A Polícia Rodoviária Federal (PRF) reforçará, de hoje (12) até a próxima terça-feira (16), o policiamento ostensivo próximo aos pontos das rodovias federais onde mais são registrados acidentes graves e ocorrências criminosas. A intensificação da fiscalização faz parte da Operação Proclamação da República 2021 e visa a inibir infrações de trânsito, como excesso de velocidade, ultrapassagens indevidas e proibidas, transitar pelo acostamento e motoristas dirigindo embriagados. Como de costume, o feriado prolongado (Proclamação da República, 15 de novembro) deve motivar o aumento do número de veículos nas estradas, potencializando os riscos de acidentes. Assim, além de ampliar o efetivo policial de serviço e intensificar as rondas ostensivas, principalmente durante os horários de maior movimento, a PRF orienta quem vai pegar a estrada a estar atento às boas condutas, como revisar o veículo, com especial atenção para o funcionamento dos equipamentos obrigatórios. E, em caso de acidentes ou incidentes, o motorista deve ligar para o telefone de emergência 191. Distância segura Também é importante verificar a documentação do veículo e de todos os ocupantes, inclusive de crianças e adolescentes. Durante o percurso, o motorista deve manter uma distância segura do veículo à frente, respeitando os limites de velocidade estabelecidos para a via, e trafegando com os faróis acesos, mesmo durante o dia. E, quando necessário, ultrapassar apenas pela esquerda. A Polícia Rodoviária Federal também lembra a necessidade de os motoristas estarem atentos a pedestres, ciclistas e outros usuários, sobretudo próximo aos núcleos urbanos. As ações preventivas também visam reduzir a gravidade dos eventuais acidentes e serão focadas em pronto atendimento, de forma a garantir fluidez ao trânsito. Além dos agentes de prontidão nas rodovias, policiais federais monitorarão o comportamento dos motoristas a partir das Centrais de Comando e Controle, de onde podem acompanhar, em tempo real, por meio de câmeras, tudo o que acontece ao longo das estradas, flagrando ultrapassagens indevidas ou proibidas; veículos trafegando pelo acostamento ou desenvolvendo velocidades incompatíveis com a via. Fonte: EBC
O ex-juiz Sérgio Moro confirmou nesta quarta-feira 10 a sua filiação ao Podemos, ao mesmo tempo em que o presidente Jair Bolsonaro se aproxima de uma filiação ao PL. Para analisar essa movimentação político-partidária que tem como pano de fundo a eleição presidencial de 2022 no Brasil, a RFI entrevistou o cientista político Gaspard Estrada do Observatório Político da América Latina da Sciences Po, o Instituto de Estudos Políticos de Paris. Para Estrada, uma eventual candidatura de Moro abalaria mais os planos de Bolsonharo do que os de Lula: “Bolsonaro e Moro estão disputando um eleitorado semelhante. O eleitorado de Moro está muito ligado a esta pauta moral. É o eleitorado do Sul do pais, homem, branco, que ganha entre cinco e dez salários mínimos; é um eleitorado que já votou no Bolsonaro”, afirma. “Enquanto isso, a candidatura do Lula já está hoje extrapolando o eleitorado médio do PT, que sempre tem, no primeiro turno, entre 30% e 40% dos votos. Eu tendo a achar difícil que ele seja eleito já no primeiro turno, mas eu acho que o PT de 2021 está voltando aos níveis que o PT teve nos anos 2000” Já sobre a possível ida de Bolsonaro ao PL, ele é taxativo: “Ele precisa de um partido para ser candidato. Para mim, esta tentativa de filiação já é em si um fracasso, porque ele queria construir o seu próprio partido político. Estrada não acredita que a chegada de Moro ao jogo político para 2022 possa alterar a polarização entre Lula e Bolsonaro. “É claro que Moro tem o apoio, ainda hoje, em setores importantes da imprensa. Mas eu tendo a achar que ele pode ganhar alguns pontos nas pesquisas por recall, porque lembram dele, do que por intenção de voto. Eu acho que o cenário vai ficar um pouco mais claro após o Carnaval”. “Eu não vejo a candidatura do Moro competitiva, acho que o sistema político não gosta dele, nem a esquerda nem a direita, ele criou uma unanimidade contra ele. Ele vai ter dificuldade para criar um palanque. E tem um problema de discurso: só fala da agenda dele como juiz, da Lava-Jato e da corrupção. Ora, para ser presidente você tem que falar do Brasil e dos problemas do Brasil”, diz o cientista político. “Moro, além desta pauta anticorrupção e moralista, não fala de biodiversidade, Amazônia, economia, então tem um problema de discurso. Além disso, está num partido pequeno e não tem, até onde eu sei, esta estrutura que o Bolsonaro construiu para difundir fake news, que permitiu alavancar a sua candidatura, embora ele não pertencesse a um partido grande”. Terceira viaPara Estrada, todas as candidaturas que têm tentado ocupar o espaço da chamada terceira via não têm tido sucesso, pelo menos segundo as pesquisas de opinião. “Hoje, há uma polarização entre Lula e Bolsonaro, e as outras candidaturas, como a do ex-ministro Ciro Gomes, não têm conseguido pontuar acima ou na faixa dos 10 pontos. O Moro está numa faixa entre 5 e 10 pontos, onde estão vários possíveis candidatos, mas …
As comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados promovem audiência pública na terça-feira (16) para debater a regularização profissional dos trabalhadores que exercem atividades de transporte de passageiros e entrega de mercadorias, com uso das plataformas digitais. Atualmente, tramitam no Congresso Nacional cerca de 60 projetos de lei envolvendo o trabalho para plataformas digitais, em particular relativos aos motoristas de transporte de passageiros e entrega de mercadorias. O debate foi solicitado pelos deputados Afonso Motta (PDT-RS) e Augusto Coutinho (Solidariedade-PE). Foram convidados para a audiência pública representantes de sindicatos e cooperativas de motoristas, além de associações de advogados e da Justiça do Trabalho. Confira a lista completa aqui. O evento será realizado às 14 horas, no plenário 7, e terá transmissão interativa pelo e-Democracia. Fonte: Agência Câmara de Notícias
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta quarta-feira (17) para debater os direitos das crianças e dos adolescentes, um dos temas objeto das recomendações recebidas pelo Brasil no âmbito da Revisão Periódica Universal da Organização das Nações Unidas (ONU). O debate será às 15h30, no plenário 13, e poderá ser acompanhado de forma virtual e interativa pelo e-Democracia. A audiência levará em conta as seguintes recomendações, entre outras:– tomar medidas para melhorar a promoção e proteção dos direitos da criança, com o objetivo de erradicar completamente a falta de moradia entre crianças;– melhorar os serviços de assistência médica para reduzir ainda mais a mortalidade infantil;– aumentar o foco na implementação de políticas de combate à violência familiar, em especial a violência contra mulheres e crianças; e– garantir os direitos das crianças e criar alternativas melhores para aprimorar o sistema de responsabilidade para com a juventude, de acordo com a Convenção sobre os Direitos da Criança. DebatedoresConfirmaram presença na audiência:– a defensora pública do Espírito Santo e coordenadora da Comissão da Infância e Juventude da Associação Nacional das Defensoras e dos Defensores Públicos (Anadep), Camila Dória Ferreira;– representante da Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente, Djalma Costa;– o presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, Adolescente e Juventude da OAB/DF, Charles Christian Alves Bicca;– a representante do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, Tânia Dornellas; e– a deputada Maria do Rosário (PT-RS), pela Frente Parlamentar da Infância e da Adolescência. A audiência atende pedido do deputado Carlos Veras (PT-PE). Fonte: Agência Câmara de Notícias
Em dia de feriado nos Estados Unidos, o otimismo prevaleceu no mercado financeiro. O dólar caiu para o menor valor em 40 dias. A bolsa de valores fechou em alta pelo terceiro dia seguido e retomou o nível de 107 mil pontos. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (11) vendido a R$ 5,404, com recuo de R$ 0,096 (-1,74%). Na mínima do dia, por volta das 14h15, a cotação chegou a R$ 5,39. A moeda está no menor valor desde 1º de outubro, quando tinha fechado a R$ 5,369, e teve a maior queda diária desde 9 de setembro, quando caiu 1,85%.Com o desempenho de hoje, a divisa acumula queda de 2,15% na semana e de 4,28% em novembro. Em 2021, o dólar sobe 4,14%.No mercado de ações, o dia também foi marcado pela euforia. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 107.595 pontos, com alta de 1,54%. O indicador alcançou o maior nível desde 25 de outubro. A bolsa avança 2,64% nesta semana e 3,96% em novembro, mas acumula queda de 9,6% neste ano.Sem o mercado norte-americano como referência, o dólar caiu com base na expectativa de que o Banco Central (BC) acelere a alta da taxa Selic em resposta ao repique da inflação oficial, que atingiu, em outubro, o maior nível para o mês desde 2002. Juros mais altos tendem a estimular a entrada de capitais externos em países de maior risco, como o Brasil.Outro fator que contribuiu para o otimismo no mercado financeiro foi a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da proposta de emenda à Constituição (PEC) que parcela os precatórios e muda o cálculo do teto de gastos. Apesar de a medida aumentar os gastos públicos no próximo ano, os analistas acreditam que a não aprovação da PEC levaria o governo a editar um decreto extraordinário de calamidade pública, que violaria definitivamente o teto, em vez de apenas fazer ajustes na fórmula. Fonte: DP
A Prefeitura de Afogados da Ingazeira informa que nesta quinta (11) foi registrado 01 caso novo para a COVID – 19 em nosso município. Trata-se de um paciente do sexo masculino, 46 anos, metalúrgico, dose única. O mesmo é pai do paciente que se apresentou positivo na segunda. Hoje temos 01 novo caso em investigação e 90 pacientes apresentaram resultados negativos para a COVID- 19 em nosso município. Nesta quinta, 01 paciente apresentou alta após avaliação clínica e/ou epidemiológica. O município atingiu a marca de 5.415 (98,59 %) recuperadas para a covid-19. Atualmente, o município tem 03 casos ativos para a COVID – 19. Afogados atingiu a marca de 25.526 pessoas testadas para a covid-19, o que representa 68,50% da nossa população. Casos leves x SRAG/COVID – 19:Leves: (5.319 casos), 96,84%;Graves: (173 casos), 3,16%. Fonte: Finfa
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (11) que o governo pode zerar a tarifa de importação de produtos de “1 ou 2 setores” em que estaria havendo reajustes “abusivos” de preços. O objetivo seria controlar a inflação, que já passa dos dois dígitos no acumulado em 12 meses. No último dia 5, o governo anunciou a redução em 10% das tarifas de importação de cerca de 87% dos itens sujeitos ao imposto de importação, exceto os já abrangidos pelo Mercosul. A medida será válida até 31 de dezembro de 2022. “Conseguimos baixar 10% [a tarifa de importação], foi uma luta difícil. Podemos aprofundar, pegar alguns itens particularmente que tá havendo abuso de reajuste de preço e baixar. Estou tentando sempre fazer tecnicamente o mais correto, uniforme pra todos, mas, de repente, pega 1 ou 2 setores que estão abusivos e você pode zerar a tarifa”, disse Guedes em evento promovido por um banco, em São Paulo. No entanto, o ministro ponderou que a medida pode gerar um “problema político”. “Mas tem sempre problema político, vai perder 50 votos na reforma tal. Congressistas representam interesses e você tem que conviver com isso, mas é parte da solução para acelerar o ritmo de abertura [comercial]”, disse. Inflação Na quarta-feira (10), o IBGE divulgou que a inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 1,25% em outubro, a maior para o mês em 19 anos. O índice acumula alta de 10,67% nos últimos 12 meses, acima do registrado nos 12 meses imediatamente anteriores (10,25%). Trata-se do maior percentual para um intervalo de 1 ano desde janeiro de 2016 (10,71%). Segundo Guedes, a interrupção das cadeias produtivas no mundo encarecerá em até 30% os insumos vindos da China, o que deve pressionar ainda mais a inflação, em todo o mundo. “A interrupção das cadeias produtivas atinge todos. Daqui a pouco começa a chegar insumos com 10%, 20%, 30% de aumento, porque eles [China] estão com problemas lá”, disse Guedes. O ministro admitiu que a escalada da inflação deve levar a uma desaceleração da economia no curto prazo, mas disse acreditar que a economia vai crescer 3,5% ou 4% em 2022. “Deve haver desaceleração, é normal, juros sobem um pouco no combate à inflação. Mas estamos falando de desaceleração de uma retomada [econômica]. Acredito que o Brasil pode crescer 3,5%, 4%, velocidade de cruzeiro se tivermos sequência desobstruída”, disse o ministro. Fonte: G1
O lucro de R$ 26,4 bilhões obtido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos três primeiros trimestres de 2021 é 93% superior ao mesmo período do ano passado. O novo relatório de resultados financeiros da instituição foi apresentado de forma online na noite de hoje (11). Considerando apenas o terceiro trimestre desse ano, o lucro foi de R$ 11,3 bilhões. O montante representa um crescimento de 29% frente ao mesmo período de 2020. Esse resultado, no entanto, foi influenciado pela reversão de provisão das perdas permanentes de R,4 bilhões por impairment das ações da Petrobras, o que tem apenas efeito contábil. As perdas por impairment ocorrem quando se avalia que um ativo sofreu deterioração. Nesse caso, envolvem ações da Petrobras adquiridas pelo BNDES. As operações de perda permanente ocorreram entre 2014 e 2016, quando se avaliou que os valores pagos na aquisição eram mais altos do que os valores considerados recuperáveis. “Começou uma reversão a partir de 2017, quando se iniciaram os movimentos de venda da ações da Petrobras. Uma grande reversão ocorreu em 2020, quando efetuamos uma oferta pública com um volume mais significativo de venda”, pontuou a diretora de finanças do BNDES, Bianca Nasser. Segundo ela, a nova reversão no valor de R,4 bilhões é parte de um movimento que se dá em função do comportamento das ações da Petrobras, do cenário econômico e dos normativos internos e de órgãos reguladores. “Considerando não só a passagem do ciclo mais grave de pandemia, como também a estabilidade dessa ação em um preço mais elevado, a revisão do valor econômico desse ativo nos trouxe a indicação de fazer a reversão dessa perda permanente”, afirmou. Uma receita importante da instituição financeira neste trimestre foram os R$ 2,1 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) distribuídos por empresas que compõem sua carteira de ações. Apenas da Petrobras, foi recebido R,7 bilhão. Por outro lado, diferente do segundo trimestre, não houve receitas robustas com alienação de ações. Desde 2019, o banco vem implementando uma política de redução das participações societárias e se desfazendo de papeis com o objetivo de reforçar o caixa para investimentos e de reduzir a exposição aos riscos do mercado. Atualmente, o BNDES possui R$ 80,7 bilhões em participações societárias. Sua carteira de ações é composta por 37% de papeis da Petrobras, 28% da JBS, 13% da Eletrobras, 6% da Copel e 16% de outras companhias. O patrimônio líquido do BNDES, segundo o novo relatório, é de R$ 119,1 bilhões. O balanço também registra que, até outubro de 2021, foram pagos R$ 59,5 bilhões em dívidas com o Tesouro Nacional. Os valores remanescentes dessa dívida, que diz respeito a aportes feitos no banco pela União entre 2008 e 2014, é de R,1 bilhões. Um cronograma de melhores esforços para o pagamento entregue em março ao Tribunal de Contas da União (TCU) prevê que, até o final do ano, sejam quitados mais R$ 35,9 bilhões e, em 2022, os R,2 bilhões restantes. Além dos valores da …
As escolas das redes estadual, municipal e privadas de Pernambuco devem voltar a funcionar com 100% da capacidade dos alunos, sem rodízio, a partir da próxima terça-feira, 16 de novembro. A medida foi anunciada pelo secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Marcelo Barros, em coletiva realizada nesta quinta-feira (11), com a presença dos secretários de Saúde, André Longo, e de Turismo, Rodrigo Novaes. O distanciamento mínimo de um metro das carteiras nas salas de aula não será mais exigência no novo protocolo setorial adotado pelo Estado, “assim, as salas de aula poderão voltar ao padrão usual”, afirmou Marcelo. Ao anunciar a novidade, o secretário Marcelo Barros pontuou que a rede trabalha no formato híbrido desde agosto deste ano. “Respeitando, entre outros protocolos, o distanciamento mínimo de um metro entre as carteiras escolares. Desde então, temos observado que os números de casos estão reduzindo e a vacina tem avançado em todo o Estado”, explicou.“Hoje, praticamente 100% dos profissionais de educação já receberam a 2ª dose e o ritmo de vacinação dos jovens também está aumentando. Cerca de 60% dos jovens pernambucanos de 12 a 17 anos já tomaram a 1ª dose, e agora no início de novembro começamos a levar a vacina para dentro das escolas da rede estadual. A nossa expectativa é que até o final de novembro toda a população nessa faixa etária esteja vacinada. Todos esses dados são analisados diariamente pelo Comitê de Enfrentamento à Covid-19, que observou um cenário de mais segurança para que pudéssemos avançar ainda mais nos protocolos utilizados nas escolas pernambucanas”, assegurou Barros. Ele ressaltou que o rodízio de estudantes que acontecem por conta do distanciamento mínimo será eliminado. “O Comitê decidiu que, a partir da próxima terça-feira, 16 de novembro, iniciaremos um novo protocolo setorial de educação, onde retiramos a exigência do distanciamento mínimo de um metro entre carteiras escolares. Assim, as salas de aula poderão voltar ao padrão usual. Dessa forma, o rodízio de estudantes será eliminado e poderemos receber 100% deles em sala de aula. O uso de máscaras e higienização das mãos segue sendo de extrema importância nesse momento. Além disso, no caso do estudante ou profissional de educação apresentar qualquer sintoma, o mesmo deve se manter isolado por 10 dias.”, alertou. “A pandemia ainda não acabou e se seguirmos os protocolos e medidas de segurança, poderemos ter, em 2022, o início do ano letivo com normalidade, segurança e 100% dos estudantes em sala de aula”, completou. De acordo com Marcelo Barros, a plataforma Educa PE vai continuar levando conteúdo aos estudantes aliado ao currículo do Estado com transmissões ao vivo e disponibilizadas no canal EducaPE no YouTube, para a revisão dos alunos. “Vamos manter o programa Conecta Aí, que patrocina dados de internet para que os estudantes da rede pública acessem, de forma gratuita, o material disponibilizado no Educa PE, no ambiente virtual de aprendizagem e no Google Classroom”. Volta segura O secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Marcelo Barros, especificou que o acompanhamento do processo de retomada com …
Um levantamento feito a pedido da Pfizer Brasil e da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) mostrou que o sentimento de segurança gerado com o aumento na taxa de imunização contra a covid-19 abrange 75% dos 2 mil entrevistados. De acordo com a pesquisa, 65% dos entrevistados sentem-se seguros e 10%, muito seguros com o avanço da vacinação. Outros 20% disseram sentir-se inseguros (18% estão inseguros e 2%, muito inseguros) e 6% não responderam. Apesar disso, ainda há preocupação com a possibilidade de uma nova onda de covid-19 para 86% dos entrevistados. A pesquisa indicou que 41% têm muito medo de uma nova onda de covid-19 e 45% têm um pouco de medo. As perguntas fazem parte da pesquisa Vacina. Tomar para retomar e foi respondida pela internet por pessoas com 16 anos ou mais, nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro‐Oeste, entre os dias 19 e 29 de outubro de 2021. Retomada Também será feita uma campanha de mesmo nome com a exposição da Bandeira da Retomada, criada pelo artista plástico paulista Didu Losso, a pedido da Pfizer, para simbolizar a esperança e o otimismo gerados pelo avanço da imunização no Brasil. A ideia é destacar o papel fundamental das máscaras no enfrentamento da pandemia e lembrar que ainda é preciso usá-la. A bandeira ficará exposta entre os dias 12 e 18 de novembro na entrada da Shopping Center 3, na Avenida Paulista. Segundo o resultado do questionário feito para entender as expectativas e os aprendizados dos brasileiros para o cenário pós‐pandemia, as sensações despertadas pela ampliação da vacinação no país são de impacto positivo: esperança em primeiro lugar com 29%; seguida por otimismo com 24%; e alívio com 16%. Só esses três sentimentos somam 69%. Os dados mostram ainda que há grande expectativa pela retomada nos próximos meses. Entre as atividades os entrevistados pretendem resgatar em primeiro lugar, com 40% das respostas, a chance dos encontros mais frequentes com a família e/ou amigos e a vontade de frequentar espaços fechados, como shoppings, cinemas, teatros, restaurantes, academias e igrejas. Em seguida, com 35%, frequentar espaços abertos como parques, praças, praias; viajar com 32% e ir a eventos de aglomeração como shows, festas e estádios com 23%, ao passo que 18% citaram cursos presenciais e 16%, trabalho presencial. Ainda há 15% afirmando que já voltaram a realizar todas as atividades normalmente. “Esses dados positivos revelam o reconhecimento da população em relação à contribuição da ciência para a saúde em geral. Graças às novas vacinas contra a covid-19 vidas estão sendo poupadas e podemos retomar aos poucos a nossa rotina. Mas vale lembrar que a pandemia ainda não acabou. Portanto é de extrema importância que as medidas de prevenção ainda sejam mantidas”, disse a líder médica da área de vacinas da Pfizer Brasil, Júlia Spinardi. O levantamento mostrou que para 64% dos internautas a população está mais consciente sobre hábitos de saúde e higiene para a prevenção de doenças depois de passar por uma pandemia. Entre hábitos adquiridos os de maior probabilidade de serem …
Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em agosto podem sacar, a partir de hoje (12), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 28 de outubro. Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros. Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br. O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada. Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150. Regras Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial. O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício. A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio. Fonte: EBC
A primeira estimativa para a safra agrícola de 2022, divulgada hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), prevê a produção de 270,7 milhões de toneladas de grãos, cereais e leguminosas. De acordo com o instituto, se os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) forem confirmados, será um recorde da série histórica, iniciada em 1975, com um aumento de 7,8% em relação às estimativas deste ano, o que representa 19,5 milhões de toneladas a mais. A expectativa do IBGE é que a produção seja puxada pelo milho, após uma queda grande na safra do grão deste ano, por causa do atraso do plantio da segunda safra e da falta de chuvas nos principais estados produtores. Para 2022, a previsão é de alta de 11,1% para a primeira safra, com 2,8 milhões de toneladas, e de 26,8% para a segunda safra, com 16,2 milhões de toneladas. Segundo o gerente da pesquisa, Carlos Barradas, além da previsão de normalidade climática para o próximo ano, a alta do dólar incentiva os produtores de commodities. “Outra razão para a perspectiva de recorde diz respeito à questão econômica. Apesar do aumento dos custos de produção, os preços das commodities agrícolas como milho, trigo e soja estão altos, ajudados pela valorização do dólar, fazendo o produtor aumentar o plantio e investir mais nessas lavouras”, explica. O instituto prevê crescimento de 0,8% na produção de soja, com 1,1 milhão de toneladas a mais; de 2,4% no algodão herbáceo em caroço, com 84,9 mil toneladas, 12,8% no sorgo, com 302,4 mil toneladas; 6,9% no feijão primeira safra, com 80,9 mil toneladas, e aumento de 9,8% no feijão segunda safra, com previsão de 101 mil toneladas. Por outro lado, a pesquisa estima quedas nas produções do arroz, de 3,9% ou 451,6 mil toneladas; do feijão terceira safra, de 0,9% ou 5,1 mil toneladas, e do trigo, de 10% ou 785,8 mil toneladas. Safra de 2021 A pesquisa do IBGE aponta que a estimativa de outubro para a safra de 2021 é de 251,2 milhões de toneladas, o que representa 1,2% ou 3 milhões de toneladas a menos do que a obtida em 2020, quando a produção de grãos, cereais e leguminosas no país chegou a 254,1 milhões. A área a ser colhida deve aumentar 4,6% este ano, alcançando 68,5 milhões de hectares. Somados, o arroz, o milho e a soja representam 92,5% da estimativa da produção do país e respondem por 87,6% da área a ser colhida. Na produção deste ano, o IBGE aponta aumento de 10,3% para a soja e de 4,5% para o arroz em casca. Por outro lado, a previsão é de queda de 17,5% no algodão herbáceo e de 16% no milho, sendo 2,8% a menos na primeira safra e 20,6% de queda na segunda. A produção de soja deve chegar a 134,1 milhões de toneladas e o milho 86,7 milhões de toneladas, sendo 25,9 milhões de toneladas na primeira safra e 60,9 milhões de toneladas na segunda safra. A produção …
O ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro se filiou nesta quarta-feira (10) ao Podemos. A expectativa do partido é de que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro (sem partido) seja lançado futuramente candidato a presidente da República nas eleições de 2022. O ex-ministro não cravou a pré-candidatura ao Planalto no discurso em que defendeu o legado do combate à corrupção pela Operação Lava Jato, que o projetou nacionalmente. O ato da filiação ocorreu no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Confira comentário de Waldiney Passos no programa Super Manhã da Rádio Jornal desta quinta-feira (11). Fonte: Waldiney Passos
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que o governo decidiu prorrogar por mais dois anos a desoneração da folha de pagamento. De acordo com Bolsonaro, a decisão foi tomada após reunião com os ministros Paulo Guedes (Economia) e Tereza Cristina (Agricultura) e com empresários. “Reunido com a Tereza Cristina, o nosso prezado ministro Paulo Guedes e mais de uma dezena de homens e mulheres do setor produtivo, decidimos prorrogar por mais dois anos a questão que tem a ver com a desoneração da folha”, disse Bolsonaro, durante evento no Palácio do Planalto. A desoneração da folha, que está prevista para acabar no fim deste ano, permite às empresas substituir a contribuição previdenciária, de 20% sobre os salários dos empregados, por uma alíquota sobre a receita bruta, que varia de 1% a 4,5%. Entre os 17 setores da economia que podem aderir a esse modelo estão as indústrias têxtil, de calçados, máquinas e equipamentos e proteína animal, construção civil, comunicação e transporte rodoviário. Na quarta-feira, o deputado federal Marcelo Freitas (PSL-MG) apresentou um relatório favorável a um projeto de lei que prorroga a desoneração até 2026. Fonte: Folha-PE
Entre outras mudanças, foram anunciados o fim do distanciamento entre bancas escolares e da obrigatoriedade da aferição de temperatura nas entradas dos estabelecimentos, além da liberação para a temporada de cruzeiros Diante do avanço da vacinação contra a Covid-19 no Estado, com mais de 66% da população pernambucana com o esquema vacinal completo, o Governo de Pernambuco anunciou, nesta quinta-feira (11), mais flexibilizações no Plano de Convivência com a Covid-19. As novas regras passam a valer a partir da próxima segunda-feira (15.11), em todo o território estadual. Durante a coletiva de imprensa, foi anunciado o fim da exigência do distanciamento de um metro entre as bancas escolares, a liberação para a temporada de cruzeiros 2021/2022 no Recife e no Arquipélago de Fernando de Noronha, o fim da obrigatoriedade da aferição de temperatura nas entradas dos estabelecimentos, além da ampliação de torcida nos estádios de futebol para até 50% da capacidade do local. O secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes, lembrou que o controle vacinal para a entrada nos estádios continua obrigatório. “A partir de 300 pessoas, o público deve estar 90% vacinado com duas doses ou vacina de dose única e 10% com 1ª dose e teste rápido de antígeno negativo realizado 24 horas, no período que antecede o evento, ou teste RT-PCR negativo realizado até 48 horas antes do evento”, disse. ESCOLAS – O secretário de Educação e Esportes, Marcelo Barros, esclareceu o novo protocolo setorial. Sem a exigência do distanciamento mínimo de um metro entre carteiras escolares, as salas de aula poderão voltar ao padrão usual e o rodízio de estudantes não será mais necessário. “O uso de máscaras e a higienização das mãos seguem sendo de extrema importância. Além disso, no caso do estudante ou profissional da área apresentar qualquer sintoma, ele deve se manter isolado por 10 dias”, alertou o secretário. Os protocolos devem ser seguidos por todas as instituições de ensino do Estado, sejam elas estaduais, municipais ou privadas. Marcelo Barros informou ainda que o ensino híbrido continuará sendo disponibilizado por meio do Educa PE, com conteúdo alinhado ao currículo, transmitido ao vivo e no YouTube para revisão dos estudantes. “Além disso, manteremos o programa ‘Conecta aí’, para patrocinar dados de internet dos estudantes da rede pública estadual para que todos possam acessar gratuitamente o material na plataforma, no ambiente virtual de aprendizagem e no Google Classroom”, explicou. Para o secretário de Saúde, André Longo, a medida envolvendo a rede de ensino é possível graças à alta cobertura vacinal. “Estamos com 100% dos trabalhadores da educação básica vacinados e também temos evidências do papel limitado das crianças e dos adolescentes na propagação do vírus, mesmo após a abertura das escolas”, comentou. Atualmente, cerca de 60% dos estudantes pernambucanos na faixa etária de 12 a 17 anos estão vacinados. Em novembro, se iniciará a aplicação do imunizante nas escolas e a meta é vacinar todos os estudantes nesta faixa etária ao longo deste mês. CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO – Pernambuco permanece com estabilidade nos indicadores da Covid-19. …
O Congresso Nacional aprovou hoje (11) o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) nº 26/2021 que abre crédito extra de R$ 9,364 bilhões para ser usado ainda este ano no pagamento do programa social Auxílio Brasil. O governo pretende implementar este programa em substituição ao Bolsa Família, que foi criado ainda em 2003. Os recursos, previstos na proposta do Poder Executivo, serão remanejados das despesas primárias do Bolsa Família. Entre os projetos aprovados, todos relativos a créditos extraordinários, deputados e senadores também aprovaram o PLN 23/2021, que adapta o Plano Plurianual (PPA) em vigor ao Auxílio Brasil. O texto prevê gastos de R$ 76,4 bilhões, entre 2021 e 2023, com o novo programa assistencial. Para o deputado Jorge Solla (PT-BA), o PLN 26 mostra que não é necessária a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para possibilitar o Auxílio Brasil. “Na verdade precisava desses dois PLNs que foram aqui aprovados. Eles é que vão assegurar o pagamento, dentro do orçamento deste ano, do Auxílio Brasil a partir da próxima semana. Eles é que fizeram a diferença”, disse o deputado após a sessão, em entrevista à TV Câmara. Solla se referiu à PEC 23/2021, a chamada PEC dos Precatórios, que foi aprovada na Câmara nesta semana. Com a PEC aprovada, o governo pretende parcelar os precatórios e alterar o cálculo do teto de gastos, liberando R$ 91,5 bilhões para o Orçamento do próximo ano. A alegação do governo é que a liberação dessa verba viabilizará o Auxílio Brasil, abrindo espaço fiscal no Orçamento da União para o pagamento do novo benefício assistencial, que terá o valor mensal de R$ 400. Precatórios são dívidas da União que resultam de sentenças judiciais as quais não cabe mais recurso. Os críticos da proposta a apelidaram de “PEC do Calote”. Os PLNs foram aprovados na sessão do Congresso Nacional. Em razão da pandemia do novo coronavírus, a sessão do Congresso Nacional acontece de maneira separada. Primeiro votam os deputados e, na sequência, os projetos seguem para votação no plenário do Senado. Deputados de oposição reclamaram da ausência de vetos presidenciais na pauta da sessão de hoje. A título de acordo, o deputado Cláudio Cajado (PP-BA), vice-líder do governo no Congresso, disse que tentará junto ao presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a realização da sessão na próxima quinta-feira (18). Ocorrendo a sessão, parlamentares da oposição terão a chance de derrubar vetos presidenciais a projetos aprovados no Congresso. Fonte: EBC
O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), apesar de decano no congresso, continua caminhando como nunca. Em entrevista ao programa Painel 100,7, da Grande Rio FM, ele fez uma análise sobre as possíveis candidaturas ao Governo de Pernambuco e também para a Presidência da República nas eleições 2022. Segundo o socialista, a filiação do ex-juiz Sergio Moro ao Podemos, e sua disposição ao pleito eleitoral do ano que vem, traz um tempero novo à fervura eleitoral que o país já vive. Para Gonzaga, Moro transgrediu a lei e por isso não será forte na eleição. “Ele foi um juiz de direito que transgrediu a lei eleitoral, atravessando o Supremo (Tribunal Federal), fazendo um papel que não era dele. Depois ele aceita ser ministro e depois rompe com o presidente Jair Bolsonaro. Então, com tudo isso, não acredito que ele terá uma candidatura forte”, declarou. Sobre Ciro Gomes (PDT), Gonzaga destacou que apesar de terem sido colegas de partido, ele geralmente passa dos limites e se excede em suas colocações em certos momentos. O deputado também avaliou o governador de São Paulo, João Dória. “Talvez o Dória (PSDB-SP) pudesse juntar e fazer algo grande, mas eu vejo que a eleição de 2022 está em cima de Lula (PT) e de Jair Bolsonaro (sem partido)”, pontuou. Paulo Câmara Sobre as eleições para governador de Pernambuco, o socialista acredita que com a junção de seu partido e o PT nas eleições estaduais, não há oportunidade para a oposição ganhar a disputa, e confessou que o governador Paulo Câmara não disputará o Senado em 2022. “O governador Paulo Câmara me disse que não será candidato ao Senado, me disse que ainda está novo e quem sabe no futuro. Mas acredito que seu candidato à sucessão será o ex-prefeito do Recife, Geraldo Júlio”, finalizou. Fonte: Carlos Britto
As compras de presente de Natal (33%) e os gastos com as comemorações de fim de ano (24%) serão o destino do 13º salário de 57% dos trabalhadores, de acordo com pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offer Wise Pesquisas. Segundo o levantamento, 34% dos profissionais que têm direito à remuneração extra pretendem poupar os recursos, 16% vão usar o dinheiro para pagar impostos e tributos e a mesma parcela (16%) pretende pagar dívidas em atraso. O presidente da CNDL, José César da Costa, destaca que, antes de decidir o que fazer com o dinheiro do décimo terceiro salário, o ideal é que o consumidor faça uma análise de sua situação financeira e estabeleça prioridades do momento. “O dinheiro deveria ser utilizado, primeiramente, para pagar dívidas atrasadas, empréstimos ou para investir. Caso o consumidor tenha mais de uma dívida, o ideal é escolher aquela que está atrasada ou optar pela que tem o valor com juros mais altos como, por exemplo, cheque especial e cartão de crédito”, orienta Costa. Ele diz ainda que é importante reservar parte dos recursos para arcar com os gastos que costumam aparecer no começo do ano, como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), as matrículas escolares e o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores). Instituída pela lei 4.749, de 1965, a gratificação natalina beneficia todos os profissionais que atuam com carteira assinada, incluindo funcionários domésticos, urbanos e rurais. Os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) tiveram as duas parcelas da remuneração extra antecipadas. Bicos A pesquisa revela também que 59% dos entrevistados pretendem fazer bicos para comprar mais presentes de Natal. A busca pela renda extra é maior, principalmente, entre as mulheres (64%) e as pessoas das classes C, D e E (68%). Costa avalia que a movimentação de utilizar os recursos do 13º salário e recorrer a bicos, muitas vezes informais e temporários, para comprar presentes ocorre devido ao apelo e à importância simbólica do Natal para as famílias brasileiras. “Neste ano especialmente, as pessoas devem se encontrar em eventos que não ocorreram no ano passado devido à pandemia. É importante, porém, que o consumidor estabeleça um limite de gastos para não entrar no próximo ano endividado”, alerta o presidente da CNDL.
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou proposta que prevê redução de tributos para indústrias do ramo alimentício que respeitarem os limites definidos pelo Poder Executivo para a concentração de açúcar, sal e gorduras em seus produtos. Foi aprovado o substitutivo da relatora, deputada Jaqueline Cassol (PP-RO), ao Projeto de Lei 7730/14, do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE). Jaqueline Cassol havia apresentado parecer pela aprovação do projeto, mas optou por um substitutivo após ouvir especialistas em audiência pública sobre o assunto promovida pelo colegiado. O objetivo do novo texto, segundo ela, é evitar possíveis distorções como, por exemplo, permitir que fabricantes de alimentos ultraprocessados (refrigerantes, biscoitos e salgadinhos), apontados por diversos estudos como causadores de obesidade, hipertensão e diabetes, sejam beneficiados com redução de tributos. “O substitutivo estabelece que as indústrias que produzam alimentos ultraprocessados não poderão receber a compensação tributária proposta”, disse a relatora. O texto aprovado define como alimentos potencialmente causadores de danos à saúde os que apresentarem gordura trans em desacordo com a regulamentação da Anvisa e elevadas quantidades de açúcar adicionado, de gorduras saturadas e de sódio. O Poder Executivo poderá ampliar o rol de substâncias causadoras de danos à saúde, desde que submeta a decisão à prévia análise de impacto regulatório e à consulta pública. Por fim, o texto cria o Selo Nacional da Agricultura Familiar (Senaf), a ser regulamentado pelo Executivo, para a identificação da origem e das características dos produtos da agricultura familiar. Indústrias que ofertem produtos orgânicos, agroecológicos ou provenientes da agricultura familiar terão preferência na obtenção da compensação tributária. TramitaçãoO projeto será analisado ainda, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias
Motoristas de caminhões, ônibus e vans, portadores de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) C, D ou E, precisam ficar atentos ao exame toxicológico. É que esses motoristas ficarão sujeitos à multa automática de R$ 1.467,35, a partir desta sexta-feira (12), se não estiverem com o exame em dia. Caso o condutor que tenha sido multado por esse problema seja parado novamente em fiscalizações na cidade ou em rodovias e ainda estiver com o exame vencido, será penalizado com outra multa. De acordo com o artigo 165 B do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), além da multa durante fiscalizações, o veículo conduzido pelo motorista com o exame vencido, fica sujeito à retenção até apresentação de novo condutor, habilitado, e com exame válido. O motorista autuado também perde, por 90 dias, o direito de dirigir. O exame é obrigatório a cada dois anos e seis meses para os motoristas das categorias C, D e E, que exercem atividade remunerada. A medida consta na Lei 14.071/20, aprovada em outubro de 2020, que em função da pandemia da Covid-19 foi adiada para vigorar em 12 de novembro. Em Pernambuco, a multa deve ser expedida pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) e abrange os condutores com CNH vencida ou que vai vencer em 2021 ou ainda em 2022 e 2023. O exame toxicológico é realizado por meio de amostras de cabelo, pelo ou unhas verificando o consumo, ativo ou não, de substâncias psicoativas, com análise retroativa mínima de 90 (noventa) dias. O material deve ser coletado em laboratórios credenciados, com valor adotado conforme livre concorrência. A relação de empresas credenciadas para a realização do exame toxicológico e outras informações relativas ao exame, podem ser acessadas no site do Detran-PE pelo link. Fonte: Folha-PE
As vendas no comércio varejista caíram 1,3% na passagem de agosto para setembro. É a segunda queda seguida, embora menos intensa que a verificada em agosto (-4,3%), após a alta de 3,1% de julho. Os dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) foram divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O gerente da pesquisa, Cristiano dos Santos, afirmou que desde o começo da pandemia de covid-19, em março de 2020, os dados do comércio têm variado muito, volatilidade típica de um “novo rearranjo da estrutura econômica como um todo”. “Desde o início da pandemia, temos uma sequência de grande amplitude. Houve uma grande baixa em abril de 2020, depois um cenário de recuperação bastante rápida que culmina em outubro, uma queda novamente para patamares de pandemia no início do ano de 202. Em seguida, tivemos um crescimento também forte, que posicionou o mês de maio como o segundo nível recorde, após outubro e novembro do ano passado. Agora, a trajetória experimenta uma nova queda.” De acordo com Santos, o impacto da pandemia na receita das empresas está diminuindo, com apenas 2,3% delas dando essa justificativa para a diminuição ou crescimento. “A receita varia próxima da estabilidade em -0,2%. Então, esse contexto de pandemia, pelo menos no que tange ao impacto detectado pela pesquisa nas empresas da nossa amostra, está cada vez menor nos últimos meses. A gente atinge patamares que são até menores do que o mínimo dessa série, ou seja, quase não há mais relatos de impactos da pandemia na receita das empresas. Impacto que já chegou a ser 63,1% de todos os relatos em abril de 2020.” Inflação Santos ressaltou que o principal fator que influenciou os resultados do comércio em setembro foi a alta da inflação, além de mudanças nos juros que afetaram o crédito. “A inflação certamente é o mais importante nesses últimos dois meses, mas também tem outros. O saldo da carteira de crédito, tanto para pessoa física quanto jurídica, estabilizou nos últimos meses. Lembra que em setembro teve uma reunião do Copom que reposicionou a taxa Selic, os juros aumentam, então isso afetou o crédito. Tem o fenômeno também de aumento do emprego formal, mas que está desbalanceado com relação à renda. Cresce o emprego, mas num ritmo menor a renda”, disse. De acordo com o gerente da pesquisa, isso se reflete na queda maior no volume de vendas do que na receita das empresas. “O componente que joga o volume para baixo é a inflação. As mercadorias subiram de preço. Em combustíveis e lubrificantes, por exemplo, a receita foi -0,1%, totalmente estável, e o volume caiu 2,6%. O mesmo vale para hiper e supermercados, que passa de 0,1% de receita para -1,5% em volume.” Atividades Segundo o IBGE, seis das oito atividades pesquisadas tiveram taxas negativas em setembro. As maiores quedas foram em equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,6%), móveis e eletrodomésticos (-3,5%) e combustíveis e lubrificantes (-2,6%). Porém, a atividade de maior peso na formação da taxa de setembro foi hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, …
O papa Francisco pediu nesta quinta-feira (11) que os católicos da Escócia rezem pelo sucesso da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26) em Glasgow porque “o tempo [para salvar o planeta] está acabando”. Em carta, Francisco disse que lamentou não poder comparecer à abertura da conferência, como esperava inicialmente, mas pediu que todos se unam em oração por um resultado frutífero. “Esta reunião foi concebida para tratar de uma das grandes questões morais do nosso tempo: a preservação da criação de Deus, dada a nós como um jardim a ser cultivado e como uma casa comum para nossa família humana”, disse ele na carta divulgada pelo Vaticano. Ele implorou por “sabedoria e força” dos participantes para que tenham em mente as gerações futuras. “O tempo está acabando; esta ocasião não deve ser desperdiçada para que não tenhamos que enfrentar o julgamento de Deus por nosso fracasso como zeladores fiéis do mundo que ele confiou aos nossos cuidados”, afirmou. Em mensagem formal à conferência, lida em seu nome no dia 2 de novembro, Francisco disse que as chagas duplas infligidas pela pandemia de covid-19 e pela mudança climática são comparáveis àquelas causadas por um conflito global e que deveriam ser confrontadas da mesma maneira. No dia 8 de outubro, o Vaticano anunciou que o secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, comandaria sua delegação para a COP26. Fonte: EBC
A 18ª entrega de vacinas contra a covid-19 da Pfizer foi realizada hoje (11), quando chegaram ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), 2,1 milhões de doses do imunizante. Até dezembro, a farmacêutica norte-americana deve disponibilizar 100 milhões de doses da vacina. A previsão do Ministério da Saúde é que 56,7 milhões de doses cheguem agora em novembro, com antecipação de parte dos lotes. Em outubro, foram recebidos 25,4 milhões de doses. No mês passado, o laboratório também finalizou o primeiro contrato com o governo brasileiro para o fornecimento de 100 milhões de doses. O Ministério da Saúde já distribuiu 344 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus a todos os estados e ao Distrito Federal. Já completaram o ciclo de imunização contra a doença, com duas doses ou vacina de dose única, 124,6 milhões de pessoas. Fonte: UOL
O abate de suínos subiu 7,6% e o de frangos 1,2% no terceiro trimestre de 2021, conforme mostram os primeiros resultados da produção animal no período, na comparação com o ao mesmo trimestre de 2020. Já o abate de bovinos caiu 11,1% na mesma comparação. Em relação ao segundo trimestre deste ano, foi registrada queda de 2,4% no abate de bovinos, mas o de suínos avançou 5,1% e o de frangos 0,6%. Os dados das pesquisas trimestrais do Abate de Animais, do Leite e do Couro e da Produção de Ovos de Galinha, que englobam o período de julho a setembro de 2021, foram divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a pesquisa, no terceiro trimestre deste ano foram abatidas 6,91 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. A produção de carcaças bovinas ficou em 1,88 milhão de toneladas, o que significa recuo de 9,4% se comparado ao mesmo período de 2020 e avanço de 0,4% em relação ao segundo trimestre de 2021. Suínos Também de julho a setembro deste ano, o abate de suínos alcançou 13,70 milhões de cabeças. O número, além de representar ualta de 7,6% em relação a igual período do ano anterior, foi um avanço de 5,1% na comparação com o segundo trimestre de 2021. O peso acumulado das carcaças atingiu 1,27 milhão de toneladas, o que equivale a uma elevação de 8,5% frente ao terceiro trimestre de 2020 e de 4,5% se comparado ao período imediatamente anterior. Frangos A alta de 1,2% na produção de frangos foi obtida com o abate de 1,53 bilhão de cabeças no terceiro trimestre de 2021, em relação aos mesmos meses de 2020 e de 0,6% ante o segundo trimestre de 2021. O peso acumulado das carcaças alcançou 3,63 milhões de toneladas. É uma alta de 4,1% em relação aos meses de julho a setembro de 2020 e de 0,8% frente ao trimestre anterior. Leite A aquisição de leite cru, que é feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária federal, estadual ou municipal, ficou em 6,19 bilhões de litros. O volume equivale a queda de 5,1% em comparação com o terceiro trimestre de 2020, mas avanço de 6,4% na comparação com o período imediatamente anterior. Couro Os curtumes declararam que receberam 6,96 milhões de peças inteiras de couro cru bovino entre julho e setembro de 2021. Isso representa queda de 15,4% em relação a igual período de 2020 e de 7,3% na comparação com o trimestre imediatamente anterior. O IBGE destacou que os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro são aqueles que efetuam curtimento de, pelo menos, 5 mil unidades inteiras de couro cru bovino por ano. Ovos de galinha A produção de ovos de galinha atingiu 994 milhões de dúzias entre julho e setembro deste ano, o que representa recuo de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, mas aumento de 0,8% em comparação com o segundo trimestre de …
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), anunciou nesta quarta-feira (10) que não será mais obrigatório o uso de máscaras em locais abertos. As regras sobre o uso em ambientes fechados serão divulgadas nesta quinta-feira (11), por meio de decreto. “Assinei agora o decreto que torna facultativo o uso de máscaras em locais abertos no Maranhão. Valerá a vontade de cada pessoa. Em locais fechados, haverá regras que serão divulgadas amanhã. Friso a imprescindibilidade da vacinação para que sigamos avançando”, afirmou o governador, pelo Twitter. De acordo com o governo local, a flexibilização será possível após a redução no número de casos e de internações por covid-19. Outras medidas já foram adotadas, como a ampliação do funcionamento de estabelecimentos e a abertura de cinemas e teatros, além do retorno das aulas presenciais na rede pública estadual. Fonte: Waldiney Passos
Cerca de 85 mil segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem o benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) têm até hoje (11) para agendar a perícia médica. Eles foram convocados pela operação pente-fino do órgão para verificar possíveis irregularidades e terão o benefício suspenso se não passarem por nova perícia. Em 27 de setembro, o INSS convocou 95.588 segurados para agendarem perícia médica até 11 de novembro. Segundo o instituto, até agora somente 10.397 marcaram o exame, com 85.191 passíveis de perderem o auxílio de incapacidade temporária. A relação completa dos convocados pode ser consultada no Diário Oficial da União. Desde julho, o órgão está enviando cartas a 170 mil segurados. As perícias começaram em agosto. Quem recebe a notificação tem 30 dias, a contar da data informada pelos Correios, para agendar o procedimento. De acordo com o INSS, as pessoas convocadas por meio do Diário Oficial não foram localizadas nos endereços da base de dados do órgão ou receberam a carta de notificação, mas não marcaram a perícia. O exame pode ser agendado de três formas: pelo aplicativo Meu INSS, pela Central de Atendimento 135 ou pela página do INSS na internet. O beneficiário deve levar os seguintes documentos no dia da perícia: carteira de identidade, Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), exames médicos recentes que comprovem a incapacidade de trabalhar e laudo com nome do médico, registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), código da doença/CID (classificação internacional) e a descrição da doença. Fonte: EBC
O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é avaliado como negativo por 56% das pessoas. Os que consideram o governo regular são 22%, enquanto os que avaliam a gestão como positiva são 19%. Os dados são da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta 4ª feira (10.nov.2021). O levantamento foi realizado de 3 a 6 de novembro, com 2.063 pessoas com 16 anos ou mais. As entrevistas foram realizadas de foram presencial em 123 municípios brasileiros. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.Eis a íntegra da pesquisa (1 MB). A avaliação negativa cresceu além da margem de erro em comparação com o levantamento do mês anterior. As avaliações de regular e negativo variaram dentro da margem de erro. O governo Bolsonaro é pior avaliado na região Norte, onde 60% consideram a gestão como negativa. Mas em todas as regiões a avaliação negativa supera com folga a positiva ou regular. Entre os outros segmentos também chamam a atenção os seguintes dados: sexo: mulheres são as que mais avaliam negativamente o governo: 59%, contra 52% entre os homens; idade: a pior avaliação é entre os jovens de 16 a 24 anos; já a melhor avaliação positiva e regular, 21% e 24%, respectivamente, foi registrada entre aqueles que tem de 35 a 44 anos; renda familiar: o governo Bolsonaro é avaliado negativamente por 60% entre aqueles que recebem até 2 salários mínimos – o percentual cai para 51% entre aqueles que recebem mais de 5 salários mínimo; e religião: a gestão de Bolsonaro é mais bem avaliada mais aos evangélicos (42% negativo; 27% positiva e 27% regular) do que aos católicos (59% negativo; 21% regular e 17% positiva). A pesquisa Genial/Quaest também verificou a percepção da população sobre quais são os piores problemas do Brasil. Para 48%, é a economia. A saúde e a pandemia ficou em 2ª lugar, com 17%. Questões sociais ficaram com 13% e corrupção com 9%. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi indicado como a pessoa para resolver os problemas da economia – com a fome sendo a questão mais citada -, saúde e pandemia, desemprego e questões sociais. Mas para resolver o problema da corrupção, o nome mais escolhido foi o presidente Bolsonaro. Mas em todos os problemas, a maior alternativa escolhida foi o não sei ou não respondeu. A pesquisa Genial/Quaest também mostrou que Lula tem 48% das intenções de voto para a eleição do ano que vem e ganha em todos os cenários do 2º turno das eleições de 2022. Fonte: Nill Junior
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados promove audiência pública na quinta-feira (11) sobre a realização de cirurgia bariátrica por laparoscopia no SUS. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cirurgia bariátrica é indicada para pacientes com índice de massa corporal (IMC) acima de 40kg/m². Porém, pacientes com IMC acima de 35kg/m² que tenham complicações como diabetes, hipertensão, colesterol alto, entre outras comorbidades, também estão aptos a realizarem o procedimento. O debate foi solicitado pelo deputado Jorge Solla (PT-BA). Segundo ele, a tabela de remuneração tem inviabilizado a realização destes procedimentos. Foram convidados: o presidente do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Carlos Lula; a diretora de relações governamentais da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Galzuinda Maria Figueiredo Reis; a presidente da Associação Bariátrica de Ilhéus (BA), Laudicéa Carvalho; o cirurgião bariátrico do Hospital de Ilhéus (BA) Nilson Roberto Ribeiro Oliveira Júnior; e a coordenadora-geral de Atenção Especializada – Daet/Saes/MS. Ministério da Saúde, Ana Patrícia de Paula. O evento será realizado no plenário 7, às 10h, e será transmitido pelo e-Democracia. Fonte: Agência Câmara de Notícias
Com um aumento de 1,18% em outubro, o preço médio da cesta básica na Região Metropolitana do Recife chegou a R$ 573,11. O valor, apontado após uma pesquisa realizada pela equipe de fiscalização do Procon Pernambuco, órgão da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), representa 52,10% de um salário mínimo. Comparando a pesquisa realizada no mesmo mês no ano passado (2020), o aumento passa de 21%. Na época, o valor médio da cesta era de R$ 471,90. “Diante das dificuldades financeiras que todos os brasileiros vêm atravessando, essa pesquisa vem sendo feita de forma sistemática, a fim de ajudar o consumidor a economizar. Neste mesmo sentido, estamos intensificando as fiscalizações aos supermercados, com o objetivo de coibir a venda de produtos impróprios para consumo em razão do prazo de validade ou da má conservação”, informou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico. De acordo com o órgão, 27 itens são monitorados durante o levantamento. Destes, são divididos em 19 itens de alimentação, quatro de limpeza doméstica e quatro de higiene pessoal. Separando as despesas pelas seções, os custos são de: R$ 532,47 para alimentação; R$ 21,23 para limpeza doméstica; e R$ 19,41 para higiene pessoal. Na pesquisa do Procon-PE, a batata inglesa, o feijão, o macarrão e a cebola foram os itens que mais subiram de preço. Um quilo da batata inglesa (27,51%) passou de R$ 3,49, para R$ 4,45. Tanto o feijão mulatinho como o carioca (14,85%) foram de R$ 4,78, para R$ 5,49. Um pacote de 500g do macarrão tipo espaguete (8,04%) custava R$ 1,99, foi para R$ 2,15. Já o quilo da cebola (14,39%) custava R$ 1,39 e agora chega ao valor de R$ 1,59. Com o objetivo de ajudar o consumidor a economizar, no site do Procon Pernambuco (www.procon.pe.gov.br) é possível encontrar uma listagem com estabelecimentos e endereços onde os produtos incluídos na pesquisa de preço da cesta básica poderá ser encontrados com valores mais acessíveis. Fonte: DP
O Governo de Pernambuco lançou, nesta quarta-feira (10.11), o plano de expansão e descentralização da assistência em hematologia no Estado. A principal frente de serviços, atualmente concentrados no Recife, é o atendimento à população negra diagnosticada com anemia falciforme. O investimento anual será superior a R$ 1 milhão. O anúncio foi feito pela governadora em exercício Luciana Santos, durante a abertura do evento em alusão ao mês da Consciência Negra, no Cais do Sertão. Serão implantados novos ambulatórios nas UPAEs de Abreu e Lima, no Grande Recife; Caruaru, no Agreste; e Serra Talhada, no Sertão. A estimativa é realizar, mensalmente, mais de 380 consultas nesses serviços. Além do atendimento com médicos especializados, também serão ofertados exames complementares e suporte de outras especialidades médicas com equipe multiprofissional. “Queremos construir e avançar nas políticas públicas, sempre através do diálogo. A anemia falciforme é uma doença que tem prevalência na população negra, e a expectativa é descentralizar tanto a oferta de consultas ambulatoriais, como a distribuição dos medicamentos específicos para esses pacientes”, afirmou Luciana Santos. A enfermidade é hereditária, genética e não há cura, exceto pelo transplante de medula óssea em casos ainda muito limitados. Para amenizar as crises de dor e a anemia, são necessários cuidados e medicamentos, fornecidos gratuitamente pelo SUS. O secretário estadual de Saúde, André Longo, falou sobre o impacto da doença na população negra no Brasil, onde cerca de 110 crianças nascem todos os anos com doença falciforme e 85% delas são negras ou pardas. “Além disso, cerca de seis mil crianças nascem com traço falciforme, o gene recessivo que pode gerar novas doenças falciformes”, detalhou. Fonte: Finfa