O incêndio que destruiu 90% do acervo do Museu Nacional do Rio de Janeiro, na Quinta da Boa Vista, desencadeou uma série de ações por parte do governo federal. Em um mês, houve desde o anúncio de liberação de recursos para a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pela gestão financeira, à criação da Agência Brasileira de Museus (Abram) e extinção do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Após a tragédia, o esforço é para transformar os anúncios em ações de recuperação e restauração. Os ministérios da Cultura (MinC) e Educação (MEC) concentram as decisões. O MEC se comprometeu a repassar R$ 10 milhões à UFRJ para ações emergenciais. Do total, foram liberados R$ 8,9 milhões. Segundo o secretário executivo do MEC, Henrique Sartori, o valor pode aumentar para até R$ 12 milhões, “dependendo da necessidade da UFRJ”, mas ainda não tem data para ocorrer. Acompanhando de perto as ações, com viagens constantes ao Rio e em reuniões do grupo formado para acompanhar a reconstrução, Henrique Sartori disse que os trabalhos estão na fase inicial. “Estamos aguardando a conclusão do inquérito da Polícia Federal [PF] que ainda está no Rio de Janeiro fazendo a perícia. Depois, começa o trabalho de rescaldo. Hoje os pesquisadores ainda não conseguem totalmente executar tarefas de recuperação de acervo em função da presença da PF”, afirmou o secretário. “Temos muito trabalho. Os primeiros passos foram dados e conseguiremos trabalhar de forma mais focada com a saída da PF.” Ações Os R$ 8,9 milhões já liberados deverão ser usados no escoramento estrutural do prédio, para evitar desabamentos e garantir a conclusão da perícia pela Polícia Federal. Também serão aplicados na cobertura provisória do museu (já que grande parte do telhado foi destruída) e no fechamento de esquadrias. A verba será usada ainda para a retirada dos escombros, que deve ser feita com cautela para separar, cuidadosamente, entulho e acervo. Esta é a etapa inicial das ações. Em seguida, há a implementação de um projeto executivo para a reconstrução do museu, incluindo um novo prédio. A disposição é para mobilizar recursos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, conhecida como Lei Rouanet. Na etapa seguinte, haverá a recomposição do acervo. Em viagem à Europa, o ministro da Educação, Rossieli Soares, conversou sobre a necessidade de colaboração externa para a recomposição do acervo. Ele se reuniu com autoridades da França, Espanha e de Portugal. Nas conversas, os europeus se comprometeram a contribuir com ajuda técnica e também com peças. Segundo Sartori, essas colaborações ainda não chegaram porque a recuperação está no começo. A expectativa é de que nas próximas etapas as contribuições comecem a ser enviadas. Negociações Oito dias após o incêndio, o presidente Michel Temer assinou duas medidas provisórias (MPs), uma delas autorizando a criação da Abram, que passará a administrar os 27 museus que estão sob responsabilidade do Ibram. A Abram também participará da reconstrução do Museu Nacional. A outra MP estabelece o marco regulatório para a captação de recursos privados, com a criação de Fundos Patrimoniais, que …
Pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira (1º) aponta queJair Bolsonaro (PSL) subiu quatro pontos em relação ao levantamento anterior e agora tem 31% das intenções de voto à Presidência da República. Já Fernando Haddad (PT) segue em segundo lugar e manteve os mesmos 21% da pesquisa anterior. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Em terceiro aparece Ciro Gomes (PDT), também estacionado em 11%, seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), com 8%, e Marina Silva (Rede), com 4%. A lista segue com João Amoêdo (Novo), com 3%, Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB), com 2% cada, e Cabo Daciolo (Patriota), com 1%. Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU) e Eymael (DC) não chegaram a 1%. João Goulart Filho (PPL) não foi citado por nenhum entrevistado pelo Ibope nesse levantamento. Bolsonaro e Haddad continuam a ser os candidatos com maior de rejeição. Enquanto o capitão reformado manteve 44%, o petista viu sua rejeição crescer 11 pontos e chegar a 38%. A pesquisa foi contratada pela TV Globo e ouviu 3.010 eleitores em 208 cidades brasileiras nos dias 29 e 30 de setembro. Ela está registrada no TSE com o número BR-08650/2018. O nível de confiança é de 95%. No segundo turno, Bolsonaro perde para Ciro Gomes, por 45% a 39%. Também empata tecnicamente com Geraldo Alckmin. O tucano marca 42%, enquanto o capitão reformado fica com 39%, dentro da margem de erro. Bolsonaro empata com Haddad. Ambos ficam com 42% das intenções de voto. Ele vence Marina Silva, por 43% a 38%. A resiliência de Bolsonaro chama a atenção principalmente porque ele foi muito atacado pelos seus adversários nos últimos dias, além de ter enfrentado uma sucessão de notícias negativas. Parte delas foi criada por seus próprios assessores. O economista Paulo Guedes sugeriu, em palestra fechada, a recriação da CPMF, enquanto seu candidato a vice, general Hamilton Mourão, fez questionamentos a respeito do décimo terceiro salário. Também houve manifestações de mulheres contra ele.
O trabalho é uma verdadeira escola profissionalizante para o empregado. No Brasil, o trabalhador em geral, se aposenta ainda muito jovem, principalmente o servidor público. Em algumas categorias, a exemplo da carreira policial e outras consideradas de risco, os servidores se aposentam com menos de 50 anos de idade, levando para a inatividade uma extraordinária bagagem de conhecimento. Investir em serviços voltados para esses profissionais e outros já na terceira idade pode ser um bom negócio para as empresas e para o Estado e ainda, também, para a melhoria dos serviços e da qualidade de vida desse público. Em nosso país existe mais de 20 milhões de idosos, isto é, 11% da população, cuja grande maioria, aposentados com muita experiência em vários setores de produção, de conhecimento e de desenvolvimento sócio-econômico. No Sudeste, o mercado de trabalho para esse público ainda é relevante, por existir artigos especializados mais amplos. Já no Nordeste, quando a pessoa passa dos 60 anos é considerada inapta e fica esquecida para o mercado de trabalho. Os idosos, hoje, ainda são jovens fora do mercado de trabalho, porque se aposentaram muito novos pelas antigas regras da Previdência Social. Com as novas regras, as pessoas só vão se aposentar, após os 60 e 65 anos, se mulher ou homem, respectivamente. Esses jovens aposentados de órgãos públicos poderiam trabalhar nas suas próprias empresas, se públicas, ou levados à empresas privadas, para disseminar suas experiências para outros setores e outros profissionais, a exemplo de professores, técnicos, policiais, cientistas, dentre outras profissões. Faltam incentivos para isso. GONZAGA PATRIOTA, contador, advogado, administrador de empresas e jornalista, pós- Graduado em Ciência Política e Mestre em Ciência Política e Políticas Públicas e Governo e Doutorando em Direito Civil pela Universidade Federal da Argentina. Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
“A favor da transparência e da ética, mas, principalmente, em respeito à minha história de independência política, votei duas vezes pela investigação contra Michel Temer”. É Gonzaga Patriota- 4000
De acordo com a matéria publicada em um dos mais conceituados e lidos jornais de todo o estado, o deputado Gonzaga Patriota vem liderando as pesquisas para deputado federal em várias cidades do estado, principalmente em municípios do Sertão pernambucano onde Gonzaga tem realizado um ótimo trabalho na Câmara Federal, podendo se reeleger com a maior votação de toda a sua história na vida pública. “Esta é uma campanha onde as pessoas estão procurando boas referências e muita experiência na vida pública, para que possam dedicar seu voto. Gonzaga é dos poucos que atendem esse perfil. Provavelmente será eleito com a maior votação no Sertão do estado e um dos mais votados em Pernambuco”, afirmou Antonio Souza, um dos principais apoiadores da campanha de Gonzaga Patriota.
O Dia do Idoso é comemorado mundialmente em 1º de outubro. A população idosa merece todo nosso respeito e apoio. Por isso, escrevi o livro “A situação do Idoso no Brasil”. Quem quiser receber, gratuitamente, uma cópia da publicação, basta enviar e-mail para: [email protected]. Não esqueça de colocar seu endereço residencial corretamente. Um abraço! Gonzaga Patriota 4000 Deputado Federal
O número de linhas pós-pagas no Brasil aumentou 13,5% na comparação entre agosto de 2018 e o mesmo mês do ano passado. Os dados, divulgados hoje (1°) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mostram que o país fechou o mês de agosto com 94,98 milhões de linhas ativas, um crescimento de 11,30 milhões na comparação com agosto de 2017. Os números reafirmam a tendência de crescimento das linhas pós-pagas em relação às pré-pagas, que vêm caindo, mas ainda são maioria no país. De cada 100 linhas móveis no país, 59 são pré-pagas e 41 pós-pagas. Mesmo assim, em 12 meses, o número de linhas pré-pagas teve redução significativa, de 12,05%. Na comparação com agosto do ano passado, foram registradas menos 19,10 milhões, fechando agosto passado com 139,39 milhões pré-pagas. De acordo com a Anatel, no período de 12 meses, os únicos estados onde o número de linhas móveis – pré e pós-pagas – cresceu foram Roraima, com mais 35 mil e aumento de 7,23% na base de assinantes; Amazonas, com percentural de 5,08% e mais 174 mil contratos; Amapá, com mais 32 mil contratos e expansão de 4,49%; e Espírito Santo, que com mais 57 mil assinantes e percentual de 1,51%. “Os quatro principais grupos da telefonia móvel no país detêm 228,77 milhões de linhas em operação (97,61% do mercado). A Vivo tem 74,96 milhões de linhas móveis (31,98%); a Claro, 58,80 milhões (25,09%); a TIM, 56,17 milhões (23,97%); e a Oi, 38,84 milhões (16,57%). As pequenas prestadoras da telefonia móvel, juntas, somam 5,60 milhões de linhas (2,39%)”, informou a Anatel. A Vivo foi a única operadora que cresceu no período de 12 meses, com mais 386 mil linhas móveis e percentual de 0,52%. Nas demais, o número de assinantes caiu. Em 12 meses, houve redução de 2,75% no número de assinantes, com menos 1,66 milhão de contratos na Claro; a Tim caiu 6,93%, com menos 4,18 milhões de assinantes; e a Oi teve a maior redução em termos percentuais com redução de 7,57% e queda de 3,18 milhões no número de assinantes. As pequenas prestadoras apresentaram crescimento de 17,65%, somando um total de 838 mil linhas. Entre as tecnologias usadas, a 4G foi a que mais cresceu em 12 meses, com mais 34,14 milhões de linhas e percentual de 38,58%; seguida das linhas M2M (comunicação entre máquinas), com expansão de 23,89% e mais 3,40 milhões de acessos. A maior redução ocorreu nas linhas 3G, com queda de 33,65% e menos 34,29 milhões de linhas e as de 2G, que perderam 11,05 milhões de linhas e tiveram queda de 29,44%. Com isso, as linhas de 4G representam mais da metade das linhas ativas no mercado, com 52,33% de participação e totalizando, em agosto, 122,65 milhões de unidades. Em seguida. vêm as linhas de 3G, que somam 28,85% de participação e 67,61 milhões. As de tecnlogia 2G somam 26,49 milhões de linhas e 11,3% do mercado. As linhas móveis voltadas para aplicações máquina-máquina (M2M) são 17,62 milhões, participação de 7,52%.
Dentro de seis dias, os eleitores brasileiros irão às urnas para escolher o futuro presidente da República, os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal e 54 senadores, além dos representantes na Câmara dos Deputados, nas assembleias legislativas e na Câmara Legislativa do DF. Até a próxima quinta-feira (4), os candidatos poderão usar o horário de propaganda gratuita para conquistar os votos do eleitorado brasileiro, que soma 147.302.357 pessoas. Pela legislação, é crime arregimentar eleitores ou fazer propaganda de boca de urna no dia da votação – neste ano, 7 de outubro, das 8h às 17h. Essa proibição está prevista na Lei 9.504/97 e tem pena de detenção de seis meses a um ano, que pode ser convertida em prestação de serviços à comunidade, e multa. No dia da eleição, também é vedado o uso de alto-falantes e amplificadores de som, bem como a realização de comícios e carreatas e a promoção de qualquer propaganda de candidato ou partido político. Também é proibido transportar eleitores até o local de votação, uma prática que era comum no passado, especialmente nos locais de difícil acesso. Somente a Justiça Eleitoral pode fornecer transporte e alimentação no dia da eleição. Manifestação Durante a votação. é permitida manifestação individual e silenciosa do eleitor. Ou seja, a pessoa pode usar bandeiras, broches, dísticos e adesivos durante a votação. É probido, porém, qualquer ato que caracterize manifestação coletiva, como aglomeração de pessoas usando roupas padronizadas. Os servidores da Justiça Eleitoral, os mesários e os escrutinadores, nas seções eleitorais e juntas apuradoras, não podem usar roupas e objetos com propagandas de partido político ou candidato. Os fiscais partidários podem usar crachás com a sigla da legenda ou coligação, mas é vedado vestir roupas uniformizadas. As pesquisas de intenção de voto realizadas antes das eleições poderão ser divulgadas a qualquer momento, inclusive no dia da votação. As pesquisas de boca de urna, no entanto, só poderão ser divulgadas após o término da votação, obedecido o horário local para as disputas de governador, senador e deputado federal, estadual e distrital. No caso de sondagens para presidente da República, somente depois do encerramento da votação em todo o território nacional.
Começou nesta segunda-feira (1º) o prazo para deputados e senadores proporem emendas ao Orçamento de 2019, indicando a destinação de recursos para suas bases eleitorais. Apesar do período eleitoral, eles têm até o dia 20 deste mês para acessarem o sistema online do Congresso Nacional determinando para que ações, obras ou serviço público o dinheiro será direcionado. Cada parlamentar tem direito a propor até R$ 15,4 milhões, distribuídos em no máximo 25 emendas individuais. Segundo a legislação, metade dos recursos deve ser destinada a executar serviços públicos de saúde. Ao todo, R$ 9,2 bilhões estão previstos no projeto de Lei Orçamentária Anual para o ano que vem, conhecido como Ploa 2019. Visando garantir uma liberação mais equilibrada das verbas por parte do Poder Executivo, em 2015 foi aprovada uma Emenda Constitucional obrigando as emendas individuais a serem impositivas, isto é, o governo deve executá-las ao longo do ano que vem. O período aberto hoje também vale para as emendas coletivas, que poderão ser apresentadas pelas bancadas estaduais e comissões permanentes da Câmara e do Senado. Cada estado e o Distrito Federal tem direito a prever despesas de quase R$ 170 milhões, distribuídas em até seis emendas, sendo ao menos uma para Educação, uma para Saúde e outra para Segurança Pública. Ao todo, está prevista a utilização de R$ 4,6 bilhões em emendas de bancada Os 513 deputados e 81 senadores deverão nos próximos dias apresentar as emendas seguindo as regras de acesso ao sistema eletrônico, apresentação de assinatura e atas das reuniões de bancadas que decidiram pela apresentação dos pleitos. Além disso, há uma série de limites técnicos por parte das propostas como, por exemplo, o de que o dinheiro previsto deve ser suficiente para a conclusão de toda a obra ou de uma de suas etapas. Caso as emendas sejam aprovadas na peça orçamentária do ano que vem, caberá a cada ministério responsável pela ação definir e monitorar os critérios da execução dos recursos. Na semana que vem, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) tem reuniões agendadas para começar a debater o Ploa 2019, apresentado em agostopelo governo federal.
Depois de receber o apoio do cantor e compositor Targino Gondim, agora foi a vez do cantor e forrozeiro Adelmário Coelho demonstrar sua afinidade com o projeto de reeleição do deputado federal Gonzaga Patriota (PSB). O forrozeiro gravou um vídeo pedindo voto para o socialista e reforçou que Patriota é ficha limpa e tem diversos serviços prestados em Pernambuco. “Olá minha queridíssima nação forrozeira de Pernambuco! Tudo bem com vocês? Eu sou o forrozeiro Adelmário Coelho e estou aqui para abraçar o querido amigo, uma pessoa que eu tenho o maior carinho. Estou falando do deputado federal Gonzaga Patriota, vários mandatos em Pernambuco e está pleiteando à sua reeleição. O número dele é fácil: 4000, trata-se de uma pessoa ficha limpa, vida limpa, com serviços prestados a Pernambuco. Sertânia, com certeza, a sua cidade, se orgulha desse filho ilustre. Então, gente, eu peço a vocês que votem para deputado federal em Gonzaga Patriota”, disse Adelmário Coelho.
A partir desta terça-feira (2), a cinco dias das eleições, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido exceto em casos de flagrante delito ou de sentença criminal condenatória por crime inafiançável por desrespeito a salvo-conduto. A orientação está na legislação e prevista no calendário eleitoral. Também nesta terça-feira será o último dia para a verificação das assinaturas digitais do Sistema de Transporte de Arquivos da Urna Eletrônica, do Subsistema de Instalação e Segurança e da Solução JE-Connect instalados nos equipamentos da Justiça Eleitoral. Essa verificação deve ser feita por representantes dos partidos políticos e das coligações, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Ministério Público e das pessoas autorizadas em resolução específica a formalizar pedido ao juízo eleitoral Amanhã também é o último dia para os tribunais regionais eleitorais divulgarem na internet os pontos de transmissão de dados que funcionarão em locais distintos daquele de funcionamento da junta eleitoral. (AE).
As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018, já começaram a chegar em seus destinos por todo o Brasil. Os Correios são responsáveis pela retirada do material da gráfica até a entrega nos locais de aplicação, a distribuição dos 11 milhões de cadernos de provas começou no sábado (29). Ao todo, são mais de 1,7 mil municípios que receberão o exame. A empresa também faz a logística reversa para a correção das provas. De acordo com os Correios, são 8 mil rotas de transporte e o material é escoltado pelas forças de segurança. O Exército local de cada região fica responsável pela guarda temporária dos malotes em seus batalhões, para garantir o sigilo de informação. Segundo balanço divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), há 5,5 milhões de inscrições confirmadas. Segurança reforçada Durante o Encontro Nacional para Alinhamento Operacional do Enem, realizado em Osasco, na quinta-feira (27), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciou que a segurança na aplicação do exame este ano foi ampliada em cinco vezes. “Foi feita uma manutenção de todos os requisitos de segurança e a ampliação em cinco vezes dos detectores de ponto eletrônicos, ampliando assim a garantia igualdade entre os participantes”, disse Eunice Santos, diretora de Gestão e Planejamento do Inep. Calendário do Enem O Enem 2018 acontecerá em dois domingos, nos dias 4 e 11 de novembro: 04/11: primeiro dia de provas Provas: linguagens (45 questões), ciências humanas (45 questões) e redação Duração: 5h30 Abertura dos portões: 12h Fechamento dos portões: 13h Início das provas: 13h30 Encerramento das provas: 19h 11/11: segundo dia de provas Provas: ciências da natureza (45 questões) e matemática (45 questões) Duração: 5h Abertura dos portões: 12h Fechamento dos portões: 13h Início das provas: 13h30 Encerramento das provas: 18h30 Calendário do horário de verão O horário de verão está marcado para começar à 0h do dia 4 de novembro, na noite que antecede o primeiro dia de provas do Enem. Nesta quarta, o MEC afirmou que solicitou ao governo federal o adiamento do início do horário de verão para depois da aplicação dos dois dias do Enem, mas ainda não houve resposta. Se nenhuma modificação for feita, o horário de verão começa à 0h do dia 4 e terminará em 16 de fevereiro de 2019. Neste ano, municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal precisarão adiantar os relógios em uma hora.
A intenção de consumo das famílias cresceu em setembro, segundo indicador da Federação do Comércio de São Paulo (Fecomercio-SP) divulgado hoje (1º). O índice mensal subiu 1,1% em relação a agosto, passando de 86,5 pontos para 87,5 pontos. Em comparação com setembro de 2017, quanto o indicador marcava 79 pontos, a alta ficou em 10,8%. O índice da intenção de consumo é medido mensalmente, desde 2010, em uma escala de zero a 200 pontos, a partir de uma base de 2,2 mil consumidores do município de São Paulo. Resultados abaixo de 100 pontos indicam uma insatisfação dos consumidores com o cenário. Os consumidores demonstraram satisfação nos itens relacionados ao trabalho. O índice relativo ao emprego atual marcou 110,2 pontos e as perspectivas profissionais ficaram em 11,8 pontos. Em relação a setembro do ano passado, ambos registraram alta de 8%. As famílias ainda estão, segundo o estudo, indispostas para gastar no momento atual. Mais da metade (55%) dizem que estão comprando menos do que há um ano. O item relativo a consumo atual está em 60,3 pontos, enquanto o que mede a disposição para adquirir bens duráveis (geladeira, TV, fogão) está em 60,7 pontos. É maior ainda o percentual (66,5%) que avalia que é um mau momento para comprar esse tipo de produto. Crédito difícil O acesso ao crédito registrou queda na percepção, passando de 87,7 pontos em agosto, para 85,6 pontos. Mesmo assim, o patamar é 11% melhor do que os 77,1 pontos registrados em setembro de 2017. O estudo mostrou que 43% das famílias paulistanas encontram dificuldades para financiamento de compras. Para a Fecomercio, isso é um reflexo do aumento do endividamento e da inadimplência, que fez com que os bancos restringissem o acesso ao crédito. De modo geral, a Fecomercio avalia que a satisfação dos consumidores ainda está em processo de recuperação depois da greve dos caminhoneiros, em maio. Metodologia O índice é apurado mensalmente com dados de 2,2 mil consumidores no município de São Paul. Ele é composto por sete itens: emprego atual; perspectiva profissional; renda atual; acesso ao crédito; nível de consumo atual; perspectiva de consumo; e momento para duráveis.
Ver uma pessoa com mais de 60 anos ter prioridade na fila do supermercado, de bancos, no ônibus ou em outros locais se tornou mais comum no país. Por vezes ainda desrespeitado, o direito dos idosos de ter prioridade em diferentes serviços, e outras garantias, ficou amplamente conhecido depois do Estatuto do Idoso, que completa 15 anos de vigência nesta segunda-feira (1º). Criado pela Lei 10.741, em 1º de outubro de 2003, quando o Brasil tinha 15 milhões de idosos, o estatuto trouxe, de forma inédita, princípios da proteção integral e da prioridade absoluta às pessoas com mais de 60 anos e regulou direitos específicos para essa população. “Foi a primeira legislação que de fato passa a regular os direitos humanos das pessoas idosas. Eu trabalho na área de envelhecimento há quase 40 anos e, na época, nós éramos um dos países que não tínhamos uma legislação que permitisse penas e sanções administrativas para aqueles que praticassem maus-tratos e violência”, relata Laura Machado, representante da Associação Internacional de Gerontologia e Geriatria na ONU e membro do conselho do HelpAge Internacional. A partir do estatuto, pela primeira vez, negligência, discriminação, violência de diferença tipos, inclusive a financeira, e atos de crueldade e opressão contra o idoso foram criminalizados e hoje são passíveis de punição. O estatuto também aumentou o conhecimento e a percepção dos idosos sobre seus direitos. “O idoso hoje sabe que não pode ser uma voz passiva, que tem direitos assegurados, isso está muito mais disseminado pela população como um todo. E não é só em relação a ter preferência na fila ou ter uma vaga para encostar o carro. Isso melhorou, mas acho que as pessoas se sentem mais empoderadas e cientes dos seus direitos”, diz Alexandre Kalache, epidemiologista especializado em envelhecimento. Estatuto trouxe proteção integral e prioridade absoluta às pessoas com mais de 60 anos – Marcello Casal Jr/Agência Brasil Kalache, que também é presidente do Centro Internacional de Longevidade, acrescenta que, apesar de não estar totalmente implementado, o estatuto impede o retrocesso de direitos já garantidos pela Constituição ou outras políticas transversais de proteção aos idosos. “Por termos um estatuto do idoso, nós tivemos recentemente a reversão da decisão da Agência [Nacional] de Saúde Suplementar, que voltou atrás daqueles 40% de coparticipação nos planos de saúde, porque houve muitas críticas da sociedade civil, conselhos e outras entidades que disseram isso não pode ser feito sem uma escuta, um diálogo”, comenta Kalache. Para a Pastoral da Pessoa Idosa, que desde a década de 90 atende idosos em condições de vulnerabilidade, o estatuto qualificou a assistência social e mudou a percepção de outras gerações sobre o idoso. “O fato de ter uma legislação que assegura direitos dá maior credibilidade, visibilidade e segurança a todo um trabalho, seja da pastoral, seja de outras instituições que se dedicam à causa”, afirmou Irmã Terezinha Tortelli, coordenadora da pastoral. O secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, Rogério Ulson, lembra que a implementação do estatuto, fruto de mobilização da sociedade, representou uma mudança de paradigma, “já que amplia o sistema protetivo …
O ministro da Saúde, Gilberto Occhi, anunciou hoje (1º), em Brasília, que ainda este mês será finalizado um acordo com a indústria de alimentos processados para a redução do nível de açúcar em vários produtos. Segundo ele, nesse primeiro momento, a proposta vai incluir iogurtes, achocolatados, sucos em caixinha, refrigerantes, bolos e biscoitos. “Cada um terá um nível de redução de açúcar, que será estabelecido até 2021, quando sentaremos novamente com a indústria para definir um novo patamar”, disse Occhi, durante o lançamento de uma pesquisa sobre perfil da população idosa brasileira. O ministro disse que o acordo com a indústria é uma das ações preventivas contra problemas de saúde que poderão contribuir para a melhoria da qualidade de vida população em crescente envelhecimento no país. Atualmente, os idosos representam 14,3% dos brasileiros, ou seja, 29,3 milhões de pessoas. Vivendo mais A expectativa de vida do brasileiro aumentou 30 anos nas últimas sete décadas, passando de pouco mais de 45 anos de idade para 75 anos. “Temos que cuidar desde a infância para que nossa população tenha uma vida cada vez mais saudável. As pessoas com mais de 60 anos precisam ter práticas físicas e diagnósticos cada vez mais precoces sobre possíveis doenças crônicas”, disse o ministro da Saúde. De acordo com o estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 75,3% das 9,4 mil pessoas com 50 anos ou mais, entrevistadas em 70 municípios brasileiros, dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS). A pesquisa aponta que, por este cenário, os investimentos no sistema são fundamentais para reduzir as desigualdades sociais em saúde. Um dos pontos de alerta feito pelos pesquisadores é o de que o envelhecimento da população é uma realidade irreversível que ainda ocorre de forma “profundamente desigual”. As diferenças econômicas, segundo eles, refletem diretamente na qualidade de vida dessas pessoas. Hipertensão lidera doenças O leque de doenças que mais afetam esse público é liderado pela hipertensão (mais da metade dos entrevistados), seguida por dores na coluna, artrite e depressão. O levantamento mostrou que quase 30% dos idosos sofrem com duas ou mais doenças crônicas e que, nos últimos 12 meses, 10,2% dos entrevistados relataram que foram hospitalizados pelo menos uma vez. A insegurança nas áreas urbanas também foi destacada no diagnóstico apresentado pela Fiocruz e UFMG, que mostrou que 85% dos idosos com 50 anos ou mais vivem em cidades. Mais de 40% dos ouvidos disseram ter medo de cair nas ruas em função do estado de calçadas e passeios. Outros 36% declararam o temor em atravessar ruas. “Saúde é uma responsabilidade de todos. Estamos falando de educação, de saneamento, de mobilidade urbana. Todos nós, como governo de maneira global, temos que adotar medidas”, defendeu o ministro da Saúde.
A decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de dar entrevista à Folha de S. Paulo ao suspender, na última sexta-feira (28), liminar concedida pelo colega Ricardo Lewandowski, acirrou os ânimos na Corte. De acordo com informações da coluna Painel, da Folha, a sentença suscitou críticas de outros ministros não apenas em relação ao conteúdo, mas também ao trâmite do caso. “Determino que o requerido Luiz Inácio Lula da Silva se abstenha de realizar entrevista ou declaração a qualquer meio de comunicação, seja a imprensa ou outro veículo destinado à transmissão de informação para o público em geral”, escreveu Fux. “Determino, ainda, caso qualquer entrevista ou declaração já tenha sido realizada por parte do aludido requerido, a proibição da divulgação do seu conteúdo por qualquer forma, sob pena da configuração de crime de desobediência”, completou. Dois membros do Supremo disseram a Painel que, em tese, Fux não tinha atribuição para decidir a questão. Além disso, observaram que o partido Novo, que pediu o veto à entrevista, não tem legitimidade para apresentar pedido de suspensão de liminar, o instrumento usado para derrubar a decisão de Lewandowski. Somente a Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República — que já decidira não recorrer— poderiam adotar esse expediente, explicam especialistas. Há ainda o fato de que o pedido foi endereçado ao presidente do STF, Dias Toffoli. Ele não estava em Brasília, mas estava no Brasil. Tinha, portanto, jurisdição para atuar. Para Lewandowski, em declaração a outros ministros, Fux usurpou a sua competência da presidência do Supremo e adotou expediente teratológico para reverter sua ordem — que não era uma liminar, mas decisão de mérito. Lula está preso desde abril depois de ter sido condenado em segundo grau por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). A decisão de Fux vai ao plenário para ser ou não referendada.
A seis dias do primeiro turno, o balanço da campanha eleitoral carrega hoje mais certezas e probabilidade do que incógnitas. 1. O segundo turno presidencial deve ser disputado entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). 2. O provável fiasco da candidatura de Geraldo Alckmin vai mergulhar o PSDB em uma crise profunda. Após 24 anos de polarização com o PT, ganhando duas e perdendo quatro disputas, os tucanos têm sido esnobados pelo eleitor. Tiveram ainda de assistir a dois expoentes regionais do partido, Beto Richa (PR) e Marconi Perillo (GO), serem alvejados por operações policiais na campanha —um deles, Richa, chegou a ser preso. 3. Impressiona a rapidez do derretimento de Marina Silva (Rede). Em um mês, despencou do segundo lugar para o patamar de um quase nanico. Se deseja ser candidata em 2022, a ex-senadora precisa repensar erros cometidos nos quatro anos em que teve liberdade e tempo (como nenhum outro adversário) para construir uma candidatura sólida. 4. Ciro Gomes (PDT) foi o candidato que mais criou expectativas no processo eleitoral. Esteve prestes a fechar com o centrão, que o trocou por Alckmin (há quem diga que com a bênção de Lula). Mesmo solitário, Ciro deu sinais de fôlego para ser uma terceira via capaz de atravessar o duelo Bolsonaro x Haddad. As pesquisas recentes, entretanto, indicam que o combustível do pedetista já entrou na reserva. 5. O candidato do impopular governo de Michel Temer não conseguiu nem o papel de coadjuvante. Apesar dos milhões gastos e de um trabalho de marketing bem criativo, o ex-ministro Henrique Meirelles(PMDB) não passou de um figurante. 6. Há um saldo negativo de episódios que mancham a campanha: um atentado a faca contra Bolsonaro, declarações irresponsáveis do próprio que ameaçam princípios democráticos, a omissão de autoridades no combate a fake news e a inexplicável censura imposta por um ministro do STF a uma entrevista de Lula, personagem importante da eleição.
Vestidos de verde e amarelo, com cartazes e discursos contra partidos denominados de esquerda e progressistas, manifestantes cantaram o Hino Nacional e organizaram hoje (30) atos em todo o país em apoio ao candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro. Houve manifestações na Avenida Paulista, em São Paulo, e carreatas nas principais avenidas de Brasília. Os protestos ocorreram após as manifestações de ontem (29) contra o candidato no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Em São Paulo, mensagem gravada por Bolsonaro foi transmitida pelo carro de som, em que ele pede apoio dos eleitores e defende pontos de sua campanha. Um deles é que não haja o que chama de ideologia de gênero nas escolas. A Polícia Militar de São Paulo não divulgou o número de participantes do evento na Avenida Paulista. A organização ainda não estimou o público. Carreata pelas ruas de Brasília a favor do candidato à Presidência Jair Bolsonaro – Antonio Cruz/ Agência Brasil A concentração de manifestantes pró-Bolsonaro foi organizada em um quarteirão próximo ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), onde também está o carro de som principal. Mais dois carros de som menores estão ao longo da avenida, com discursos gerais sobre moral e contra corrupção. Outro ponto de concentração foi nas proximidades da sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). Avenida fechada Fechada como aos ocorre domingos e feriados, a Avenida Paulista, uma das principais da capital paulista, reúne vários segmentos da sociedade, de distintos gêneros e idades. Manifestantes ouvidos pela reportagem disseram apoiar Bolsonaro por ele ser contra a “ideologia de gênero” e afirmaram que o candidato não se caracteriza por homofobia nem misogenia. “Ele é o único contra a comunismo e que coloca a família e Deus à frente de tudo”, disse Rafael Vieira, 27 anos. Ele disse ainda que se identifica também com Bolsonaro em relação à ideologia de gênero, que seria a “destruição da família”, levando à perda da identidade das pessoas. Capital federal Em Brasília, duas carreatas marcaram o apoio a Bolsonaro. Muitos participantes do ato usaram camisetas da Seleção Brasileira, dirigiram os carros com bandeiras do Brasil e buzinavam uns para os outros. A Polícia Militar informou que 25 mil veículos ocuparam as seis faixas da Esplanada durante o ato, somando os diferentes trajetos. A PM calculou em 25 mil o número de veículos que participaram da carreata – Antonio Cruz/ Agência Brasil Segundo o porta-voz da PM-DF, major Michello Bueno, o cálculo foi feito considerando a saída dos veículos da Esplanada dos Ministérios. De acordo com ele, entre 9h30 e 13h, houve um fluxo de cerca de 20 carros por minuto em cada uma das seis faixas da via. As duas carreatas se juntaram na Esplanada dos Ministérios durante a manhã e culminaram com protestos em frente a sede da Rede Globo. A concentração iniciada no Eixo Monumental tinha como bandeiras a defesa do candidato e a pergunta, exposta em uma faixa: “Quem mandou matar Bolsonaro?”. No final da Asa Sul, no Plano Piloto de …
O Ministério da Saúde estuda incluir duas novas doses no calendário de vacinação do país. Atualmente, o Programa Nacional de Imunizações conta com um total de 19 doses. A previsão é de que, no próximo ano, sejam incluídas a vacina pneumo 13 para indivíduos imunodeprimidos – e que só será feita em centros de referência para imunobiológicos especiais – e a vacina meningo ACWY para adolescentes de 12 e 13 anos. “Como o Brasil é muito grande, são milhões de doses de vacina que se precisa para fazer essas novas introduções. Está tendo toda uma negociação para saber quais os laboratórios que podem produzir e a disponibilidade de recursos. Tudo isso vai ser levado em conta na hora dessas introduções”, afirmou a coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunizações, Ana Goretti Maranhão. De acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações, a vacina pneumo 13 previne cerca de 90% de doenças graves como pneumonia, meningite e otite, causadas por um total de 13 sorotipos de pneumococo. Já a meningo ACWY protege contra meningites e infecções generalizadas, causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y. Imunizações “Essas duas vacinas foram amplamente discutidas no comitê técnico assessor de imunização do PNI [Programa Nacional de Imunizações]. Eles aprovaram essas introduções, dependendo da disponibilidade. Ninguém vai colocar uma vacina que a gente não tenha absoluta certeza da sua sustentabilidade”, reforçou Ana Goretti Maranhão. A coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunizações acrescentou que as demandas médicas eram antigas. “A gente vem discutindo isso sempre com muita responsabilidade, porque não é só dizer ‘Vou introduzir’. A gente precisa ter absoluta certeza de que vai ter a vacina e de que vai ter o recurso para que possa colocar dentro do calendário nacional de imunização.” Durante a 20ª Jornada Nacional de Imunizações, no Rio, foram anunciadas ainda a ampliação da vacina dTPa – que combate a difteria, o tétano e a coqueluche – para estagiários de medicina, enfermagem e fisioterapia e uma alteração no tratamento de pré-exposição da raiva, que passará a ser feito não mais em três, mas em duas doses.
Não houve acertador para o prêmio principal no concurso 2083 da Mega-Sena, cujo sorteio foi realizado neste sábado (29) à noite em Palmas (PR). As dezenas sorteadas foram: 01- 18 – 19 – 33- 56 – 60. Com isso, o prêmio previsto de R$ 3 milhões acumulou. De acordo com a Caixa, a estimativa para o concurso 2084, que será realizado na próxima quarta-feira (3), é de pagar R$ 6 milhões para quem acertar as seis dezenas. A Quina teve 80 vencedoras e cada apostador vai receber R$ 18.316,40. A quadra vai pagar R$ 531,97 a cada um dos 3.935 acertadores.
Gonzaga Patriota é FICHA LIMPA 7 DE outubro vote Gonzaga Patriota Deputado Federal 4000
Faltando pouco mais de uma semana para as eleições, o deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), candidato à reeleição, prossegue com sua caminhada em busca de votos e fazendo um reforço pelos lugares onde já passou desde o começo da campanha. Até o sábado (06), o socialista terá agenda, com visitas, reuniões, carreatas e outras ações para conquistar o apoio do eleitorado. Nesta quinta (27) e sexta-feira (28), Gonzaga Patriota concentrou suas atividades de campanha em Petrolina e Dormentes. No primeiro município, o deputado realizou duas grandes caminhadas nos bairros José e Maria e João de Deus. Na ocasião, estava acompanhado dos candidatos a deputado estadual Osinaldo Souza e Alvinho Patriota. Já em Dormentes, Patriota fez uma caminhada na feira livre e se reuniu com os moradores do bairro Josias Elpidio Rodrigues para ouvir as demandas da comunidade e reforçar seu compromisso com a localidade. O suplente de vereador José Macedo acompanhou toda agenda. Neste sábado(29), o socialista estará fazendo caminhada da feira livre de Lagoa Grande. Gonzaga Patriota afirma que essas caminhadas são fundamentais na reta final da campanha. “Ouvir a população, receber cada abraço e carinho, reforçar nosso compromisso de trabalho tem sido fundamental para que os pernambucanos abracem a nossa campanha”.
Você Sabia?! O Projeto de Lei n° 6894/13, do deputado Gonzaga Patriota, autoriza a contagem de tempo de serviço para fins de aposentadoria, para aqueles que prestaram atividades como estudante de escola técnica federal; bolsista de iniciação científica para ensino superior e médio e os jovens que serviram às forças armadas. Gonzaga Patriota Deputado Federal 4000
O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski autorizou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a conceder entrevista para a Folha de S.Paulo. Ele está preso desde 7 de abril, após ter ordem de prisão emitida sem o esgotamento de todos os recursos judiciais. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por seu turno, negou, na quarta-feira (26), um recurso impetrado pela Coligação “O Povo Feliz de Novo (PT/PCdoB/PROS)” e manteve o ex-presidente proibido de gravar áudios e vídeos, para a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão do presidenciável Fernando Haddad (PT). Lewandowski também que Lula conceda entrevista ao jornalista Florestan Fernandes Júnior. Lula pode gravar entrevistas para o programa Voz Ativa, da Rede Minas, apresentado por Florestan. A principal liderança popular do Brasil também poderá conceder entrevistas para o El País e para a Rádio Inconfidência (MG).
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) declarou nesta sexta-feira (28) que não aceita um resultado das eleições que não seja a sua vitória. Ele disse isso em entrevista ao programa de televisão Brasil Urgente, da TV Band. “Não posso falar pelos comandantes [militares]. Pelo que vejo nas ruas, não aceito resultado diferente da minha eleição”, disse o candidato, que deu a entrevista em seu quarto no hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde está internado desde o começo do mês após sofrer um ataque a faca durante ato de campanha em Juiz de Fora, em Minas Gerais. Segundo Bolsonaro, a única possibilidade de vitória do PT viria pela “fraude”. O candidato tem afirmado, e repetiu nesta sexta, que as urnas eletrônicas brasileiras estão sujeitas a fraudes que podem prejudicar a sua campanha, que atualmente lidera as pesquisas de intenção de voto. Ele também disse que tem desconfiança de “profissionais dentro do Tribunal Superior Eleitoral”. “Em 2015, eu aprovei o voto impresso, mas o Supremo derrubou. Não temos como auditar o resultado disso. A suspeição estará no ar. Se você ver como eu sou tratado na rua e como os outros são tratados, você não vai acreditar. A diferença é enorme”, completou. Colocado diante de um cenário de possível vitória do PT, Bolsonaro afirmou que acredita que as Forças Armadas não tomariam a iniciativa de contestar o resultado. No entanto, ele diz que elas não tolerariam erros do partido que tem Fernando Haddad como seu presidenciável. “O que vejo nas instituições militares é que não tomariam iniciativa. Mas na primeira falta, poderia acontecer [uma reação] com o PT errando, sim. Nós, das Formas Armadas, somos avalistas da Constituição. Não existe democracia sem Forças Armadas”, afirmou. Na entrevista, o candidato também foi incisivo em suas críticas ao seu candidato a vice, general Hamilton Mourão (PRTB). Ao comentar falas do general que geraram controvérsia nos últimos dias, Bolsonaro disse que pediu para que Mourão ficasse “quieto” porque “estava atrapalhando”. “Não concordo [com as falas de Mourão]. Ele falou que o 13º salário é uma jabuticaba. Outros países têm [direitos] parecidos. Divirjo, lógico. Disse no Twitter que é cláusula pétrea, não pode mexer nem por proposta de emenda à Constituição. Disse também que demonstra desconhecer a Constituição. Falei para ele ficar quieto porque está atrapalhando”, disse Bolsonaro, que acrescentou que “um vice geralmente não apita nada, mas atrapalha muito”. O general Hamilton Mourão, vice de Jair Bolsonaro, durante debate no Secovi-SP (Sindicato do Mercado Imobiliário) – Danilo Verpa/Folhapress Sobre as acusações de sua ex-mulher, Ana Cristina Valle, de que teria ocultado milhões em patrimônio, furtado joias e valores de um cofre mantido por ela no Banco do Brasil e agido com “desmedida agressividade” no relacionamento, reveladas pela revista Veja, Bolsonaro falou em “probleminha”. “A minha própria ex-mulher diz que ali mente muita coisa. Em uma separação é comum para todos os casos ter problemas. É litigiosa. As cotoveladas acontecem de ambas as partes. Minha própria ex-mulher diz que estava de sangue quente. É a acusação de uma pessoa que hoje está dizendo que não aconteceu”, afirmou, sem se alongar no assunto. …
O crescimento de Fernando Haddad no Nordeste deu vantagem ao candidato do PT nas simulações de segundo turno contra Jair Bolsonaro. A nova pesquisa do Datafolha mostra que o petista disparou na região, enquanto o deputado do PSL manteve a dianteira no Sudeste. Em eventual embate direto, Haddad aparece com 62% nos estados nordestinos contra 24% de Bolsonaro. A diferença entre os dois cresceu 10 pontos percentuais na região em pouco mais de uma semana. O avanço no Nordeste foi o principal motor para a ultrapassagem de Haddad sobre Bolsonaro. Há nove dias, a dupla estava numericamente empatada, com 41% das intenções de voto cada. Agora, o petista tem 45% contra 39% do presidenciável do PSL. Os estados nordestinos concentram cerca de um quarto dos votos em disputa este ano. Outros 43% estão no Sudeste, onde Bolsonaro supera o petista no segundo turno: 45% a 38%. O deputado manteve praticamente intocada sua vantagem sobre Haddad entre os eleitores de São Paulo, Minas, Rio e Espírito Santo. Há nove dias, o placar na região era de 45% a 37% a favor de Bolsonaro. No Sul, a vantagem do presidenciável do PSL caiu de 20 para 11 pontos no segundo turno, mas o deputado permanece à frente do petista (48% a 37%). Na região Norte, Haddad superou o presidenciável do PSL e agora aparece com 50% contra 38% do rival. No Centro-Oeste, Bolsonaro tem a preferência de 49% dos eleitores no segundo turno e Haddad marca 36%. REJEIÇÃO NAS REGIÕES A rejeição a Bolsonaro continua em alta no Nordeste. O percentual de eleitores da região que dizem não votar nele “de jeito nenhum” subiu de 56% para 61%. O menor índice está no Sul: 35%. Já Haddad viu sua taxa da rejeição crescer principalmente no Sudeste (de 34% para 39%) e no Sul (de 31% para 37%. Ele manteve um índice baixo no Nordeste, com 21%. O Datafolha ouviu 9.000 eleitores em 343 municípios nos dias 26, 27 e 28 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-08687/2018.
As vendas nos supermercados brasileiros acumularam alta de 1,99% de janeiro a agosto, na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em agosto, os supermercados apresentaram alta de 1,35% nas vendas, na comparação com julho, e alta de 3,64% em relação ao mesmo mês de 2017. Nos sete primeiros meses do ano, o crescimento nas vendas foi de 1,91%. Os preços da cesta de produtos pesquisadas pelo setor tiveram queda de 1,26%, ao passar de R$ 464,36 para R$ 458,53. Os produtos com as maiores quedas em agosto foram cebola, batata, macarrão espaguete e tomate. As maiores altas foram registradas nos itens xampu, farinha de trigo, extrato de tomate e desinfetante. Todas as regiões brasileiras apresentaram queda nos preços. O Sudeste teve a maior queda (2,26%), chegando a R$ 442,86. O resultado foi impulsionado pelo interior de Minas Gerais registrando -2,86%, Grande Belo Horizonte (-2,70%) e interior de São Paulo (-2,54%).
A Mega-Sena sorteia neste sábado (29 prêmio estimado em R$ 3 milhões. O sorteio do concurso 2.083 será realizado às 20h no Caminhão da Sorte da Caixa, em Palmas, interior do Paraná. Caso apenas um ganhador leve o prêmio e aplique todo o valor em caderneta de poupança, receberá mais de R$ 11 mil em rendimentos mensais. O valor também é suficiente para adquirir 75 carros populares. Se for aplicado em poupança, prêmio de R$ 3 milhões renderá mais de R$ 11 mil por mês – Arquivo/Agência Brasil As apostas podem ser feitas até as 19h de amanhã em qualquer lotérica do país e também no Portal Loterias Online. Clientes com acesso ao Internet Banking Caixa podem fazer suas apostas na Mega-Sena pelo seu computador pessoal, tablet ou smartphone. Para isso, basta ter conta-corrente no banco e ser maior de 18 anos. O serviço funciona das 8h às 22h (horário de Brasília), exceto em dias de sorteio (quarta e sábado), quando as apostas se encerram às 19h, retornando às 21h para o concurso seguinte. Para jogar pela internet, no Portal Loterias Online, o apostador precisa ser maior de 18 anos e preencher um cadastro. O cliente escolhe seus palpites, insere no carrinho e paga todas as suas apostas de uma só vez, utilizando o cartão de crédito. O valor mínimo da compra no portal (que pode conter apostas de todas as modalidades disponíveis no site) é de R$ 30 e máximo de R$ 500 por dia.
Com evolução de 2,1%, a remuneração média dos trabalhadores brasileiros subiu para R$ 2.973, de acordo com dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada hoje (28) pelo Ministério do Trabalho. O salário dos cerca de 46 milhões trabalhadores com empregos formais no setor público e privado, porém, mantém a discrepância de anos anteriores na divisão por gênero. Embora apresente um crescimento maior do que o dos homens, o salário médio feminino fechou o ano passado em R$ 2.708, enquanto o dos homens ficou em R$ 3.181. Os números representam, respectivamente, variação positiva de 1,8% e 2,6% na comparação com 2016. De acordo com o Ministério do Trabalho, em 2017 a remuneração média das mulheres era 85,1% o valor da remuneração masculina, em média. Em outras palavras, o salário dos homens encerrou o ano passado 17,46% acima do das mulheres, representados pelos R$ 473,16 a mais pagos, em média, aos trabalhadores do sexo masculino. Os dados indicam que o rendimento está caminhando para uma menor desigualdade entre os gêneros, porém a passos lentos. Em 2016, a remuneração básica recebida pelas mulheres correspondia a 84,3% do salário dos homens. Em 2015, o valor da remuneração feminina era 83,4% o da masculina e, em 2014, 82,39%. Divulgada anualmente para elaborar estatísticas sobre o perfil dos trabalhadores, a Rais contém informações sobre criação de empregos formais, classificação das vagas de trabalho por setor econômico, região do país e divisão em categorias como sexo, faixa etária e escolaridade. Para a remuneração, o Ministério do Trabalho já divulga dados corrigidos pela inflação relativa a dezembro de 2017. De uma forma global, os números que foram a público nesta sexta-feira (28) indicam uma lenta recuperação no número de empregos formais, pois foram criadas 221 mil novas vagas em 2017, após perda de 3,5 milhões no estoque de vínculos trabalhistas nos dois anos anteriores. Hoje também foi divulgada a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), segundo a qual o Brasil tem 12,7 milhões de pessoas desocupadas.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou hoje (28) que vai manter a cobrança extra na conta de luz no patamar mais alto em outubro. Desde junho, as contas de luz estão na bandeira vermelha, patamar 2, o que acarreta cobrança extra de R$ 5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Segundo a agência, a cobrança será mantida porque ainda são desfavoráveis as condições hidrológicas e por causa da queda no nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN). De acordo com a Aneel, apesar da queda do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), o cenário hidrológico foi desfavorável e não se vislumbrou melhora significativa do risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês). “O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, informou a agência. Nos quatro primeiros meses do ano, vigorou a bandeira verde, sem cobrança extra na conta de luz. Em maio, vigorou a bandeira tarifária amarela, em que há adicional de R$ 1 na conta de energia do consumidor a cada 100 kWh consumidos. Em junho, quando decidiu adotar a bandeira vermelha no patamar 2, a Aneel disse que a decisão foi tomada em razão do fim do período chuvoso e da redução no volume dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Sistema O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. A adoção de cada bandeira, nas cores verde (sem cobrança extra), amarela e vermelha (patamar 1 e 2), está relacionada aos custos da geração de energia elétrica. No patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3 a cada 100 kWh; no 2, de R$ 5. Dicas de economia Para evitar aumento significativo nas contas, a Aneel faz algumas recomendaçoes aos consumidores, entre as quais de banhos mais rápidos para quem usa chuveiro elétrico, e optar por temperatura morna ou fria. A agência sugere também a diminuição no uso do ar condicionado e que, quando o aparelho for usado, não se deixem portas e janelas abertas. Além disso, é preciso manter limpo o filtro do aparelho. Outra sugestão é que o consumidor fique atento ao tempo em que a porta da geladeira fica aberta e que nunca se coloquem alimentos quentes em seu interior. Outras dicas são juntar as roupas para serem passadas de uma só vez e não deixar o ferro ligado por muito tempo e, em caso de longos períodos de ausência de casa, evitar que os aparelhos fiquem no sistema stand-by (em espera). Nesse caso, o mais indicado é retirá-los da tomada.