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Comissão especial debate prevenção e combate ao câncer infantil

A comissão especial criada pela Câmara dos Deputados para acompanhar as ações de combate ao câncer no Brasil realiza audiência pública nesta quinta-feira (23) para discutir a prevenção e combate ao câncer infantil. O deputado Bibo Nunes (PSL-RS), que solicitou o debate, informa que dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que o câncer infantojuvenil é a primeira causa de morte por doença na faixa etária de 0 a 19 anos no Brasil, gerando significativo impacto para as famílias e a sociedade. “No Brasil, atualmente, a chance de sobrevida é de 64%. Ao contrário do que acontece com adultos, o câncer em crianças não tem fatores de risco associados reconhecidos. Há uma associação de causas genéticas para as quais os métodos de prevenção de câncer em adultos não se aplicam na maioria dos casos”, destaca o deputado, que é coordenador da Frente Parlamentar da Prevenção e Combate ao Câncer Infantil. ConvidadosForam convidados para discutir o assunto, entre outros:– o superintendente e fundador do Instituto do Câncer Infantil de Porto Alegre, Algemr Lunardi Brunetto;– a presidente da confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência a Criança e ao Adolescente com Câncer (Coniacc), Teresa Cristina Cardoso Fonseca;– representante do Ministério da Saúde;– representante Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Casa Nova inicia aplicação da 3ª dose da vacina contra Covid-19

Casa Nova (BA) inicia a semana imunizando idosos e imunossuprimidos com a terceira dose da vacina contra Covid-19. Neste momento, devem se vacinar quem tem 80 anos ou mais e tomou a última dose até seis meses; e imunossuprimidos com a última dose até 28 dias. Segue obrigatória a apresentação do cartão de vacinação, CPF, RG, Cartao do SUS e um comprovante de residência. O local é a Sala de Vacinação. “Só vamos parar quando todos estiverem vacinados“, ressalta a Secretária Maria Regina. BLOG WALDINEY PASSOS

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Confira o que abre o que fecha no feriado do aniversário de 126 anos de Petrolina (PE)

Em virtude do feriado pelo aniversário de 126 anos da cidade de Petrolina (PE), comemorado na terça-feira (21), alguns serviços sofrerão alterações na grade de funcionamento na cidade. O comércio, repartições públicas e bancos estarão fechados. Os serviços de saúde pública, assim como os segurança e limpeza estarão funcionando. O segmento farmacêutico permanece aberto, com horário específico de funcionamento. Thank you for watching Os bancos retornarão apenas na quarta-feira (22). Contudo, os usuários podem realizar suas demandas tanto no caixa eletrônico, quanto pelo aplicativo. O Shopping funciona com horário alterado: Lojas das 11 às 18h, praça de alimentação das 11h às 18h, com delivery até 22 e o Hiper Bompreço, anexo ao mall das 08h às 20h. Fonte: Edenevaldo Alves

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Ministro diz que dispõe de R$ 7 bi para investir em mobilidade urbana

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, disse hoje (20) que o governo dispõe de R$ 7 bilhões em recursos a serem investidos em mobilidade urbana, e que, nesse setor, é o transporte público o “vetor mais importante”, enquanto alternativa de deslocamento de pessoas. A afirmação foi feita durante a abertura online da Semana da Mobilidade, que vai até sexta-feira (24). A expectativa é de que ao longo da semana sejam anunciadas também medidas de estímulo ao desenvolvimento de projetos de infraestrutura cicloviária. “Temos mais de R$ 7 bilhões em investimentos, mas em função da pandemia houve dificuldade muito grande de manutenção dos serviços de transporte nas cidades de médio e grande porte, uma vez que diminuiu o fluxo de pessoas, afetando o equilíbrio econômico e financeiro das concessões espalhadas pelo país”, disse Marinho. Em sua fala, o ministro lembrou que a questão da mobilidade é transversal, abrangendo não apenas deslocamento das pessoas, mas também investimentos na infraestrutura das cidades, em inovação, em tecnologia, bem como na busca de transporte mais baratos e seguros, “de viés públicos ou autônomos, como é o caso das ciclovias”, disse ele ao destacar a necessidade de parcerias cada vez maiores entre estados municípios e governo federal. Marinho destacou que a partir da década de 1950 o Brasil deu início a uma mudança que acabou por mudar o perfil do país, com suas populações rurais se deslocando cada vez mais na direção das cidades, o que implicou em aumento das demandas de deslocamento. “O transporte público é, sem dúvida, o vetor mais importante nesse processo de mudanças, aliado ao fato da necessidade de trabalharmos a questão do meio ambiente e da sustentabilidade”, disse o ministro. Nesse sentido, o ministro acrescentou que as discussões promovidas ao longo da semana buscarão “alternativas de transporte ligado a vias de bicicletas; aos corredores de circulação de transporte; aos ônibus movidos a gás; aos ônibus elétricos, metrôs de superfícies, VRTs, BRTs; a intervenções nas áreas urbanas, no sentido de permitir maior fluidez no tráfico; e às cidades inteligentes, que permitem gestão racional e saudável do trânsito das cidades por meio de câmeras e aplicativos”. Ao final da cerimônia de abertura, Marinho assinou alguns atos ministeriais relativos à implementação do programa Avançar Cidades, de apoio financeiro a municípios com mais de 100 mil habitantes, nas cidades de Goiânia (GO) e de Almirante Tamandaré (PR), e relativos à concessão de linhas para transporte sobre trilhos em São Paulo. Fórum consultivo Um decreto publicado hoje (20) pelo presidente Jair Bolsonaro no Diário Oficial da União criou o Fórum Consultivo sobre Mobilidade Urbana, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Regional. O novo fórum é composto por 12 integrantes, incluindo representantes do ministério da Economia, do Fórum Nacional de Prefeitos, da Confederação Nacional de Secretários de Transportes, entre outros. O órgão ficará sob a alçada da Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional e Urbano. Fonte: EBC

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Começa hoje mutirão virtual do Procon DF para renegociação de dívidas

Começou hoje (20) o mutirão virtual organizado pelo Procon-DF para a renegociação de dívidas bancárias. A iniciativa vale para os clientes da instituições financeiras Banco de Brasília (BRB), BRBCard, BMG, Santander e Banco do Brasil. Tanto o atendimento especial quanto a renegociação ocorrerão exclusivamente por meio da plataforma www.consumidor.gov.br. Os clientes do BRB, BRBCard, BMG e Santander serão atendidos desta segunda-feira até o dia 24 de setembro. Já os clientes do Banco do Brasil serão atendidos no período de 4 a 8 de outubro. A renegociação, que é somente online, tem vantagem negocial em relação aos valores cobrados nas agências e correspondentes bancários. De acordo com o órgão, as condições de desconto, que podem chegar até a 90%, irão variar conforme tempo de atraso, pagamento à vista ou parcelado e percentual de entrada. O Procon informou que, no momento da negociação online, o consumidor será orientado a submeter em sua manifestação na plataforma, além dos dados pessoais obrigatórios exigidos no site, informações que identificam a origem da dívida, a data de vencimento do débito, condições originais para a realização do pagamento, contratos/faturas correlatas e eventuais comprovantes de pagamento. Confira abaixo as condições de renegociação de cada banco: Banco de Brasília (BRB) Poderão ser renegociados os contratos em prejuízo de até R$ 50.000,00. Taxas e prazos Período Taxa (% ao mês) Taxa (% ao ano) 1 a 36 meses 0,89 11,22 37 a 58 meses 0,90 11,35 59 a 90 meses 0,91 11,48 91 a 120 meses 0,92 11,62 Para a renegociação, os descontos poderão ser de até 90% sobre o valor contábil da dívida. As condições de desconto irão variar conforme tempo de atraso, pagamento à vista ou parcelado e percentual de entrada. BRBCARD: participação de 20 a 24 de setembro de 2021 Poderão ser renegociados contratos com atraso de um a 65 dias (cartão ativo): Parcelamento de Fatura. Nos atrasos acima de 65 dias (cartão cancelado), a modalidade será de renegociação de dívida. Banco BMG: participação de 20 a 24 de setembro de 2021 Poderão ser renegociados os contratos em dia ou em atraso do cartão de crédito consignado e de empréstimo pessoal. Nos contratos de empréstimo consignado, serão renegociados apenas os contratos em atraso. Banco Santander: participação de 20 a 24 de setembro de 2021 Para os consumidores que tiverem dívidas com o Banco Santander conta corrente, cheque especial, empréstimos até 180 dias, o banco realizará a renegociação dos contratos, para a maioria dos casos com taxas de até 2%. Banco do Brasil: participação de 4 a 8 outubro de 2021 Serão contemplados os contratos de cartão, CDC, cheque especial entre outras linhas. Não fazem parte da renegociação, os contratos do Fies e financiamento imobiliário  pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. Na negociação a prazo, o desconto será de até 50% na taxa média de juros em comparação às taxas originalmente contratadas e prazo de até 100 meses. Na negociação à vista, o desconto será de até 90% para liquidação de dívidas (em relação ao saldo devedor atualizado). Essas condições são restritas ao público selecionado pelo Banco do Brasil e não aplicável para operações com risco ou recursos de terceiros, …

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CPI da Covid deve convocar Marcelo Queiroga pela terceira vez

A CPI da Covid planeja convocar pela terceira vez o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para depor. A cúpula da comissão quer que ele explique o recuo na vacinação de adolescentes, que contrariou especialistas. Segundo o presidente, Omar Aziz (PSD-AM), Queiroga deve ser ouvido nas semana seguinte à entrega do relatório, que se inicia em 4 de outubro. O ministro também será questionado sobre a operadora de saúde Prevent Senior. Segundo um dossiê feito por médicos, a empresa atuou para ocultar mortes de pacientes que participaram de um estudo para testar a eficácia da hidroxicloroquina e azitromicina no combate ao coronavírus. O documento entregue à CPI aponta que conselheiros informais do presidente Bolsonaro, do chamado “gabinete paralelo”, acompanhavam de perto a pesquisa. Na última quarta-feira, Queiroga suspendeu a vacinação para adolescentes sem comorbidade no país, alegando “falta de evidências científicas” e a “ocorrência de eventos adversos”. Segundo o governo de São Paulo, um adolescente morreu, mas o óbito não teve relação com a vacina que havia tomado. — Essa pisada de bola do Queiroga com relação à necessária vacinação dos adolescentes é a materialização daquilo que nós dissemos desde o início: o Queiroga era uma espécie de Pazuello de jaleco — diz o senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da comissão. — Ele veio depor duas vezes, foram depoimentos contraditórios, ele está abaixo da expectativa que a sociedade tinha com relação à sua presença no ministério e continua parecendo muito influenciado pelo (Jair) Bolsonaro. Nesta semana, serão ouvidos na terça-feira, o ministro Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União (CGU), na quarta feira, o diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Batista Junior, e na quinta, o diretor de relações institucionais da Precisa Medicamentos, Danilo Trento. A previsão é de que Renan entregue seu parecer na sexta-feira, 24. Aziz considera que as principais linhas de investigação já se esgotaram. A comissão deixará pontas soltas, porém. Há 73 pessoas convocadas sem data para depôr, segundo levantamento do GLOBO. Entre elas estão pessoas próximas do presidente, como sua ex-mulher, Ana Cristina Valle, e sua advogada, Karina Kufa. As convocações foram aprovadas, mas sua concretização dividiu a cúpula da comissão. Aziz acredita que esses depoimentos acrescentariam pouco sobre a pandemia e extrapolaria para outros temas. A CPI também deixou de lado a negociação para comprar a vacina russa Sputnik através da União Química. O ex-governador do Distrito Federal Rogério Rosso (PSD), que trabalhou para empresa, foi convocado, mas não deve depor. A União Química foi favorecida pela flexibilização na importação de vacinas sem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no início do ano da mesma forma que a Precisa , que vendia a vacina indiana Covaxin, mas ficou de fora do radar da CPI. Fonte: Folha-PE

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Jovens e mulheres são os mais afetados por depressão e ansiedade na pandemia

Jovens entre 16 e 24 anos e mulheres foram os que tiveram a saúde mental mais afetada durante a pandemia de Covid-19, aponta pesquisa Datafolha. Entre os jovens, 56% relataram sintomas de depressão e ansiedade. Entre as mulheres, 53%. Ao todo, 44% dos 2.055 brasileiros entrevistados nas cinco macrorregiões do país declararam ter enfrentado esses problemas emocionais. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento faz parte de uma campanha realizada pela Abrata (Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos) e Viatris, empresa global de saúde, para o Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. Há outros indicativos de que o brasileiro está preocupado com a saúde mental. As buscas pelo tema no Google Brasil em 2021 chegaram ao seu maior patamar desde 2006. O tema mais buscado foi ansiedade, seguido de depressão. O Brasil foi o país que mais fez pesquisas por ansiedade em todo mundo desde janeiro de 2021 na plataforma. São Paulo e Rio de Janeiro encabeçaram a lista de cidades que mais buscaram o assunto em todo o planeta, seguidas por Los Angeles, Londres e Chicago. Segundo a psiquiatra Alexandrina Meleiro, membro do conselho científico da Abrata, mesmo com esse cenário apontado pela pesquisa Datafolha e outros estudos sobre o impacto da pandemia na saúde mental das pessoas, não há nenhuma ação dos governos federal, estaduais e municipais para o enfrentamento dessa situação. “Na maioria das unidades de saúde não há atendimento psicológico ou psiquiátrico. As pessoas que procuram esses serviços com sintomas de pânico, de depressão e de ansiedade voltam para casa sem atendimento adequado.” Segundo ela, a atenção primária precisa estar mais bem preparada para fazer o primeiro atendimento e encaminhar os casos caracterizados como urgências psiquiátricas para locais que possam atendê-los adequadamente. “Mas o que eu mais ouço é: ‘Fui lá e não me atenderam” ou “Fui lá e me mandaram embora.” A pesquisa Datafolha também mostra que a conscientização dos brasileiros sobre o tema depressão ainda é deficiente. Pouco mais da metade dos entrevistados (53%) considera muito importante oferecer suporte a quem esteja passando pela doença, e 10% não souberam agir diante de um conhecido com depressão. Dos que passaram por ansiedade ou depressão durante a pandemia, 62% tinham pessoas com quem contar. Quase todos (96%) concordaram que a rede de apoio favorece a recuperação. Para Alexandrina Meleiro, cuidar da depressão, do transtorno bipolar e do abuso de substância é forma de prevenir o suicídio. “Praticamente todos aqueles que tentam ou cometem esse ato têm alguma doença psiquiátrica. As estatísticas mostram que mais da metade deles estavam em acompanhamento médico até uma semana antes do episódio.” Ela afirma que quem pensa em suicídio quase sempre dá sinais, mas a maioria das pessoas não está preparada para identificá-los. Essa é a segunda causa de morte entre jovens de 15 e 29 anos no mundo. Idosos, indígenas, LGBTQIA+, médicos, policiais e membros das Forças Armadas também estão entre os grupos mais …

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Aumento do IOF começa a valer a partir desta segunda-feira

Começa a vigorar nesta segunda-feira (20) o aumento das alíquotas de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre operações de crédito para empresas e pessoas físicas. O dinheiro arrecadado será usado para bancar o Auxílio Brasil, programa proposto pelo governo para substituir o Bolsa Família. O IOF é um imposto federal pago em todas as movimentações financeiras, como operações de crédito, câmbio, seguro, empréstimos bancários ou operações de títulos e valores mobiliários. Por exemplo, em compras feitas com cartão de crédito no exterior e quando o consumidor entra no cheque especial, é cobrado o imposto. Mas compras parceladas sem juros não têm cobrança de IOF. De acordo com decreto, as novas alíquotas diárias do IOF são as seguintes: – Para pessoas físicas, subirá de 0,0082% (alíquota anual de 3,0%) para 0,01118% (alíquota anual de 4,8%). – Nas operações para empresas, a nova taxa será de 0,00559% (alíquota anual de 2,04%), contra 0,0041% (o equivalente a alíquota anual de 1,5%) da atual. A alteração valerá de 20 de setembro a 31 de dezembro de 2021. A receita de R$ 2,14 bilhões a ser obtida vai ser usada como fonte de compensação pelo aumento de gastos com o Auxílio Brasil, novo programa social que deve ter valor maior que o atual Bolsa Família. A nova política precisa entrar em vigor ainda em 2021 para não esbarrar nas limitações da lei eleitoral. Na prática A medida encarece os empréstimos no momento em que a taxa básica de juros – que serve como parâmetro para os bancos – também está subindo. Ou seja, além de juros maiores, o imposto cobrado sobre as operações também aumentará. Para a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o aumento de impostos sobre o crédito, mesmo que temporário, agrava o custo dos empréstimos, particularmente em um momento em que o Banco Central precisará subir ainda mais a taxa básica de juros para conter a alta da inflação. “O resultado é o desestímulo aos investimentos e mais custos para empresas e famílias que precisam de crédito. Esse aumento do IOF é um fator que dificulta o processo de recuperação da economia”, afirmou a federação em nota. Fonte: R7

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Viagens ao exterior devem ficar mais caras com aumento do IOF

As viagens para o exterior deverão ficar mais caras para as famílias com o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) anunciado pelo governo na quinta-feira. A alta do imposto vai afetar, por exemplo, o custo das passagens e dos pacotes, que, geralmente, são financiados por bancos e pelas próprias agências de viagens. Operações de câmbio e o pagamento de despesas com cartão de crédito também ficarão mais caras. Antônio Miguel de Oliveira Duarte, sócio-administrador da Planetur Turismo, afirma que o aumento do IOF chega no momento em que o setor mais precisa de incentivo. “Nós já vínhamos sendo impactados pela pandemia e pelo aumento do dólar. Qualquer coisa que não incentive acaba retardando a volta dos clientes”, afirmou. “Temos muitos clientes que estão com carta de crédito, que iam viajar na pandemia, tiveram que cancelar e terão que utilizar esse crédito no futuro porque já compraram a viagem. Eles sentem o impacto do dólar alto e agora do aumento do imposto também”, lamentou. A pedagoga Erica Teodoro, 28 anos, contou que realizaria seu sonho de ir para a Disney neste ano. “Porém, com a pandemia, o aumento da inflação e do dólar, ficou bem mais complicado. Minha viagem, inicialmente, seria em 2020, e foi adiada para 2021. Desta vez não vou adiar, estou pensando em cancelar a viagem e pedir o reembolso, pois está muito complicado”, contou. Erica comentou que seu sonho ainda não acabou. “Mas, na situação em que estou, não vou conseguir. Eu ajudo a pagar as contas de casa com o meu irmão. Porém uma viagem à Disney é muito cara e exige tempo. Vou primeiro juntar um dinheiro, para depois tentar novamente planejar esse sonho”, comentou. Fonte: DP

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Covid: 43,9% da população acima de 12 anos estão totalmente imunizadas

Neste domingo (19), o país ultrapassou a marca de 80 milhões de brasileiros totalmente vacinados contra a Covid-19. Com isso, dados sobre a Campanha Nacional de Imunização mostram que 43,9% da população com 12 anos ou mais no país está totalmente imunizada contra a doença, ou seja, já receberam duas doses ou a vacina de dose única. O número corresponde a 80.285.227 dos quase 182 milhões de brasileiros nesta faixa etária, com o ciclo vacinal completo. No total, 141.623.847 pessoas receberam ao menos uma dose, o que corresponde a 77,4% da população com 12 anos ou mais. Já a dose de reforço foi aplicada em 300.628 pessoas. Somando a primeira, a segunda e a dose única, são 222.209.007 doses aplicadas no total. Atualmente o país possui quatro vacinas à disposição no combate à doença. Os laboratórios CoronaVac, Oxford/AstraZeneca e Pfizer/BioNTech recomendam a aplicação de duas doses de seus imunizantes. Já a Janssen prevê apenas uma aplicação para completa imunização. As informações são do consórcio de imprensa, que é composto pelos veículos G1, O Globo, Extra, Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL. Fonte: Nill Junior

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Animais silvestres estão retornando à região de Brumadinho

Animais silvestres afugentados pelos rejeitos que vazaram da barragem B1, em Brumadinho (MG), estão retornando à região, seu habitat original. De acordo com a Vale, registros de 50 dispositivos de captura de imagens e calor já identificam diversos animais como jaguatiricas, tamanduás-bandeiras, pacas, tucanos e uma onça-parda transitando novamente pela área.  Ao todo, mais de 12 hectares de áreas diretamente impactadas e áreas protegidas (Reserva Legal e Área de Preservação Permanente/APP) já foram reflorestados. Além disso, foram instalados em uma área de 3,33 hectares 11 poleiros artificiais, 8 abrigos artificiais e 36 bebedouros para uso animal no entorno da região impactada. Segundo a analista ambiental da Vale e doutora em comportamento animal, Cristiane Cäsar, desde o rompimento da barragem estão sendo realizadas várias atividades na região. Assim que são liberadas pelo Corpo de Bombeiros, são iniciadas as atividades de manejo e reflorestamento do local. Para conseguir imagens dos animais foram instaladas câmeras em locais estratégicos. “Registramos diferentes tipos de animais logo depois do rompimento, com uma abundância menor. Mas os resultados que temos agora foram especificamente entre 2020 e 2021, quando fizemos um monitoramento com câmeras em armadilhas fotográficas que fazem o registro de vários desses animais – que são mais difíceis de serem registrados de outra forma”, argumentou a bióloga.  A equipe é composta por botânicos, agrônomos, engenheiros florestais, que trabalham na parte de reflorestamento – desde o processo de contenção da área para não acontecer erosão. Depois, a equipe começa com o plantio de mudas de plantas de árvores da própria região.  De acordo com a analista, já foram identificados até animais ameaçados de extinção, como onça parda, jaguatirica e gato do mato. Também foram identificadas espécies de mamíferos, que são considerados dispersores de sementes.  A cidade de Brumadinho ainda se recupera um ano após a tragédia – Divulgação Vale/Direitos Reservados “Podemos citar quati, cachorro do mato, mão pelada. Esses animais são importantes porque consomem os frutos de uma região já florestada e quando eles estão transitando em diferentes áreas, já começamos a contar que a área está em recuperação, eles levam esse material com eles propiciando a germinação da semente – que vem nas fezes desses animais”, afirmou.  A polinização de plantas e a dispersão das sementes são importantes processos resultantes da interação entre animais e plantas. Na dinâmica natural das florestas, a polinização é um dos mecanismos essenciais para o funcionamento dos ecossistemas e manutenção da biodiversidade. Já a dispersão de sementes determina a diversidade, abundância e distribuição das espécies de plantas e é feita por insetos, aves e mamíferos. “[Quando há um desastre ambiental] a gente sabe que os animais vão voltar. É um processo natural. A natureza se reestabelece normalmente, mas ficamos bem satisfeitos de ter visto que as ações que fazemos de recuperação para as áreas isoladas ou interrompidas pelo rejeito, elas possam se recuperar, e quando começamos a ver a fauna utilizando essas áreas em recuperação, como pontes construídas para que os animais pudessem passar de um lado para o outro, a gente …

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Trabalhadores nascidos em dezembro podem sacar auxílio emergencial

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em dezembro podem sacar, a partir de hoje (20), a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 31 de agosto. O calendário é organizado em ciclos de crédito em conta e de saque em espécie, de acordo com o mês de nascimento. O saque pode ser feito nas agências da Caixa, lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui. Para a retirada do dinheiro, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Agora, os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem o pagamento de tarifas, e ainda podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e contas, como água e telefone, fazer compras pela internet e pelas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, com o cartão de débito virtual e QR Code. Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br . Calendário de pagamento da quinta parcela do auxilio emergencial de 2021 – Fonte: Ministério da Cidadania Regras O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada. Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial. O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício. A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o pagamento do auxílio em 2021. Fonte: EBC

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Covid-19: mais 2,2 milhões de doses da Pfizer chegam a Viracopos

Chegaram na tarde deste domingo (19), no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), mais 1,14 milhão de doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer. Pela manhã, já havia chegado outro carregamento do mesmo tamanho, totalizando 2,28 milhões de doses. Os imunizantes produzidos pelo laboratório norte-americano serão disponibilizados a todo o país. Até o final de 2021, segundo a Pfizer, serão entregues 200 milhões de doses do imunizante por meio de dois contratos de fornecimento da vacina. O primeiro, fechado com o Ministério da Saúde em 19 de março, prevê a entrega de 100 milhões até o final de setembro. Já o segundo, assinado em 14 de maio, prevê mais 100 milhões de doses entre outubro e dezembro. Vacinação De acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, 222,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas no país, sendo 141,8 milhões de primeiras doses e 80,5 milhões de segundas doses ou doses únicas. Ainda segundo a pasta, foram distribuídas, até o momento, 267,6 milhões de doses aos estados e ao Distrito Federal. Desse total, 259,4 milhões já foram entregues e 8,2 milhões estão em processo de distribuição. Fonte: EBC

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Covid-19: Brasil registra 21,2 milhões de casos e 590,7 mil mortes

O número de mortes por covid-19 no Brasil subiu para 590.752. Em 24 horas, foram registradas 244 mortes. Já o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 21.239.783. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 9.458 novos casos. Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite deste domingo (19). O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde. Há, ao todo, 395.758 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 20.253.273 pacientes já se recuperaram. Estados Na lista de estados com mais mortes estão São Paulo (148.099), Rio de Janeiro (64.895), Minas Gerais (54.080) e Paraná (38.456). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.817), Amapá (1.969), Roraima (1.987) e Tocantins (3.738). Em número de casos, São Paulo também lidera (4.350.530), seguido por Minas Gerais (2.112.043), Paraná (1.490.543) e Rio Grande do Sul (1.428.678). Vacinação De acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, 222,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas no país, sendo 141,8 milhões de primeiras doses e 80,5 milhões de segundas doses ou doses únicas. Ainda segundo a pasta, foram distribuídas, até o momento, 267,6 milhões de doses aos estados e ao Distrito Federal. Desse total, 259,4 milhões já foram entregues e 8,2 milhões estão em processo de distribuição. Fonte: UOL

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Governo zera imposto de remédio para câncer

O governo federal zerou o Imposto de importação para cinco produtos, entre eles um remédio para tratamento de câncer e dispositivos para uso de pessoas com deficiência. A medida foi aprovada na quarta-feira (15) pelo Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério da Economia. O presidente Jair Bolsonaro destacou a decisão do governo, em publicação nas redes sociais. O medicamento atezolizumabe foi incluído na Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum (Letec) com redução de 2% para 0 na alíquota de importação. Trata-se de um anticorpo monoclonal indicado para o tratamento de câncer metástico. A medida também incluiu três tipos de próteses endoesqueléticas transfemurais – em titânio, fibra de carbono ou alumínio – e todas tiveram redução de alíquotas de 4% para zero. Além disso, foi reduzida a taxa de importação, de 12% para 0 para dois tipos de teclados especiais para computadores: o alternativo e programável e o teclado especial com possibilidade de reversão de função mouse/teclado. As máscaras de teclado e os softwares de teclado virtual com dispositivo de varredura, apresentados em forma de memory cards, também tiveram suas alíquotas reduzidas a 0 de um patamar vigente de 8% e 2%, respectivamente. No caso dos teclados e dos softwares, o instrumento de redução tarifária utilizado foi a Lista de Bens de Informática e Telecomunicações (Lebit). Todos eles são dispositivos de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência. Fonte: EBC

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Com juros altos e renda corroída, cartão de crédito é vilão ou aliado?

Com inflação crescente, alta na taxa básica de juros e dólar acima de R$ 5, a pressão no bolso do trabalhador está cada vez maior. Em julho deste ano, o número de brasileiros inadimplentes era de 62,2 milhões, com uma média de R$ 3,9 mil em dívidas por pessoa. A média de cada dívida é de R$ 1,1 mil. Forçada a rever seus hábitos de consumo, para evitar ficar inadimplente, a população se entrega ao cartão de crédito. Apesar de permitir o parcelamento de compras, o que possibilita compras grandes e pagamentos fora do planejamento, como quando ocorre um imprevisto, por exemplo, o meio de compra é um dos principais vilões quando o assunto é planejamento financeiro. À época do estudo Mapa da Inadimplência, produzido pelo Serasa, contudo, a taxa básica de juros (Selic) estava em 4,25% e não havia alta nas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que incide em empréstimos, compras internacionais no cartão e quando ocorre o parcelamento de faturas, por exemplo. O cenário agora é outro, a inflação está nas alturas e não há sinal de trégua. Para contê-la, o Banco Central elevou a taxa Selic para 5,25% — e ela deverá subir mais. Com o encarecimento do custo de vida e o aumento do desemprego, a tendência é uma alta no endividamento.O comerciante Marcelo Lopes, 47 anos, recorreu ao cartão de crédito. Ele explica que os gastos imprevistos são a principal causa do parcelamento de compras. “Fica difícil quando tem um vazamento em casa, ou algo do tipo. Sempre vem nas piores horas e, como muitas vezes, não tenho dinheiro para pagar o serviço à vista, eu acabo parcelando mesmo”, conta. Lopes revela que, desde que a pandemia começou, as vendas de sua loja de roupas em Taguatinga caíram. Por isso, ele foi forçado a se organizar para conseguir chegar ao final do mês com o orçamento em dia, sem pendências. “O dinheiro tem que ser muito bem contado, porque se tiver imprevisto, a coisa aperta”, afirma. No caso da advogada Tainá Neves, 36 anos, moradora de Brasília, a inflação tem sido a responsável pela opção por parcelar as compras no cartão de crédito. “Está tudo caro, né? Mercado, gás, luz, água. Antes, minha renda dava conta, agora, com essa crise, está ficando difícil”, explica. Tainá diz que até tenta evitar as compras parceladas, mas que não vê alternativas quando precisa comprar produtos mais caros, como eletrônicos e eletrodomésticos. “Eu sei que vai ficar mais caro, mas, às vezes, preciso muito do produto e não tenho dinheiro para comprar à vista”, lamenta. Como muitos brasileiros, ela agora tem dificuldades para pagar as parcelas no fim do mês. “Parece que eu estou em um ciclo sem fim, tenho que pegar empréstimo para pagar parcela e, assim, a dívida continua aumentando”. Quando o consumidor não consegue fazer o pagamento do cartão de crédito integralmente e opta pelo parcelamento ou pagamento mínimo, as taxas podem se tornar uma bola de neve. Por isso, a recomendação dos especialistas …

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Governo anuncia leilão para compra simplificada de energia em outubro

Em meio a maior crise hídrica já registrada nos últimos 91 anos e considerando estudos sobre as condições de fornecimento nos próximos anos, em outubro haverá um leilão emergencial de energia para garantir o suprimento a partir de 2022.  Segundo portaria normativa do Ministério de Minas e Energia (MME), publicada em edição extra do Diário Oficial da União de ontem (17), o objetivo é a contratação de forma simplificada. O edital está sendo elaborado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).A medida atende recomendação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) e foi aprovada pela Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg), órgão presidido pelo Ministério de Minas e Energia (MME) para tratar da crise hídrica. O leilão emergencial vai contratar energia de reserva, na modalidade por quantidade para usinas termelétricas a biomassa, eólica e solar fotovoltaica, e na modalidade por disponibilidade para termelétricas a gás natural, óleo combustível e óleo diesel, sendo estas duas mais caras para o consumidor, ambas com suprimento entre 1º de maio de 2022 e 31 de dezembro de 2025. Como seráPelas regras, não poderão participar do leilão emergencial usinas que não estejam nos submercados Sudeste/Centro-Oeste e Sul, hidrelétricas, além de empreendimentos com capacidade instalada menor ou igual a três megawatts (MW) para usinas a óleo diesel e cinco MW para as demais, e termelétricas com Custo Variável Unitário (CVU) superior a R$ 750 por megawatt-hora (MWh) para gás natural e R$ 1 mil por MWh para diesel e óleo combustível. Também ficarão de fora térmicas a diesel, óleo combustível ou gás natural que não sejam despachadas centralizadamente pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e térmicas a diesel cuja indisponibilidade programada seja diferente de zero, em ciclo combinado e a biomassa, além de eólica e solar cujo CVU seja diferente de zero. Fonte: DP

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Ação humana agrava falta d’água e compromete futuro dos recursos hídricos no Brasil

Está nas manchetes, capas e chamadas dos noticiários há algumas semanas. A seca grave que atinge o Centro-Sul do Brasil, onde ficam os reservatórios das hidrelétricas responsáveis por 70% da geração nacional de energia, como Furnas (MG), faz o País enfrentar a pior crise energética dos últimos 20 anos. Como um fantasma que assombra quem já está abalado pelo contexto caótico de pandemia, inflação e desemprego, o medo do “apagão” traz de volta à memória o racionamento de 2001, quando o Governo Federal realizou uma série de blecautes para evitar o colapso da rede de abastecimento. Desta vez, ainda não há previsão de cortes, mas a conta de luz ganhou uma tarifa nova, de “Escassez Hídrica”, subindo para além da bandeira vermelha. Para o futuro, a perspectiva é que, pela forma como o meio ambiente tem sido tratado, os ciclos de seca se tornem mais frequentes e graves, impactando a vida das pessoas nos aspectos mais básicos do dia a dia. Velha conhecida de quem mora no Semiárido nordestino, a falta d’água se intensifica nos períodos de seca no Cerrado, o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, que ocupa uma área de 2 milhões de m² do sul do Maranhão ao interior de São Paulo, equivalente a 25% do território nacional. E é um reflexo da ação humana sobre a natureza. Menos águaOs dados são do Projeto de Mapeamento Anual do Uso e Cobertura da Terra no Brasil (MapBiomas), rede colaborativa de pesquisadores criada em 2015, que utiliza imagens de satélites, a partir da plataforma Google Earth Engine, para uma análise das transformações na geografia do País desde 1985. De acordo com o programa, que, no dia 23 de agosto, lançou uma plataforma dedicada aos recursos hídricos, o território nacional perdeu 15,7% de superfície aquática nos últimos 30 anos, caindo de 19.719.050 em 1991 para 16.631.572 hectares de área coberta por água em 2020, sem incluir lençóis freáticos e outras camadas subterrâneas (veja no infográfico abaixo). A redução foi observada nos seis biomas, incluindo as regiões hidrográficas do São Francisco, que abrange o Sertão pernambucano, e do Atlântico Nordeste Oriental, onde fica a Região Metropolitana do Recife (RMR), a Zona da Mata e grande parte do Agreste. A primeira, localizada na Caatinga, encolheu 12,3% de 2004 até o ano passado, enquanto a segunda, mais concentrada na Mata Atlântica, apresentou uma diminuição de 39% no mesmo período. Em todo o Estado, que teve um pico de 139.458 hectares 17 anos atrás, foram 106.767 hectares em 2020, 23% a menos. Ciclos e interferênciasAs estatísticas indicam uma queda na disponibilidade de água, que compromete o nível dos reservatórios e, consequentemente, a geração de energia elétrica. “Estamos muito próximos do esgotamento [dos recursos hídricos]”, vaticina o coordenador do MapBiomas Caatinga e professor do Programa de Modelagem em Ciências da Terra da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Washington Franca Rocha. Embora variações façam parte do ciclo hidrológico, o pesquisador considera que mudanças climáticas globais e intervenções humanas contribuem para a escassez. “Apesar de …

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Brasil tem recorde de 30 milhões de pessoas recebendo até um salário mínimo

No Brasil da alta inflação, 30,2 milhões de pessoas – pouco mais do que toda a população da Venezuela – sobrevivem com até um salário mínimo. Nunca tantos estiveram nessa condição. A quantidade de brasileiros que consegue uma renda mensal de até R$ 1,1 mil, obtida a partir do trabalho, atingiu um patamar recorde. Os números integram um estudo elaborado pela consultoria IDados, com base nos indicadores da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do segundo trimestre. “As pessoas estão encontrando um mercado de trabalho diferente do que existia antes da pandemia. É um mercado em que muitas empresas faliram, quebraram. Grande parte das opções de emprego não existe mais”, afirma Bruno Ottoni, pesquisador do IDados e autor do levantamento. “Muita gente entra no mercado como conta própria ou informalmente, e essas pessoas tendem a ter um rendimento mais baixo do que aquelas que trabalham com carteira”, acrescenta.https://datawrapper.dwcdn.net/jJNVW/1/ Como proporção do total de ocupados no Brasil, são 34,4% de trabalhadores recebendo até um salário mínimo – o patamar também é o mais alto já apurado desde o início da série histórica, em 2012. O que a pesquisa revela, portanto, é que os brasileiros podem até conseguir algum tipo de trabalho, seja na informalidade ou como conta própria, mas estão sendo mal remunerados. E essa dificuldade ganha contornos ainda mais dramáticos porque o orçamento das famílias tem sido corroído pela alta de alimentos, energia elétrica e combustível: no acumulado de 12 meses, a inflação já está próxima de 10%. “Para essa parcela da população que já tem um rendimento muito baixo, a situação fica ainda mais preocupante, porque grande parte da inflação afeta mais fortemente essa faixa da população”, diz Ottoni. Ao longo da série histórica, iniciada em 2012, o menor número de trabalhadores com rendimento de até um salário mínimo foi observado no auge da pandemia, quando muitos brasileiros saíram do mercado por causa da crise sanitária, especialmente os mais pobres. No terceiro trimestre do ano passado, 17,6 milhões pessoas tinham uma remuneração equivalente ao mínimo. “A fatia do PIB que vai para o trabalho não é tão pequena assim, mas está muito mal distribuída. Há uma fração muito grande de trabalhadores brasileiros recebendo um salário muito baixo”, afirma Ricardo Paes de Barros, professor titular do Insper. Negros mais prejudicados Num recorte detalhado, os números do levantamento do IDados mostram um cenário ainda mais perverso para alguns grupos. Dos 30,2 milhões de trabalhadores que ganham até um salário mínimo, quase 20 milhões são negros. Hoje, 43,1% dos negros ocupados recebem até R$ 1,1 mil. No quarto trimestre de 2015, no melhor momento da série histórica, 34,4% ganhavam até o salário mínimo. “As políticas de ação afirmativa tiveram resultados importantes. Há muitas políticas de acesso à universidade, mas nós tivemos menos políticas no mercado de trabalho”, afirma Ottoni. “Apesar de o país ter tido ganho de escolaridade da população negra, os avanços não foram expressivos no mercado de trabalho.” Milagre e mágica no orçamento Em Salvador, a manicure Creude Gomes, 44 anos, viu a sua renda do trabalho cair pela …

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Mais sete casos da variante Delta são confirmados em Pernambuco, que agora soma 36

Mais 7 casos de Covid-19 causados pela variante Delta do novo coronavírus foram confirmados em Pernambuco. O anúncio foi feito pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) no início da noite desta sexta-feira (17) após mais uma rodada do sequenciamento genético de amostras de pacientes com Covid-19 feito pelo Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz PE). Com essas novas confirmações, Pernambuco totaliza 36 pessoas infectadas pela variante Delta. Das 27 amostras sequenciadas, 20 foram identificadas como linhagem e sublinhagem da variante Gamma (74%), inicialmente detectada no Brasil, e 7 (26%) para a Delta, de pacientes residentes em Exu (1), Camaragibe (1), Petrolina (4) e Primavera (1). Todos os novos casos da variante Delta foram diagnosticados como leves, mas os municípos foram orientados, segundo a SES-PE,  a investigar e acompanhar os casos. Dos 7 pacientes, 4 são do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com idades entre 20 e 56 anos. As faixas etárias são: 20 a 29 (4), 30 a 39 (2) e 50 a 59 (1).  Segundo a SES-PE, todas os materiais biológicos foram coletados entre os dias 6 e 27 de agosto nos municípios de Exu, Terezinha, Igarassu, Caruaru, Ipojuca, Camaragibe, Sairé, Petrolina, Primavera e Cabrobó.  A variante Delta é da linhagem viral B.1.617, que apareceu na Índia em outubro de 2020. Segundo estudo divulgado em julho por pesquisadores ligados à Organização Mundial da Saúde e ao Imperial College de Londres, a variante é cerca de 97% mais transmissível do que o coronavírus original identificado na China, sendo assim ainda mais preocupante do que as variantes surgidas no Reino Unido (Alfa), na África do Sul (Beta) e no Brasil (Gama). BalançoAlém desses 7 novos casos, outros 15 casos já haviam sido registrados no último dia 10, sendo 14 de pacientes provenientes das cidades pernambucanas de Araçoiaba (1), Caruaru (4), Escada (1), Jaboatão dos Guararapes (1), Jataúba (2), Quipapá (1), Recife (3) e Fernando de Noronha (1), além de 1 paciente de outro estado: São Paulo/Ubatuba (1), turista que foi testado e notificado por Fernando de Noronha. Ainda em setembro, outros 4 foram confirmados no dia 2: pacientes provenientes das cidades de Olinda (1), Ipojuca (1), Caruaru (1) e Araripina (1). Já em 27 de agosto, foram confirmados 8 casos da variante em pessoas residentes em Recife (5), Olinda (1), Cabo de Santo Agostinho (1) e Exu (1). Antes disso, no dia 18 de agosto, foram confirmadas 2 amostras com a cepa originária da Índia, de residentes de Abreu e Lima (1) e Olinda (1), que adoeceram em julho. Fonte: Folha-PE

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Anvisa aprova indicação de baricitinibe para covid-19

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou na noite desta sexta-feira que aprovou a indicação do medicamento baricitinibe para o tratamento de pacientes internados com covid-19. O uso do medicamento é autorizado para pacientes adultos hospitalizados e que necessitam de oxigênio por máscara ou cateter nasal, ou que necessitam de alto fluxo de oxigênio ou ventilação não invasiva. Os dados que sustentam a eficácia e a segurança do medicamento no tratamento para a covid-19, segunda a Anvisa, foram apresentados pela empresa Eli Lilly do Brasil Ltda. A agência informou que trata-se “de uma nova indicação terapêutica, já que o baricitinibe possui registro no Brasil para o tratamento de artrite reumatoide ativa moderada a grave e dermatite atópica moderada a grave.” O baricitinibe é um inibidor seletivo e reversível das enzimas janus quinases (JAKs), em especial JAK 1 e 2, responsáveis pela comunicação das células envolvidas na hematopoese (processo de formação e desenvolvimento das células do sangue), na inflamação e na função imunológica (função de defesa do corpo). Fonte: EBC

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Decreto regulamenta prorrogação de contratos do Proinfra

O presidente Jair Bolsonaro editou decreto para regulamentar prazos, competências e condições para a prorrogação do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfra). Esta prorrogação, válida por 20 anos, está prevista na lei de desestatização da Eletrobras, sancionada em julho. A norma foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União nesta sexta-feira (17). O decreto estabelece que o gerador contratado no âmbito do Proinfa que tenha interesse em prorrogar o contrato de compra e venda de energia deverá apresentar requerimento à Eletrobras até 11 de outubro deste ano. Caberá à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a aferição dos benefícios tarifários até o dia de 11 de novembro. Pela norma, a apuração dos benefícios tarifários deverá considerar a redução dos custos totais para os consumidores em relação a não prorrogação dos contratos. O decreto também define condições do novo preço de energia para a prorrogação dos contratos, o fim dos descontos na Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) e alteração do índice de reajustes dos contratos, que passará de Índice Geral de Preços Mercado (IGPM) para Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Fonte: EBC

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Covid-19: 30,6% das cidades começaram a aplicar dose de reforço

Das 2.063 cidades ouvidas na nova edição da pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) sobre a pandemia, 631 relataram ter começado a aplicar a dose de reforço em idosos, o equivalente a 30,6% da amostra. Outras 1.360 prefeituras não informaram aplicação de doses de reforço, representando 65,6% dos municípios consultados. Entre os municípios que não imunizaram a população com terceira dose  1.053 (77,4%) disseram estar se organizando para começar, enquanto 239 (17,6%) não definiram data para a imunização. Do conjunto de cidades consultadas, 1.118 (54,2%) vacinaram nesta semana pessoas na faixa etária de 18 a 24 anos e 915 (44,4%) aplicaram imunizantes em jovens de 12 a 17 anos. O estudo teve início na segunda-feira (13) e terminou ontem (16), não registrando as repercussões da mudança de orientação do Ministério da Saúde sobre a vacinação de adolescentes sem comorbidades. Entre as administrações municipais 477 disseram ter ficado sem vacina contra a covid-19 nesta semana, o equivalente a 23,1%. Outras 1.503 (72,9%) não informaram ter passado pelo desabastecimento de imunizantes, enquanto 83 (4%) não responderam à pergunta. A variante Delta foi identificada em 250 cidades, representando 12,1% da amostra. Outras 1.732 (84%) não relataram a presença desa varianta ste tipo do novo coronavírus nos casos registrados de pessoas infectadas. Casos e mortes Conforme o estudo, em 577 municípios (28%) houve redução do número de casos de covid-19, em 528 (25,6%) não foram registrados novos casos, em 580 (28,1%) os casos se mantiveram estáveis e em 319 (15,5%) ocorreu aumento. O levantamento também registrou ocorrência de mortes por covid-19. Em 1.441 (69,8%) não foram identificados novos óbitos, em 252 (12,2%) a situação se manteve estável, em 193 (9,4%) houve queda e em 116 (5,6%) foi detectado aumento das vidas perdidas. Distanciamento Sobre a manutenção de medidas de distanciamento social, 889 (43,1%) das cidades mantêm iniciativas de restrição de horário das atividades não essenciais. Outras 1.093 (53%) responderam não ter lançado mão deste recurso durante a pandemia. Fonte: EBC

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Duas cidades mineiras passam a fazer parte de ensaios com a ButanVac

As cidades mineiras de São Sebastião do Paraíso e Itamogi farão parte dos ensaios clínicos da nova vacina contra a covid-19 do Instituto Butantan. Outra cidade mineira, Guaxupé, já faz parte dos testes. O imunizante, chamado de ButanVac, será o primeiro a ser inteiramente produzido com insumos nacionais.  O estudo pretende analisar a eficácia da nova vacina e comparar sua resposta imunológica à da CoronaVac.   “A ButanVac é uma vacina já aperfeiçoada contra a covid-19. É uma vacina que tem uma capacidade de imunização muito boa. Esse tipo de vacina é o tipo mais seguro que existe. É como a da gripe, feita com vírus inativado”, disse o presidente do Butantan, Dimas Covas. “A vacina tem propriedade para combater as variantes que estão aparecendo, como a delta [B.1.627.2, indiana]. E se a vacina é tudo que a gente já sabe sobre ela, vai ser superior a todas as outras que estão em uso no momento”, acrescentou Dimas. Inscrição Podem se inscrever para o ensaio clínica, todos os moradores das duas cidades, com 18 a 59 anos, que não são alérgicos a ovo ou frango, não foram vacinados contra o SARS-CoV-2 e não foram infectados pelo novo coronavírus. Grávidas ou mulheres amamentando não podem participar. Em Itamogi, a inscrição para o ensaio acontece hoje (17) na Escola Municipal Professora Gelcyra Xavier de Oliveira. Já em São Sebastião do Paraíso, os interessados devem preencher hoje um formulário de inscrição no site da prefeitura. Uma triagem acontecerá amanhã (18) na Câmara Municipal. Fonte: UOL

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Covid-19: Fiocruz libera mais 700 mil doses da vacina AstraZeneca

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) liberou, nesta sexta-feira (17), mais 700 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra covid-19, produzida no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz). Com a entrega ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), o total de doses disponibilizadas nesta semana chega a 4,5 milhões. A Fiocruz retomou as entregas da vacina na última terça-feira, depois de cerca de duas semanas sem novas liberações. A fundação explicou que recebeu as remessas de agosto do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) nos dias 25 e 30 e que precisa de cerca de três semanas para concluir a fabricação das doses e os processos de controle de qualidade. Com a conclusão desses processos nesta semana, a fundação liberou as 4,5 milhões de doses em três remessas, na terça-feira, quinta-feira e sexta-feira. Em cada dia, o estado do Rio de Janeiro buscou suas doses diretamente em Bio-Manguinhos, enquanto as demais foram encaminhadas para o Ministério da Saúde. Além das que foram entregues nesta semana, a Fiocruz tem mais 10 milhões de doses em processo de controle de qualidade. A expectativa da fundação é que o número de doses entregues em setembro chegue a 15 milhões. Desde o início da campanha de vacinação, a Fiocruz já entregou 96,5 milhões de doses ao Programa Nacional de Imunizações, sendo 4 milhões as doses produzidas pelo Instituto Serum e importadas prontas da Índia. Para fabricar as doses da vacina em Bio-Manguinhos, a Fiocruz depende da importação de remessas do IFA, que é produzido pelo laboratório chinês WuXi Biologics. A fundação trabalha para assimilar o processo de produção do insumo no Brasil e se tornar autossuficiente, mas a previsão é que as primeiras doses com IFA nacional só  cheguem aos postos de vacinação no fim deste ano. Fonte: EBC

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Procon Caruaru realiza mutirão de renegociação de dívidas

O Procon Caruaru realiza um mutirão de negociação de dívidas a partir da próxima segunda-feira (20). O mutirão segue até o dia 1º de outubro na nova sede do órgão, na rua Floriano Peixoto, 147, no horário das 8h às 12h e 13h às 16h.  Para participar, o consumidor pode fazer o agendamento no site Caruaru Digital ou pelo Whatsapp do Procon: (81) 98384-5909 ou, também, no telefone fixo:(81) 3727-0289.  Os consumidores que não quiserem realizar agendamento, basta ir à sede do órgão. No entanto, o Procon recomenda que o agendamento seja feito para evitar aglomerações no local.  É preciso portar identidade e CPF para participar do mutirão. Ainda segundo o Procon, não é necessário que o consumidor esteja negativado.  As pessoas com dívidas em atraso também podem renegociar os débitos com impostos como IPTU, ISS, TLF, taxas de feiras, dentre outros tributos que entram no Refis (Recuperação Fiscal).  Para as negociações com instituições bancárias e financeiras, a renegociação é por meio do Portal do Consumidor.  Fonte: Folha-PE

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Datafolha: Lula segue à frente de Bolsonaro e, no 2º turno, tem 56% contra 31%

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta sexta-feira (17) pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” revela os índices de intenção de voto para a eleição presidencial de 2022. A corrida está estagnada, se comparada com o levantamento realizado pelo instituto em julho deste ano. Lula tinha 26% e agora tem 27% das intenções de voto na pesquisa espontânea. Jair Bolsonaro tinha 19% e agora tem 20%. No segundo turno, o ex-presidente tem 56% (58% no último relatório), contra 31% (os mesmos 31% na pesquisa anterior) de Bolsonaro. A pesquisa ouviu 3.667 pessoas entre os dias 13 e 15 de setembro em 190 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. Pesquisa espontânea de intenções de voto no 1º turnoLula (PT): 27% (26% na pesquisa anterior)Jair Bolsonaro (sem partido): 20% (19% na pesquisa anterior)Ciro Gomes (PDT): 2% (2% na pesquisa anterior)Outros: 3% (2% na pesquisa anterior)Em branco/nulo/nenhum: 10% (7% na pesquisa anterior)Não sabe: 38% (42% na pesquisa anterior)Foram pesquisados quatro cenários no 1º turno. Veja o resultado da pesquisa estimulada de intenção de voto: CENÁRIO A Lula (PT): 44% (46% na pesquisa anterior)Jair Bolsonaro (sem partido): 26% (25% na pesquisa anterior)Ciro Gomes (PDT): 9% (8% na pesquisa anterior)João Doria (PSDB): 4% (5% na pesquisa anterior)Luiz Henrique Mandetta (DEM): 3% (4% na pesquisa anterior)Em branco/nulo/nenhum: 11% (10% na pesquisa anterior)Não sabe: 2% (2% na pesquisa anterior) CENÁRIO B Lula (PT): 42 (46% na pesquisa anterior)Jair Bolsonaro (sem partido): 25% (25% na pesquisa anterior)Ciro Gomes (PDT): 12% (9% na pesquisa anterior)Luiz Henrique Mandetta (DEM): 2% (5% na pesquisa anterior)Eduardo Leite (PSDB): 4% (3% na pesquisa anterior)Em branco/nulo/nenhum: 11% (10% na pesquisa anterior)Não sabe: 2% (2% na pesquisa anterior) CENÁRIO C Lula (PT): 44%Jair Bolsonaro (sem partido): 26%Ciro Gomes (PDT): 11%João Doria (PSDB): 6%Em branco/nulo/nenhum: 11%Não sabe: 1% CENÁRIO D Lula (PT): 42%Jair Bolsonaro (sem partido): 24%Ciro Gomes (PDT): 10%João Doria (PSDB): 5%José Luiz Datena (PSL): 4%Simone Tebet (MDB): 2%Aldo Rebelo (sem partido): 1%Rodrigo Pacheco (DEM): 1%Alessandro Vieira (Cidadania): 0%Em branco/nulo/nenhum: 10%Não sabe: 2% Os cenários C e D não foram incluídos nas pesquisa anterior. Esta é a terceira pesquisa Datafolha para as eleições de 2022 desde que Lula recuperou os poderes políticos. Veja, abaixo, simulações de 2º turno:Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Lula e Bolsonaro Lula (PT): 56% (58% na pesquisa anterior)Bolsonaro (sem partido): 31% (31% na pesquisa anterior)Em branco/nulo/nenhum: 13% (10% na pesquisa anterior)Não sabe: 1% (1% na pesquisa anterior) Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Lula e Doria Lula (PT): 55% (56% na pesquisa anterior)Doria (PSDB): 22% (23% na pesquisa anterior)Em branco/nulo/nenhum: 22% (20% na pesquisa anterior)Não sabe: 1% (1% na pesquisa anterior) Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Bolsonaro e Ciro Ciro (PDT): 52% (50% pesquisa anterior)Bolsonaro (sem partido): 33% (34% na pesquisa anterior)Em branco/nulo/nenhum: 15% (15% na pesquisa anterior)Não sabe: 1% (1% na pesquisa anterior) Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Bolsonaro e Doria Doria (PSDB): 46% (46% na pesquisa anterior)Bolsonaro (sem partido): 34% (35% na pesquisa anterior)Em branco/nulo/nenhum: 19% (18% na pesquisa anterior)Não sabe: 1% (1% na pesquisa anterior) Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Ciro Gomes e Lula Lula (PT): 51%Ciro Gomes (PDT): 29%Em branco/nulo/nenhum: 19%Não …

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José Patriota recebe título de cidadão petrolinense

A Câmara de Vereadores de Petrolina aprovou, nesta quinta-feira (16.09), o Projeto de Decreto Legislativo N° 061/21, de autoria dos vereadores Ruy Wanderley e Elismar Gonçalves, que concede o Título de Cidadão Petrolinense à José Patriota, atual presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) e 1º secretário da Confederação Nacional de Municípios (CNM). “A homenagem concedida é o reconhecimento da Câmara Municipal, pelos relevantes serviços prestados à Petrolina e ao Estado de Pernambuco na área política e administrativa, como gestor público à frente da Amupe”, diz o documento. O documento justifica também toda a trajetória política de José Patriota junto aos movimentos sindicais, como assessor da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetape) e da Confederação Nacional de Trabalhadores na Agricultura (Contag), onde prestou relevantes serviços para a agricultura familiar pernambucana. A Câmara de Vereadores de Petrolina marcará a data para a entrega da outorga. Fonte: Finfa

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Ministra diz que ciência deve ser acessível a todos os países

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse hoje (17), durante reunião com ministros dos países integrantes das 20 maiores economias do planeta (G20), que pesquisas científicas e inovações devem estar acessíveis a todos países, e não apenas a produtores subsidiados por países ricos. Ao participar da sessão Pesquisa como Força Motriz da Sustentabilidade, na cidade italiana de Florença, a ministra disse que dois aspectos precisam ser observados para que os países consigam obter sustentabilidade no setor agropecuário.  “O primeiro, disponibilizar aos produtores rurais ferramentas para produzir mais, usando menos recursos naturais. O segundo, fazer da ciência uma força motriz para manter o comércio fluindo e os mercados previsíveis”, afirmou a ministra. Em relação ao primeiro aspecto, Tereza Cristina destacou que “pesquisa e inovação são fundamentais para o desenvolvimento de uma agricultura renovável e de baixa emissão de carbono”.  Tereza Cristina argumentou que o setor público, no caso de alguns países, já desempenha papel importante na formulação de políticas de disseminação de tecnologias. “Mas os governos, especialmente nos países em desenvolvimento, não podem fazer isso sozinhos. Portanto, o setor financeiro global também deve investir e ser parte da solução no terreno”. De acordo com a ministra, na próxima década será necessário disponibilizar mais recursos visando a adoção de práticas inovadoras e acessíveis a todos, e não apenas a “alguns produtores subsidiados nos países ricos”. “Somente alinhando tecnologias sustentáveis a investimentos, faremos da agricultura um setor estratégico para uma recuperação verde”, disse. A ministra reiterou as críticas que costuma fazer contra o protecionismo praticado por países ricos e os efeitos negativos dele para a concorrência no mercado global. Segundo ela, isso aumenta a pobreza ao mesmo tempo que causa impactos negativos em produtores rurais de países em desenvolvimento. “O protecionismo, como todos sabemos, recompensa a ineficiência e é ruim para a sustentabilidade. Mas, agora, além do protecionismo, também enfrentamos o ‘precaucionismo’. Os reguladores estão cada vez mais impondo medidas limitantes na tentativa de proteger os consumidores antecipadamente contra todos os tipos de riscos possíveis. Isso não é racional”, disse Tereza Cristina. Fonte: EBC

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Aliança Nacional busca reduzir mortalidade materna e neonatal

Em defesa do atendimento adequado às gestantes e aos neonatos, que reduza a mortalidade materna no Brasil, cerca de 50 entidades e organizações de saúde criaram a Aliança Nacional para o Parto Seguro e Respeitoso. A iniciativa atende à orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que escolheu “Cuidado materno e neonatal seguro” como tema do Dia Mundial da Segurança do Paciente 2021, comemorado hoje (17). Uma carta-compromisso, a ser divulgada nos próximos dias, busca o engajamento de autoridades nessa luta. Nesta sexta-feira, diversos monumentos espalhados pelo país vão ser iluminados na cor laranja para lembrar a data. Entre eles estão o Cristo Redentor, o Maracanã, os Arcos da Lapa e o Castelo Mourisco, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro; o Palácio de Karnac e o prédio do Conselho Regional de Enfermagem do Piauí, em Teresina, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Natal, o Palácio dos Leões, em São Luís, o Hospital Regional Wenceslau Lopes, em Piancó, e o Hospital Regional de Cajazeiras, ambos no sertão da Paraíba, o Hemocentro da Universidade de Campinas, em Campinas, e o Elevador Lacerda, em Salvador. Carta-compromisso No dia 22 deste mês, a Aliança vai lançar uma carta-compromisso com medidas de redução da mortalidade materna e neonatal. A intenção é que o documento seja assinado como um compromisso por autoridades dos poderes Executivo e Legislativo, nos âmbitos nacional e estaduais, para que as medidas sejam postas em prática.  Embora a meta fixada pelo Brasil na OMS seja de 30 óbitos maternos por 100 mil nascidos vivos até 2030, o número de óbitos de mães no país, em 2018, atingiu 59,1 por 100 mil nascidos vivos. “A mortalidade materna, em particular, é um gravíssimo problema de saúde pública”, ressaltou, em entrevista à Agência Brasil, Victor Grabois, presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Sobrasp), uma das entidades que coordenam a iniciativa. Para ele, esse é um problema importante no mundo, mas a maior parte dos entraves está nos chamados países em desenvolvimento e de baixa renda. No mundo, todos os dias, 830 mulheres morrem por causas evitáveis relacionadas à gravidez e ao parto e, anualmente, 2,5 milhões de bebês morrem logo após nascer. Os dados são da OMS. Victor Grabois afirmou que boa parte dessas mortes é evitável. “Porque elas são mortes por eclâmpsia, por pressão elevada, por infecção, por hemorragia pós-parto, que são preveníveis. Toda morte materna é um evento sentinela, demanda uma investigação específica e, o que é mais grave, uma boa parte, de fato, é evitável”, afirmou. De acordo com a OMS, essas complicações respondem por mais de 70% das mortes maternas. Covid-19 O quadro ficou mais crítico agora, em decorrência da pandemia do novo coronavírus. “É esperado para 2020 e 2021 que a gente tenha uma elevação da razão de mortalidade materna (RMM). Se a gente comparar 2021 com 2020, em relação às mortes maternas por covid-19, que incluem as gestantes e as puérperas, tivemos uma elevação de quase quatro vezes o número de óbitos maternos em cada semana …