas as mulheres possam ser tudo aquilo que quiserem ser”. O grupo se considera um escudo de proteção para as mulheres. “Criamos juntas um escudo, uma barreira de proteção e conexão. Formamos uma rede de apoio entre mulheres. Mais do que um recado para os homens, uma afirmação feminina do nosso desejo: podemos e vamos dizer não! É por isso que tatuamos nos nossos corpos: Não é Não! Por todas as mulheres que tiveram seus corpos violados, que sentiram medo de andar na rua, que tiveram vergonha, que sendo vítimas, …
Pernambuco chegou ao final de 2019 com 268 casos confirmados de sarampo em 31 municípios, segundo boletim da Secretaria de Saúde do estado, divulgado nesta segunda-feira (13). Ao longo de todo o ano de 2018, foram quatro confirmações no estado, todas relacionadas a um paciente com histórico de viagem para Manaus, área com circulação do vírus na época. Os dados apontam que, até 28 de dezembro de 2019 – última semana epidemiológica do ano -, foram registrados 1.226 pessoas com suspeita da doença no estado, com 620 desses casos já descartados e os outros 338 em investigação. Uma morte foi confirmada no ano pelo estado, a de um bebê de 7 meses, em Taquaritinga do Norte, no Agreste do estado. O município recebeu ações preventivas de vacinação após o caso. No boletim divulgado em 3 de dezembro de 2019, eram 159 casos confirmados no estado em 12 municípios. No período, eram 1.119 notificações de suspeita da doença. Veja as cidades e o número de casos confirmados Abreu e Lima (1) Arcoverde (1) Bezerros (2) Bonito (1) Brejo da Madre de Deus (12) Cabo de Santo Agostinho (4) Camaragibe (3) Carpina (2) Caruaru (23) Cupira (2) Custódia (3) Frei Miguelinho (1) Glória do Goitá (2) Gravatá (3) Ipojuca (1) Itaíba (1) Jaboatão dos Guararapes (9) Jataúba (2) Lagoa do Carro (7) Limoeiro (1) Olinda (5) Paulista (7) Recife (31) Riacho das Almas (1) Santa Cruz do Capibaribe (60) Santa Maria do Cambucá (1) Sertânia (2) Tacaimbó (1) Taquaritinga do Norte (37) Toritama (24) Vertentes (18)
O Brasil é um dos países engajados na campanha Janeiro Branco, dedicada a colocar os temas da saúde mental em evidência no mundo, em nome da prevenção ao adoecimento emocional. A principal estratégia é sensibilizar a mídia, o governo e o setor privado sobre a importância do investimento em políticas públicas no setor. Segundo especialistas ouvidas pelo Correio, a mobilização ganha ainda mais importância diante do aumento do consumo de medicamentos indicados para tratamento psiquiátrico e psicológico por pessoas acometidas por transtorno de ansiedade e depressão. Na semana passada, um estudo da Funcional Health Tech — empresa líder em inteligência de dados e serviços de gestão no setor de saúde — revelou que, de 2014 a 2018, o consumo de antidepressivos cresceu 23% no Brasil. Realizado junto a 327 mil clientes da companhia, de todas as regiões do país, o levantamento concluiu que o maior consumo desse tipo de medicamento está entre mulheres na faixa de 40 anos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em escala global, o número de pessoas com depressão aumentou 18,4% nos últimos 10 anos. São 322 milhões de indivíduos, ou 4,4% da população da Terra. Na América Latina, o Brasil é o país mais ansioso e estressado. Cerca de 5,8% dos brasileiros sofrem de depressão, e 9,3%, de ansiedade. O desemprego e as dificuldades econômicas estão entre as principais causas desses problemas de saúde. “Houve um aumento expressivo de pacientes que me procuraram com transtornos de ansiedade ou depressão. Foram cerca de 150 pacientes em 2019, a maioria com esta demanda, o triplo do verificado em 2017”, disse ao Correio a psicóloga e mestre em psicologia Karyne Mariano Lira Correia, de Joinville (SC). Terapeuta cognitivo-comportamental, ela observa que o aumento da procura por atendimento vem sendo registrado desde 2014, ano em que a economia do país começou a mergulhar em uma grave crise econômica. A psicóloga, no entanto, atribui a elevação também a uma maior conscientização da sociedade sobre a importância dos cuidados com a saúde mental. “Ainda há muito preconceito; as pessoas costumam não levar a sério quem diz que está com depressão. Dizem que é coisa de quem não tem o que fazer. Fazem brincadeiras”, afirmou a especialista. “Uma prova disso é que a campanha Janeiro Branco é bem menos conhecida do que a do Outubro Rosa, voltada à prevenção ao câncer de mama, e a do Novembro Azul, que busca conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata.” Karyne Correia explicou que costuma receber pacientes que já usam medicamentos indicados por psiquiatras. Sobre os resultados da pesquisa da Funcional Health Tech, ela frisou que o aumento do uso de antidepressivos no país pode ser atribuído, ao mesmo tempo, a um maior número de pessoas que buscam atendimento e também a pacientes que se automedicam, sem orientação médica. “A automedicação é altamente perigosa, porque é um caminho para a dependência química e para efeitos colaterais que podem gerar outros problemas de saúde”, alertou a psicóloga. “De …
Termina na próxima sexta-feira (17) o prazo para o envio de contribuições à consulta pública do Ministério da Saúde sobre a saúde bucal dos brasileiros. A consulta visa receber sugestões sobre a metodologia a ser aplicada na nova edição da pesquisa SB Brasil 2020, que trata de saúde bucal. Com o estudo, que vai examinar aproximadamente 30 mil pessoas e levantar os principais problemas de saúde bucal, será possível levantar tendências e subsidiar a formulação e aprimoramento das políticas públicas da área. Esse tipo de estudo epidemiológico é realizado a cada 10 anos e a execução da edição de 2020 será feita pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e as contribuições ao projeto SB Brasil podem ser enviadas por meio de formulário eletrônico. A pesquisa SB Brasil 2020 está em sua quinta edição e visa levantar informações para qualificar o planejamento de políticas e programas de promoção, prevenção e assistência em saúde bucal. Também será uma importante ferramenta para analisar as condições atuais de saúde bucal da população brasileira, após 14 anos do lançamento da Política Nacional de Saúde Bucal – Programa Brasil Sorridente, segundo o ministério. Os quatro levantamentos nacionais, realizados em 1986, 1996, 2003 e 2010, contribuíram para construção da série histórica e da base de dados do perfil epidemiológico de saúde bucal da população brasileira, segundo o ministério. O levantamento será feito em todas capitais do país, no Distrito Federal e em cinco municípios do interior das regiões do Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, com o estudo deste ano será possível qualificar o programa Brasil Sorridente, permitindo verificar tendências, planejar e avaliar os serviços de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
A Seguradora Líder divulgou nesta sexta-feira (10) as regras para restituição da diferença no pagamento do DPVAT, o seguro obrigatório para danos pessoais, pago todos os anos por proprietários de veículos. O pagamento começou nessa quinta, mas no mesmo dia o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Antônio Dias Toffoli, determinou a redução no valor do seguro deste ano. Só quem já pagou o DPVAT com base nos valores de 2019 tem direito à restituição de parte do dinheiro. O pedido poderá ser feito a partir da próxima quarta-feira (15), no endereço: www.restituicao.dpvatsegurodotransito.com.br (EBC)
As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram a estimativa para a inflação este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) caiu de 3,60% para 3,58%. A informação consta no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos. Para 2021, a estimativa de inflação se mantém em 3,75%. A previsão para os anos seguintes também não teve alterações: 3,50% em 2022 e 2023. A projeção para 2020 está abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Selic Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente definida em 4,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). De acordo com as instituições financeiras, a Selic deve se manter em 4,5% ao ano até o fim de 2020. A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação. Para 2021, a expectativa é que a taxa básica suba para 6,25%. E para 2022 e 2023, as instituições estimam que a Selic termine os dois períodos em 6,5% ao ano. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Atividade econômica A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – se mantém em 2,30% para 2020. As estimativas das instituições financeiras para os anos seguintes, 2021, 2022 e 2023 também continuam em 2,50%. A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar está em R$ 4,04 para o fim deste ano e R$ 4,00 para 2021. Fonte: Agência Brasil
O preço do feijão verde registrou aumento nas feiras de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O produto que já custou R$ 4,00 o litro, está saindo por R$ 7,00, na maioria das bancas. Mesmo com a alta, muita gente não abre mão de ter o feijão verde na mesa. “O feijão verde combina muito para fazer o baião, um bode assado, uma carne de sol e é o cardápio do dia de sábado. Tem que ter o feijão verde, isso ai é certo”, declara o comerciante Gilson Clementino da Silva. Mas nem todos os consumidores estão dispostos a pagar o novo preço do produto, como a pensionista Maria do Socorro Vieira. “Está muito caro, R$ 7,00. Até R$ 5,00 dá para comprar, agora R$ 7,00 não dá não”, lamenta. O novo preço também dificulta a venda dos feirantes. “Ultimamente os clientes têm reclamado, mas eles têm compreendido também que no tempo de chuva não é só feijão. É porque na mesa do pobre tem que ter feião, sem feijão a mesa tá faltando alguma coisa. Mas na realidade o tomate vai subir também em breve, por conta da chuva e muitas outras coisas. O maracujá também que tava de R$ 4,00 já está de R$ 7, 00, de R$ 8,00, de R$ 9,00. E não é de boa qualidade, então o feijão é uma das consequências porque os outros são ingredientes e o feijão é a base da mesa”, explicou o feirante Joaquim de Oliveira. Fonte: G1 Petrolina
Nenhum apostador venceu o concurso nº 2.223 da Mega-Sena desse sábado (11). Foram sorteados os números 02, 26, 40, 42, 49, 56. Segundo estimativa da Caixa, o concurso da próxima quarta-feira (15) deverá pagar R$ 14 milhões. Quarenta e cinco apostas acertaram a quina e vão receber prêmio de R$ 47,6 mil. A quadra saiu para 2.702 apostadores, que receberão prêmio de R$ 1.132,50. A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 4,50. Nesse caso, a chance de acerto (probabilidade estatística) é de uma em mais de 50 milhões. Habitualmente, os sorteios da Mega-Sena são realizados duas vezes por semana, às quartas e aos sábados, mas a Caixa também promove as “Mega-Semanas”, quando realiza três concursos – às terças, quintas e sábados. No último concurso da Mega-Sena, a Caixa arrecadou mais de R$ 37,1 milhões. O site do banco mostra como o valor arrecadado com as apostas é repassado ao governo federal para financiamento de despesas como a seguridade social (17,32%) e o Fundo Nacional de Segurança Pública (9,26%), entre outras. O total dos prêmios corresponde a 43,35% do valor arrecadado. Folha de PE
As micro e pequenas empresas que queiram aderir ao Simples Nacional para 2020 têm até dia 31 de janeiro para fazer o requerimento na Receita Federal. O regime tributário visa simplificar o processo de recolhimento de impostos das empresas de pequeno porte. Para se cadastrar como Simples é preciso, entre outros requisitos, que o empreendimento não tenha pendências com a Receita. A mudança, se aprovada, será retroativa. Assim, a empresa será considerada no regime Simples Nacional a partir de 1º de janeiro. Folha de PE